Quando vi o filme, escrevi: absurdo, ridículo, violentíssimo sem razão de ser, negação completa da história, um roteiro maluco e direção idem. Como era dirigido por Tarantino, despejaram nele os maiores elogios. “Maravilhoso”, “Insuperável”, “Já nasceu clássico”.
Ri muito e disse: não ganhará nenhum prêmio. Perdão, ganhou o “Globo de Ouro” para ator coadjuvante.
Em tempo: não há tempo. Se esse cinema bastardo ganhasse alguma coisa importante, seria negação da competência, a consagração do inútil.