Bolsonaro, a tornozeleira e o colapso final de sua narrativa política

7 thoughts on “Bolsonaro, a tornozeleira e o colapso final de sua narrativa política

  1. O ódio emburrece.

    Se o jornalismo prostituido tivesse se dado ao trabalho de consultar as fontes primárias (o próprio STF), teria descoberto que a ordem de prisão do ex-presidente foi expedida no dia 21/11. A tentativa de violação da caixa da tornozeleira ocorreu no dia 22/11. A conclusão é que o caso da tornozeleira não foi o motivo original da medida. O principal objetivo da orcrim é impedir a qualquer custo a eleição de “bolsonaristas” em 2026.

    O alvo da vez é o senador Flávio Bolsonaro, que ousou ventilar a possibilidade de sair candidato à presidência em 2026. A criminalização da “vigília de orações”, convocada pelo senador, é o início da perseguição.

    Quanto aos orelhudos, enquanto eles relincham comemorando a segunda prisão do Bozo … o STF solta os marginais do Master, o banco que contratou a mulher do psicopata abusador Xandão do PCC e que financiou eventos da cúpula da facção de narcotraficantes PT-STF.

  2. A imagem de um ex-presidente tentando serrar uma tornozeleira com um ferro de solda

    Três anos de Curso de Eletrônica e nunca se falou desta outra função do ferro de soldar. E ainda tenho que ouvir minha mulher dizer que tomei todas ontem … Ela não conhece P do Coutto.

  3. Que Bolsonaro tenha passado de Bozo a Bozó com seu mais recente número de circo, disso já não restam dúvidas. Por iniciativa própria — ou orientado por algum “amigo invisível” de frequência duvidosa — resolveu torturar seu dispositivo de prisão remota, esse moderno escritório em home office da ilegalidade, e acabou, como era previsível, estourando a proverbial boca do balão.
    O Sr. do Couto, em um acesso de clarividência que beira o misticismo institucional, concluiu que o episódio simboliza a súbita maturidade das instituições brasileiras em pleno 2025: segundo ele, teriam finalmente aprendido que a tolerância com aventuras antidemocráticas gera líderes com vocação atlética para fugas. Tudo isso, claro, numa nação que teria superado a paranoia coletiva que tomou conta da sociedade tupiniquim quanto aos riscos iminentes ao Estado Democrático de Direito.

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