Jean Wyllys acusa ministro Paulo Pimenta de “sabotagem” e o chama de “mau-caráter”

Sob ameaça, Jean Wyllys abre mão de mandato e diz que vai viver fora do país | Sindicato dos Bancários

Wyllys foi convidado por Lula para trabalhar no Planalto

Ândrea Malcher
Correio Braziliense

O ex-deputado federal Jean Wyllys (PT) teceu críticas ao ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência (Secom), Paulo Pimenta, e o acusou de “sabotagem”, após ser convidado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para compor a equipe da Secom e não ter assumido o cargo.

“Paulo Pimenta fez o trabalho de defenestração da minha imagem de maneira sórdida. Digo sem medo: Paulo Pimenta é um mau-caráter”, disse Jean ao podcast Bee40tona.

TÓXICO E RADIOATIVO – Para Wyllys, o ministro teria usado a crítica ao governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB) para disseminar uma imagem de “tóxico e radioativo” em relação ao ex-parlamentar. “Quando isso aconteceu, eu pensei: não é isso. Eu não tenho que estar no governo. Se para estar no governo eu tenho que me silenciar, não posso criticar o Eduardo Leite nem apontar os equívocos do próprio Lula, digamos assim, eu não quero estar”.

“Acho que o Paulo Pimenta não acreditou que eu queria ficar na retaguarda. Ele se sentiu ameaçado e fez um processo de sabotagem em relação a minha ida para o governo. Ele utilizou o tweet que eu fiz para o Eduardo Leite para isso. A intenção era parecer que eu era tóxico e radioativo para o governo porque eu havia criticado Eduardo Leite”, afirmou.

“Detalhe: Eduardo Leite votou em (ex-presidente Jair) Bolsonaro e fez campanha para ele em 2018. E em 2022, Eduardo ficou em dúvida em quem votar e só se elegeu governador com o apoio da esquerda. Paulo Pimenta fez esse trabalho de defenestração da minha imagem de maneira sórdida. E eu digo sem medo: Paulo Pimenta é um mau-caráter!”, completou.

CONVITE DE LULA – Jean Wyllys contou em entrevista ao Correio ter sido convidado por Lula para compor o governo antes do retorno do autoexílio em julho deste ano. No entanto, o clima com o governo azedou por conta do posicionamento de Leite de manter o programa de escolas cívico-militares, encerrado pelo governo federal.

“Que governadores héteros de direita e extrema direita fizessem isso, já era esperado. Mas de um gay? Se bem que gays com homofobia internalizada em geral desenvolvem libido e fetiches em relação ao autoritarismo e aos uniformes. Se for branco e rico então”, provocou Wyllys no Twitter.

O governador respondeu que vai ingressar com uma ação criminal por conta das ofensas que recebeu. “Jean Wyllys dispara também ataques a uma decisão que tomei como governador. Ele pode não concordar, ter outra visão, mas tenta associar essa decisão à minha orientação sexual, e até a preferências sexuais. Por isso, entrei com uma representação contra ele por um ato de preconceito, de discriminação, de homofobia”, anunciou o gaúcho.

ATAQUES HOMOFÓBICOS – Além disso, o governador Eduardo Leite comparou a crítica do ex-deputado Jean Wyllys ao episódio em que sofreu ataques homofóbicos do ex-deputado Roberto Jefferson e às “insinuações de mau gosto” do então presidente Jair Bolsonaro.

Após o episódio, Paulo Pimenta afirmou que Lula não prometeu cargo algum a Jean.

“Promessa de cargo é uma coisa meio vaga. Nunca houve promessa. O presidente conversou com ele, entrou em contato com ele”.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
Lula deve ter exagerado na dose ao convidar Wyllys para trabalhar no Planalto. O paetético ex-BBB se julga a figura mais importante do mundo. Mas a qualquer momento deve cair literalmente na real. (C.N.)

6 thoughts on “Jean Wyllys acusa ministro Paulo Pimenta de “sabotagem” e o chama de “mau-caráter”

  1. O patético ex-BBB se julga a figura mais importante do mundo. Mas a qualquer momento deve cair literalmente na real. (C.N.)

    Esse sujeito repugnante lixo-tóxico é mais uma das obras das Organizações Rede Esgoto de Depravação & Drogas & Dólares na Cueca .

    Hoje especialmente vou ter de usar o tambor de 200 litros reforçado …….

  2. “Dendos”, em:
    “Hoje completa 54 anos que Dilma Roussef, em 1968, com Pimentel (ex gov MG), e outro terrorista, invadiram a invernada do Barro Branco, chegando ao posto avançado da Escola de Bombeiros, atacando o sentinela Soldado da Polícia Militar de São Paulo,
    *Antônio Carlos Jefery*, matando – o, sem chance de defesa, e roubando
    Sua arma.
    Impunes, lograram uma vida politica.
    Ela chegando a PRESIDÊNCIA da República.
    Ele governador de Minas Gerais e o outro Ministro …
    Jefery aos vinte e três anos morreu.
    Os assassinos recebem pensão milionária do Estado.
    O soldado recebe pensão de PRAÇA da PMSP
    Início da madrugada de 20 de setembro, 01h00h, sexta-feira.
    O “Soldado Aluno” Antônio Carlos desloca-se para a guarita, em substituição de outro colega, que estava de serviço, o também “Soldado Aluno” Dalmiro Della Rosa, com mesma idade de Antônio Carlos, 20 anos. Estava armado com uma metralhadora marca INA, calibre 45, com carregador municiado com 30 cartuchos.
    O local era distante uns cem metros da Escola, que ficava em uma elevação.
    De repente, um VW Fusca bordô, em alta velocidade, sem placas, aproxima-se do novato, que tentou pará-lo. Sem pestanejar, fuzilam-no com quatro tiros de revólver.
    A metralhadora INA e seu carregador foram por eles subtraídos, evadindo-se em alta velocidade.
    Os assassinos pertenciam ao grupo intitulado “Vanguarda Popular Revolucionária – VPR” que, pelas armas, tentavam instaurar no Brasil um estado comunista.
    Era o segundo policial abatido naquele mês. O primeiro, no dia sete de Setembro, em situação similar, fora o soldado JOSÉ CUSTÓDIO DE SOUSA, 27 anos, solteiro, há seis anos na Força Pública, metralhado durante aquela madrugada, quando no serviço de sentinela no prédio do DEOPS Departamento Estadual de Ordem Política e Social de São Paulo, no Largo General Osório, no centro da Capital.
    Menos de três meses antes, outra vítima, MÁRIO KOZEL FILHO, soldado do Exército Brasileiro, que prestava o tempo de serviço militar obrigatório. Kozel, na madrugada de 26 de junho de 1967, estava de sentinela no Quartel General do II Exército, no bairro do Ibirapuera, na Capital Paulista. Por volta das 04h30, uma camioneta, carregada com 50 quilos de dinamite investiu contra o Quartel do Exército, chocando-se no muro. O motorista, que antes saltara, conseguiu fugir.
    Com o impacto o soldado Kozel fôra averiguar a situação, tristemente, justamente no momento da explosão, dilacerando e matando o jovem militar. Outros três soldados, também conscritos, ficaram muito feridos na ação da mesma VPR.
    No dia seguinte, 21 de setembro de 1968, seu corpo foi saudado com 3 salvas, sete tiros cada, por 10 soldados do Corpo de Bombeiros local, ao som da Marcha Fúnebre, sob os acordes da Banda da Instituição.
    Às 09h00, o corpo do soldado Antônio Carlos Jeffrey foi colocado no carro nº 105 do Corpo de Bombeiros, com o caixão encoberto pela Bandeira do Brasil, em sua última viagem terrena, com destino ao Cemitério da Filosofia, no bairro de Sabó, também em Santos. A frente do cortejo, batedores da Guarda Civil. As ruas repletas de populares, que se despediam do herói. o silêncio eram suas homenagens. Uma multidão seguia o carro dos Bombeiros. Ao fundo, o som das sirenes das viaturas que acompanhavam o extinto. Chegada ao Cemitério. No entorno do local de sepultamento aproximadamente 1.500 pessoas. Como se observa, os anos 60 e 70 estão repletos de nomes das forças de segurança que foram assassinados por terroristas e guerrilheiros, sendo que o principal nome na Corporação é o Capitão Alberto Mendes Junior.
    No Exército foram mortos, além do Soldado Mário Kozel Filho, muitos militares.
    Desconhecidos da nação porque não estão nos livros de HISTÓRIA! Aquela história contada pelos professores doutrinados pelos bandidos desses anos macabros para o povo brasileiro!!!

    *POR FAVOR BRASILEIROS, DIVULGUEM/COMPARTILHEM PARA QUE A SOCIEDADE CONHEÇA A VERDADEIRA HISTÓRIA E QUEM SÃO OS VILÕES*

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