
Ex-ministro cumpre pena em batalhão da Polícia Militar
Daniel Gullino
O Globo
O local onde o ex-ministro Anderson Torres (Justiça) está preso tem uma área total coberta de 54,76m², com quarto, banheiro, lavanderia, cozinha e sala. Além disso, há uma área externa de 10,07 m².
Torres está detido no 19º Batalhão da Polícia Militar do Distrito Federal, local conhecido como “Papudinha”, por ficar ao lado do Complexo Penitenciário da Papuda. Desde terça-feira o ex-ministro cumpre pena de 24 anos de prisão, imposta pelo STF devido a uma tentativa de golpe de Estado.
USO EXCLUSIVO – De acordo com o STF, o local tem capacidade de quatro pessoas, mas será usado exclusivamente por Torres. O espaço tem geladeira, chuveiro com água quente, armários, cama de casal e TV. São oferecidas cinco refeições por dia (café da manhã, almoço, lanche, jantar e ceia).
Na área externa, há possibilidade de banho de sol, inclusive com a prática de exercícios físicos, sem controle de horário. A Papudinha também tem posto de saúde com dois médicos clínicos, três enfermeiros, dois dentistas, um assistente social, dois psicólogos, um fisioterapeuta, três técnicos de enfermagem, um psiquiatra e um farmacêutico, segundo o STF.
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daniel, ô, daniel, quem pauta você?? diz a ele, newton, para ler meu artigo aqui na tribuna, dando detalhes das “prisões”. revelei amplo espaço para as acomodações do Torres. Ah, meus tempos do Globo. patético, heeim Roberto Nascimento???
Mesmo caso da Zabela. Bananinha. Ex-mito. É muita perda de tempo e dinheiro com gente que não dá futuro.
Torres está melhor que muitos brasileiros que estão soltos e BEM MELHOR que seu antigo chefe. Kkkkkk!!!! Bolsonaro não vai aguentar muito tempo esse encarceramento na PF a meu ver.
Faltam cinema panorâmico, sala de reunião e conferências, e open bar.
DOM PEDRO II – ANIVERSÁRIO – 02/12/1825 – 200 ANOS – Cognominado “o Magnânimo”. Um ESTADISTA. Monarca SEM FILIAÇÃO PARTIDÁRIA. Incentivador da ciência, educação e artes, da modernização do país com a construção de ferrovias e telégrafos, e da abolição da escravatura. Seu governo foi marcado por um período de estabilidade política, embora tenha enfrentado a Guerra do Paraguai, e foi fundamental para a manutenção da unidade nacional.
Curtinha
PS.:
“D. Pedro II e a liberdade: Por outro lado, D. Pedro II demonstrou uma visão mais tolerante em relação à imprensa. Em uma carta à Princesa Isabel, ele explicou que “se deve permitir toda a liberdade nestas manifestações [da imprensa] quando não se dê perturbação da tranquilidade pública”.”
“Críticas e defesa: Ele entendia que os ataques ao imperador, quando ele se sentia ter agido corretamente, não deveriam ser considerados pessoais, mas sim “manejo ou desabafo partidário”. Ele defendia que as ideias deveriam ser combatidas por meio de argumentos, e não de supressão.
“Papel da imprensa: Apesar de D. Pedro II ter defendido a liberdade de imprensa, ela era frequentemente usada para atacar a imagem do monarca. Essa liberdade, porém, não impedia críticas, como o acróstico publicado em 1868 que insultava o imperador. A imprensa, nesse período, era palco de debates acalorados e de opiniões que variavam entre a admiração e a crítica severa”.