
Defesa tenta justificar ação devido ao efeito de medicamentos
Pedro do Coutto
Assumiu um caráter ainda mais dramático o episódio que marcou a tentativa de Jair Bolsonaro de livrar-se da tornozeleira eletrônica, gesto que o próprio ex-presidente atribuiu a um suposto surto provocado por medicamentos.
Ao apresentar-se como vítima de uma combinação farmacológica que teria gerado paranoia e alucinações, Bolsonaro buscou explicar por que tentou abrir o equipamento com um objeto metálico — ato que, para a Justiça, representou clara violação das medidas impostas e sinal de risco concreto de fuga, especialmente diante do histórico recente de aliados que cogitaram buscar asilo em embaixadas em Brasília.
TENSIONAMENTO – A versão clínica, embora não deva ser descartada levianamente — efeitos adversos de remédios como os citados por seus médicos podem, de fato, gerar confusão mental em pacientes idosos —, não elimina o peso político e jurídico do episódio. A Justiça não analisou apenas o gesto, mas o contexto: um ex-presidente condenado por tentar subverter a ordem constitucional, com forte base mobilizada e histórico de tensionamentos com o Supremo Tribunal Federal.
Nesse cenário, a manipulação da tornozeleira não era apenas um incidente doméstico, mas um possível prenúncio de evasão. Por isso, a decisão de converter a prisão domiciliar em preventiva foi apresentada como necessária para preservar a autoridade do processo e impedir novas violações.
No plano político, a narrativa do “surto medicamentoso” ganhou contornos de estratégia. Não é raro, em momentos de crise, que agentes públicos tentem humanizar erros por meio de relatos de fragilidade pessoal, enquanto seus adversários utilizam o mesmo episódio como evidência de irresponsabilidade.
GRAVIDADE – A saúde mental, nesse jogo, corre o risco de ser convertida em instrumento retórico: de um lado, para atenuar a gravidade do ato; de outro, para reforçar a imagem de alguém incapaz de respeitar deveres legais. O debate público, como de costume, preferiu a polarização às nuances, reduzindo o episódio a mais um capítulo da guerra política permanente.
A repercussão internacional reforçou a dimensão institucional do caso. Jornais estrangeiros destacaram a manipulação do monitoramento eletrônico como símbolo de um país que ainda convive com as consequências de um ataque frontal às suas regras democráticas. Nesse sentido, o episódio é menos sobre remédios e mais sobre responsabilidade: quando um ex-presidente tenta violar instrumentos de controle judicial — seja por delírio, seja por cálculo —, coloca em xeque a estabilidade das instituições.
O Brasil precisa, neste momento, de duas atitudes complementares: compaixão e rigor. Compaixão para tratar com seriedade eventuais problemas de saúde, sem ironia nem desprezo; rigor para aplicar a lei de forma igual, sem transformar fragilidades pessoais em salvo-conduto político. O discurso do delírio não pode se sobrepor ao dever de responsabilidade, assim como a punição não pode ignorar garantias fundamentais. O equilíbrio entre humanidade e firmeza é o que preserva a democracia de seus extremos — e impede que crises pessoais se tornem surtos institucionais.
Pela narrativa confusa e enganosa, tenho a impressão de que o Sr Pedro do Coutto também está sob o efeito de medicamentos tarja preta.
Ainda teremos a crise do Aparato Totalitário Petista e o respectivo sequestro do Estado pelas oligarquias patrimonialistas estatais, econômicas, intelectuais, sociais, midiáticas, com sua Teoria Penal do Inimigo e a extorsão, dominação e manipulação da Sociedade, da qual extrai a mais valia absolutíssima para curtirem a vida adoidado no seu paradisíaco bem estar na civilização, sem contribuir com um grão de areia para a produção da riqueza?
E quando teremos algum resquício de Justiça que declare nulos processo eivados de nulidades?
O Aparato Petista é a maior farsa da História. Impõe seu projeto totalitário e é tido, por grande parte da sociedade, absolutamente ignóbil, ignorante, extorquida e alienada de que este estorvo defende a Democracia.
No momento é só mesmo pressões externas, pois “está tudo dominado” (ou comprado).
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Não sei como esta turma de esquizoides ainda conseguem ouvir Lula, a maior farsa e aberração ideológic da História, falando e fazendo suas patocoadas, em que o boteco é a locus ideal … de suas engalobações.
Tenho incontida ânsia de vômito!
Prezados,
Tenho a satisfação de informar o lançamento do site Crítica Política Brasileira, espaço dedicado à apresentação de nossos estudos e pesquisas acerca do que denominamos Aparato Petista.
O trabalho busca analisar, de forma sistemática, práticas e mecanismos de dominação ideológica que, em nosso entendimento, operam no sentido de manipular a sociedade e de viabilizar a extração da mais-valia absolutíssima por meio da privatização funcional do Estado pelas oligarquias patrimonialistas. Examina-se, adicionalmente, a limitada capacidade desse aparato em enfrentar problemas estruturais do país — frequentemente agravados por sua própria atuação.
Considerando que amplos segmentos da Academia se constituem como aparelhos de produção e difusão ideológica desse sistema, observa-se uma expressiva lacuna de estudos científicos rigorosos sobre o tema. Em grande medida, a produção disponível restringe-se a formulações de natureza político-ideológica, com baixa densidade analítica, crítica e científica.
Diante disso, convidamos cordialmente todos a acessarem e acompanharem o desenvolvimento público, em tempo real, de nossa tese independente e autônoma sobre o tema, disponível em:
https://www.criticapoliticabrasileira.com/
Atenciosamente,
Delcio Lima
O Aparato Totalitário Petista, incapaz de mover uma palha para equacionar nossos problemas estruturais, antes os aprofunda, é um lixo anti-cilizacional, que apoia tudo enquanto é lixo anti-civilzacioanl, como a ditadura narcotraficante de Maduro, a ditadura medieval iraniana, que assassina mulheres por não usarem o véu, grupos terroristas bárbaros, como o Houthis, que crufixam homossexuais e o Hmas que oprime o povo palestino e acabou com a Democracia por lá, e tudo enquanto é decadência moral, civilizacional e temporal, como si próprio.
Lula, seu Aparato, simpatizantes, adoradores, militantes profissionais, alienados, inocente inúteis regiamente pagos com nossos impostos são o maior estorvo de nossa História.
Tarcísio e seu vice preferido (QueroZema) para a corrida presidencial
Tarcínico já vinha dizendo nas últimas semanas a interlocutores em conversas privadas que não queria um vice da família Bolsonaro em sua chapa, se for mesmo concorrer à Presidência da República.
Em sua avaliação, é um sobrenome que tira mais voto do que dá (sic).
Agora, pós-evento da tornozeleira eletrônica sob ferro quente, essa avaliação ganha mais força.
A propósito, nestas conversas, Tarcínico admite que Zema tem as características ideais para compor sua chapa.
Fonte: O Globo, Opinião, 25/11/2025 08h23 Por Lauro Jardim
Essa nota do Lauro surpreende pelo fato de que, até onde se sabe, Tarcínino é cria, fantoche e boneco de ventríloquo do ex-mito.
Ou estaria Tarcínico já dando o ex-mito como uma fatura já liquidada?
É incomreensível como este escárnio Lula e sua trupe ainda não foram colocados pra correr.
Bando de inúteis, incompetentes, exploradores da Indústria da Miséria e da Exclusão.
“A pior geração!”
“As Forças Armadas sem voz, sem pulso e sem coragem tornaram-se hoje o retrato mais cruel de uma instituição que já teve prestígio, honra e autoridade. Enquanto oficiais são tratados como presos políticos, expostos a humilhações e a um processo seletivo de justiça que não ousam questionar, a alta cúpula militar prefere baixar a cabeça, ajustar a farda e fingir que nada está acontecendo.
A omissão virou doutrina.
A passividade virou estratégia.
O silêncio virou cumplicidade.
Os comandantes, que deveriam ser os guardiões da dignidade da tropa, se transformaram em meros espectadores — ou pior, em carimbadores de decisões que desmontam qualquer resquício de autonomia institucional. Diante da prisão de oficiais, o que se vê não é indignação, não é questionamento, não é defesa do devido processo legal. O que se vê é medo, o pior inimigo de qualquer força militar.
A instituição que deveria representar força demonstra fraqueza.
A que deveria inspirar respeito demonstra submissão.
A que deveria ser firme perante injustiças se esconde “atrás das normas”, como se o regulamento fosse desculpa para a falta de postura.
E o soldado da base percebe isso. O oficial percebe isso. O país inteiro percebe isso.
Hoje, as Forças Armadas parecem ter mais medo do próprio dever do que de qualquer ameaça externa. Parecem temer mais uma manchete de jornal do que a perda de sua própria identidade. Ao aceitar caladas que suas patentes se tornem alvo político, elas mesmas se rebaixam ao papel de instituição decorativa, útil apenas quando convém ao poder.
O Brasil assiste, perplexo, ao espetáculo de uma tropa que virou sombra do que já foi — uma tropa que prefere se esconder do que se posicionar, que teme falar, que se cala quando seus próprios integrantes são expostos.
Se existe crise de autoridade no país, ela começa dentro dos quartéis.
E enquanto as Forças Armadas permanecerem inertes, passivas e medrosas, continuarão sendo apenas isso: um retrato fiel da decadência de seus próprios comandantes.”
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Está semana está como o diabo gosta, um teste para cardíacos. O idiota preso na Federal, escândalo do Master e o Alcolumbre ameaçando o governo, contrariado com a indicação do José Messias para o STF
O presidente do Senado queria o senador Rodrigo Pacheco.para essa vaga.
O governo já tinha o Hugo Motta contra, agora tem também o Davi Alcolumbre.
A vida não está fácil para ninguém. Lobo brigando com lobo e o PL pintado para a guerra, sob o comando do filho 01 Flávio Bolsonaro, na linha de tiro do ministro Alexandre de Morais.
Senhor Jose Guilherme Schossland , o que mais me entristece é que todos os ” esforços e empenhos ” que os bons e honestos militares fizeram para reconquistar a ” confiança , respeito e admiração ” do povo Brasileiro no pós ditadura civil-militar , fora jogado no lixo num único mandato de um ex-militar e presidente do país , que tudo fez pela quebra da ” hierarquia e respeito ” dentro das FFAAs. Brasileira , além de fomentar a ” SUBVERSÃO ” nos quatros cantos do Brasil .
Voto com o Relator José Carlos. Bolsonaro estimulou a divisão nas Forças Armadas, quando demitiu o general Azevedo, ministro da Defesa e os três ministros militares, todos legalistas e contrários ao Golpe. Nomeou para o lugar, oficiais superiores bolsonaristas, entretanto, também contra qualquer tentativa golpista, menos o Almirante Garnier. Foi muito pouco para caracterizar a divisão pretendida e inflamar os quartéis, abrindo caminho para a quebra da Democracia.
O Alto Comando do Exército em maioria se posicionou contra o Golpe do Bolsonaro. Foram chamados de melancias, verdes por fora e vermelhos por dentro, simulacros de comunistas.
Foi um jogo pesado envolvendo até pressão sobre os familiares dos generais golpistas. Quebra de hierarquia sem precedentes nas Forças Armadas, indicando falta de compromisso com a unidade da nação, sem avaliação das consequências trágicas como uma guerra civil.