
Charge do Cazo (Facebook)
Pedro do Coutto
O editorial de O Globo desta quinta-feira destacou um sintoma grave do sistema político brasileiro: a incapacidade de construir consensos mínimos diante de temas que deveriam ser tratados como questões de Estado, e não de governo. O debate em torno do chamado PL Antifacções, relatado pelo deputado federal Guilherme Derrite (PL-SP), é um retrato desse impasse.
O projeto, que visa endurecer o combate ao crime organizado e dar mais instrumentos legais ao poder público, acabou se transformando num campo de batalha ideológica, onde o cálculo eleitoral se sobrepõe à urgência da segurança nacional.
DIVISÃO – De um lado, os governadores, pressionados pela escalada da violência e pelo poder paralelo das facções, cobram medidas concretas e maior coordenação federal. De outro, o Congresso, dividido entre o centrão e as bancadas de oposição, vê no projeto uma oportunidade para marcar posição política.
Enquanto uns temem a criação de uma legislação que possa ampliar abusos policiais ou reforçar a militarização das políticas de segurança, outros preferem explorar o tema para desgastar o governo. No meio desse fogo cruzado, perde-se o essencial: a vida de milhões de brasileiros submetidos ao terror cotidiano do tráfico e das milícias.
O mais preocupante é que essa politização da segurança pública enfraquece a própria capacidade do Estado de agir. A ausência de um consenso mínimo sobre como enfrentar o crime organizado — que hoje atua com estrutura empresarial, controle territorial e poder econômico — é um convite ao avanço das facções.
VÁCUO DE AUTORIDADE – A falta de diálogo entre o Planalto, os governadores e o Congresso cria um vácuo de autoridade que as organizações criminosas rapidamente preenchem. O resultado é uma perigosa inversão de papéis: enquanto o Estado discute, o crime governa.
O Brasil precisa urgentemente de uma política nacional de segurança pública que supere divisões partidárias. Não se trata de criminalizar a pobreza ou militarizar a sociedade, mas de construir um pacto federativo eficaz, capaz de integrar inteligência policial, controle de fronteiras, investimento social e reforma carcerária.
O PL Antifacções, ainda que imperfeito, poderia ser o ponto de partida para esse debate. Mas, se continuar refém da guerra política, corre o risco de se transformar em mais uma oportunidade perdida — e o crime não costuma desperdiçar oportunidades.
Se dessem valor à vida e objetivassem resolver a questão “armas”. decretariam o que desde 1996 venho sugerindo como solução! O problema está na forja de produtos sem a devida identificação, cujo descontrolando volume é acessado impunemente para o contrabando e o consequente crime, senão vejamos, em:
A “chipagem” de projéteis e armas, resolverâ a questão do tráfico de armas e munições em nível mundial, obrigando as Industrias de Armas à inusitada tecnologia para forja e comercio de suas produções.
Adendos, em: https://www.facebook.com/share/p/MRQJzzQPWgCFFJNv
Adendos, em:
https://www.instagram.com/reel/DQ5PWN-kbKm/?igsh=MXN4eXRvcnk2ZG12aw==
Senhores Panorama e Jose Guilherme Schossland leia e ouça a música ” CABIDE DE EMPREGO ” do cantor e compositor DICRÓ , e concluirás que o deputado – delegado Derrite é um dos beneficiários do crime no Brasil , juntamente com os governadores das regiões ” sul , sudeste e centro-oeste ” na linha de frente , sem tirar e nem por:
” CABIDE DE EMPREGO ”
Se não fosse o crime
Muita gente morria de fome
O vagabundo é quem garante
O pagamento dos homens .
A polícia prende , o delegado autua , o promotor faz a caveira , o juiz condena , o carcereiro toma conta , o advogado solta , etc…
Ou seja , nenhum dos profissionais mencionados na letra acima e seus comparsas nos três poderes da república , tem interesse algum em combater o crime em toda a sua plenitude no país , por temerem perderem a boquinha e a mamata .
Senhor José Carlos, para tanto reitero:
Se dessem valor à vida e objetivassem resolver a questão “armas”. decretariam o que desde 1996 venho sugerindo como solução! O problema está na forja de produtos sem a devida identificação, cujo descontrolado volume é acessado impunemente para o contrabando e o consequente crime, senão vejamos, em:
A “chipagem” de projéteis e armas, resolverâ a questão do tráfico de armas e munições em nível mundial, obrigando as Industrias de Armas à inusitada tecnologia para forja e comercio de suas produções.
Adendos, em: https://www.facebook.com/share/p/MRQJzzQPWgCFFJNv
Nada disso.
O Centrão tenta desesperadamente se livrar da PF.
Cunha,Derrite, Tarcísio,Mota ,Lira etc.
Essa escória que os bozos elegem.
Enquanto a PF faz o seu trabalho sem o Presidente ficar querendo livrar a cara dos bandidos gerados em seu ventre.
Senhor Jose Guilherme Schossland , inclusive lembro-me que os pesquisadores e técnicos da Petrobras ,criaram um dispositivo de rastreabilidade das munições usadas tanto pelas ” FFAAs. quanto pelas policias ” do Brasil , com o propósito de evitar desvios de munições dos quarteis e das policias para municiar os criminosos , só não sei dizer como ficou a sugestão de rastreabilidade da munições .
A indicação do capitão Derrite pelo presidente da Câmara Hugo Motta, a pedido do Tarcísio de Freitas, carioca que governa São Paulo para Relator do Projeto Anti Facções, é uma prova de que não querem atacar a criminalidade. O objetivo principal contido nas quatro versões apresentadas pelo capitão atrapalhado, é recuperar o projeto da PEC da Blindagem de deputados, senadores, presidente de Partidos e governadores, com uma artimanha tosca e inábil:
Impedir a ação da Polícia Federal nas investigações sobre desvio das Emendas Parlamentares, que só teriam prosseguimento nos Estados com a permissão dos governadores. Combater bandidos e organizações criminosas , ficariam tudo como está e sempre esteve, em banho maria. Tem gente boa que enriquece com isso politicamente e com as comissões do tráfico de armas e drogas. Foi essa impressão que passou para a sociedade, na tentativa de conter a ação dos Federais contra o crime organizado.
E tem mais, inserido no texto anacrônico do Derrite, uma aberração: Todos os recursos confiscados dos criminosos, carros, jóias, mansões, dinheiro da lavagem, seriam entregues aos governadores para uso como eles assim desejassem. Hoje a PF usa na compra de equipamentos e viaturas para o combate ao crime.
Em síntese: uma vergonha para Derrite, Motta e governadores.
A foto de ontem no jornal O Globo, 14/11/25, primeira página do jantar em Brasília no melhor restaurante da Capital, Eduardo Cunha e Arthur Lira ex- presidentes da Câmara ao lado de Derrite, que recebia instruções dessas duas raposas políticas da Direita do Centrão, para que o pobre moço recupere o ótimo da sanidade política.
Do jeito que vem cumprindo missões do chefe que governa São Paulo, o capitão Derrite, deputado federal licenciado vai virar um Judas nacional levando pedras de tudo que é lado e comprometendo a sua candidatura prévia só Senado por São Paulo, indicado por Tarcísio.
Adendos “soluciona-DORES”, em:
A chipagem na forja, de projéteis e armas, resolverá a questão do tráfico de armas e munições em nível mundial, obrigando as Industrias de Armas à inusitada tecnologia para comercio de suas produções.
Adendos, em: https://www.facebook.com/share/p/MRQJzzQPWgCFFJNv
Adendos, em:
Comportamento de Hugo Chaves, antes de despertar e por isso(rebeldia) ser “finado”! O Barba, Dilma e Lugo, viveram momentos de rebeldia iguais, mas prometendo retornar à agenda, subsistiram aos males inoculados e restam sarados!
https://www.facebook.com/share/v/19tdKv9e9A/
Adendos, em:
Comportamento de Hugo Chaves, antes de despertar e por isso(rebeldia) ser “finado”! O Barba, Dilma e Lugo, viveram momentos de rebeldia iguais, mas prometendo retornar à agenda, subsistiram aos males inoculados e restam sarados!
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Senhores Panorama e Jose Guilherme Schossland , esqueci-me de informar que a musica ” CABIDE DE EMPREGO ” , obra conjunta de Chico Anísio (melodia) x Dicró (letra) , fora composta pelo humorista e comediante Chico Anísio , que encomendou a letra ao cantor e compositor Dicró , sendo que concluída a obra e entregue ao Chico Anísio pelo Dicró , ele se assustara e recusara inclui-la em um de seus quadros humorísticos onde Dicró atuava na Globo , por temer represálias e acusado de fazer apologia ao crime pelos fieis vigilante da ordem e decência de plantão e sofrer censuras tendo seu programa humorístico suspenso na TV .