O brasileiro fez tudo certo. Ficou em segundo nos treinos, pulou na frente, disparou. Dava toda a impressão de que seria o vencedor, não cometia erro algum.
Mas cometeu o maior de todos: não tinha a preferência do dono da equipe. Esse dono, que favorecia sempre Button, insistia em dizer: “Para mim, tanto faz Button ou Barrichello”. Isso era a teoria falsificada. Mas a realidade não contaminada, inteiramente diferente.
Por duas vezes hoje Barrichello era melhor. Mas depois que a estratégia esburacada de três paradas fracassou inteiramente, na cabeça da Brawn, a certeza: Button tinha que chegar na frente de Barrichello. Facílimo: bastava chamar Barrichello antes para a última parada, Button ficaria sozinho. E aconteceu. Button décimos de segundo na frente de Barrichello. Será o assunto da semana.