Deu no Poder360
O advogado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Fabio Wajngarten, criticou o que chama de “estratégia de constrangimento” por meio de veículos de imprensa em relação às investigações da suposta organização de um golpe de Estado.
A publicação menciona uma reportagem da CNN Brasil sobre depoimento do ex-comandante do Exército e general da reserva Marco Antônio Freire Gomes.
“Vazamentos seletivos, fontes seletivas em pleno sábado de sol. A defesa técnica e formalmente constituída nos autos totalmente no escuro. A estratégia de constrangimento via imprensa pode parecer oportuna, mas saibam todos que não vai prosperar”, escreveu Wajngarten no sábado (3.mar.2024).
MINUTA EM DEBATE – A publicação da CNN diz que o Marco Antônio Freire Gomes confirmou, em depoimento à Polícia Federal, ter presenciado reuniões onde foram discutidos os termos da chamada “minuta do golpe”. O depoimento está mantido sob sigilo.
Segundo o relatório da PF, o general Freire Gomes e o comandante da FAB (Força Aérea Brasileira), o brigadeiro Baptista Junior, teriam resistido à ideia de golpe de Estado. Contudo, no documento, a corporação diz ser necessário avançar nas investigações para apurar uma possível conduta omissiva dos militares.
Em conversas obtidas pela PF, Walter Souza Braga Netto, candidato a vice na chapa de Bolsonaro, chamou Freire Gomes de “cagão” ao saber que ele não aceitou participar do suposto plano de golpe de Estado.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Como era previsto, começou a ser vazado o depoimento de Freire Gomes. A informação indica que o general, na condição de comandante do Exército, participou de reuniões em que se abordou a minuta. Até aí, não há novidade, porque o ajudante de ordens Mauro Cid já havia mencionado esse fato em sua delação, acrescentando que o comandante do Exército teria sido contra. Em cima dessa informação, logo começa a tentativa de crucificar o general por suposta “omissão”, mas na realidade não houve nenhuma omissão, pois foi o posicionamento inflexível de Freire Gomes que evitou o golpe. Bem, é melhor aguardamos outros vazamentos, por este foi um tiro na água. (C.N.)
Seu Renato, todo grande jornalista tem a mente aberta às informações privilegiadas inerentes à profissão.
Sendo o jornalista CN o que é e sempre foi, seu comentário, Seu Renato, é desprovido de conteúdo e lógica. É apenas vazio.
Para esses devotos o jornalista só é bom se colocar uma azeitona na empada ideológica deles.
“O depoimento está mantido sob sigilo.”
Como assim?
Seria uma piada brasileira?
Em resposta a Renato.
Jamais “apoiei” esta declaração, Renato Galeno. Apenas “publiquei” que bolsonaristas apresentaram essa versão.
O que denunciei, com absoluta exclusividade, foi a participação dos “kid pretos”, que só passou a ser investigada após as revelações da Tribuna.
Peço-lhe a gentileza de parar de inventar histórias a meu respeito.
Atenciosamente,
CN