Essas palavras servem para 54 senadores cujo mandato termina em 2010. Muitos já saíram, deixaram os mandatos para os suplentes. Três foram derrotados para governador dos seus estados, perderam, mas o TSE empossou-os.
No momento quero me referi apenas a Aloizio Mercadante. Eleito, a felicidade era do suplente, tinha certeza que o efetivo seria ministro por longo tempo, mas não foi por um dia sequer. Por causa disso se atropelou, resolveu concorrer com o Aurélio e o Houaiss, modificando o sentido da palavra IRREVOGÁVEL.
Agora está arriscado a não voltar ao Senado, perdendo para o “disque Quércia para a corrupção”. Para governar não há hipótese, perderia para Geraldo Alckmin. No primeiro turno.