Ausências injustificadas levam Eduardo Bolsonaro à Dívida Ativa e risco de protesto

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  1. LARANJÃO LARGOU O EX-MITO PARA TRÁS

    LARANJÃO CITOU O EX-MITO QUANDO IMPÔS O TARIFAÇO SOBRE PRODUTOS BRASILEIROS EXPORTADOS PARA OS STATES.

    MAS AGORA, AO REVOGAR A EXORBITANTE TARIFA DE 40%, LARANJÃO CITA BARBA, QUE SURFA NA ONDA.

    E COMO FICAM O BANANINHA, O CLÃ E O EX-MITO SEM O ‘APOIO’ DE LARANJÃO (QUE DIZIAM TER) PARA ANISTIA, PEC DA BLINDAGEM E O ESCAMBAU.

    CONTINUA, PORÉM, O TARIFAÇO NO SETOR INDUSTRIAL, EM MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS, TÊXTEIS E SAPATOS.

    INDÚSTRIA DE SANTA CATARINA, POR EXEMPLO, SEGUE TAXADA E PREVÊ PERDA DE 19 MIL EMPREGOS. (GloboNews, 21/11/25).

    SC VOTOU EM PESO NO EX-MITO E OLHA AÍ O QUE GANHOU.

    E VAI GANHAR AINDA O PARAQUEDISTA CARLUXO COMO CANDIDATO A SENADOR.

    NINGUÉM MERECE.

  2. Clã do ex-mito avisa: ou dá a vaga ou vira inimigo

    Herdeiros do ex-mito abrem crise com aliados para provar que a direita ainda depende do aval e dos votos da família para sobreviver.

    Os filhos do ex-mito parecem ter combinado um ataque coordenado: é hora de enquadrar os governadores que devem seus mandatos à onda bolsonarista.

    Em um movimento de pura sobrevivência política — e notável arrogância —, Bananinha e Carluxo deixaram claro que a “família” não aceitará ser coadjuvante em 2026, nem que para isso precisem atropelar a autoridade nos estados.

    Bananinha segue sua temporada nos EUA — onde arrumou para o próprio país um tarifaço — e segue com a mira voltada para Tarcínico.

    A queixa pública de que Tarcínico viaja para os EUA e articula sem nem “se sentar à mesa” com um representante do clã é apenas a ponta do iceberg.

    O recado é sempre a negociação de uma herança eleitoral: seu pai é o “dono dos votos”, e ele exige o que a família considera seu por direito “divino”: um lugar na chapa presidencial.

    Tarcínico, refém do eleitorado que o elegeu, vive o drama de ter que governar com a faca da “traição” constantemente em seu pescoço.

    Se em SP o jogo é de pressão, em SC beira o surrealismo. Carluxo, vereador carioca que mal conhece o estado do sul, decidiu que será senador pelos catarinenses.

    A audácia do Carluxo ignora qualquer lógica federativa: ele avisa ao governador Jorginho que “papai mandou”, e que isso é ponto pacífico.

    Não satisfeito em ser um paraquedista em território alheio, Carluxo ainda quer ditar a segunda vaga da chapa, vetando aliados históricos locais em favor de bolsonaristas raiz. É a desmoralização completa de Jorginho.

    A “Primeira Família” age como se os estados fossem capitanias hereditárias de seu pai.

    Para eles, governadores eleitos são meros gerentes que devem obediência ao dono da marca.

    Resta saber até quando Tarcínico e Jorginho aceitarão engolir a seco os caprichos de uma prole que, sem o sobrenome do pai, teria dificuldades em se eleger para síndico de prédio.

    Metrópoles, Opinião, 21/11/2025 08:51 Por Alice Rabello / Ricardo Noblat

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