Imprensa amestrada tenta blindar o tenebroso passado de Lula, como se isso fosse possível

EXCLUSIVO: A ADEGA DE LULA EM ATIBAIA | Adega, Atibaia, Vinhos e queijos

Esta é a modesta adega de Lula naquele sítio que não é dele…

Gilberto Clementino

As coisas vão de mal a pior no jornalismo brasileiro. As organizações Globo, por exemplo, publicam 24 horas por dia conteúdos depreciativos em relação ao ex-presidente Jair Messias Bolsonaro, e boa parte da imprensa segue em efeito manada.

É sempre bom lembrar a existência de exceções, mas devemos registrar que são poucas. O que mais existe são jornalistas amestrados. Alguns digitando que não se pode ou não se deve comparar Jair Bolsonaro com Lula da Silva, que, antes de se tornar criminoso condenado e presidiário, promoveu uma limpa ao sair dos palácios do Planalto e da Alvorada, mas agora é preciso apagar esse fatos.

ONZE CAMINHÕES – Naquela ocasião, a família Lula precisou de 11 caminhões para transportar, entre outras coisas, milhares de presentes oferecidos à Presidência durante seus oito anos de governo, inclusive foram fretados dois caminhões refrigerados que conduziram milhares de garrafas de vinho e outras bebidas para São Paulo, conforme foi fartamente noticiado pela imprensa.

Agora, os jornalistas destacam à exaustão o caso dos relógios e joias de Bolsonaro, mas não admitem mencionar que o caminho das pedras fora aberto por Lula.

Aliás, registre-se que aquela formidável adega palaciana, que não pertencia a Lula, jamais foi devolvida. Ele somente entregou as peças mais valiosas, joias e obras de arte de ouro, prata, diamantes, pedras preciosas e marfim, mas continua aguardando julgamento do processo que move para recuperar o tesouro de que se apossou.

EXAGEROS DO SUPREMO -E não tem fim a palhaçada jurídica às escâncaras em Brasília, com a mulher do neoministro Cristiano Zanin atuando em 14 casos no Supremo, enquanto a corte discute o fim do impedimento em ações de parentes, segundo estampou em manchete um jornal que ainda preserva sua independência.

Assim, os exageros do Supremo são uma outra desgraça, e todos deveriam estar preocupados. O que essa gente deseja? Até onde são capazes de ir, se nem mesmo querem se dar por impedidos em processos nos quais atuam, embora a previsão ética e legal oriente afastamentos, na busca de lisura e decência, imparcialidade e justiça?

No caso do enfrentamento a Bolsonaro, a hostilidade chegou a tal ponto que, pela primeira vez na História, um presidente da República foi proibido de nomear o diretor-geral da Polícia Federal, porque um ministro do STF concedeu liminar por desvio de finalidade e inobservância dos princípios constitucionais da impessoalidade, da moralidade e do interesse público. A imprensa não protestou, mas imaginem se isso tivesse acontecido com Lula…

HÁ RARAS EXCEÇÕES –  O jornalismo brasileiro realmente vai de mal a pior. São raras as exceções que procuram analisar e publicar conteúdos sobre essas inversões de valores. Tudo isso atinge de morte a democracia, que precisa de pesos e contrapesos.

Têm ministros do Supremo que publicaram primorosos livros abordando tudo isso, em que defendem a separação de poderes, independência e harmonia, mas agora são adeptos da linha “esqueçam o que escrevemos no passado, porque o mundo mudou e a realidade hoje é outra”. Agiram bem ao modo de um outro presidente, chamado Fernando Henrique Cardoso, que após ser eleito afirmou: “Esqueçam tudo o que escrevi”.  

Apesar de tudo isso, a imprensa resiste em suas exceções, que precisamos preservar a todo custo.

11 thoughts on “Imprensa amestrada tenta blindar o tenebroso passado de Lula, como se isso fosse possível

  1. Então agora a gadaiada passou de “não defendo bandido” para “meu bandido pelo menos não fez isso ou aquilo outro”.

    Moral zero pra apontar o dedo em quem fez o L.

    Seria esse Gilberto Clementino e Causanilhas a mesma pessoa?

  2. Tô doído pra ver a imprensa defendendo como se fosse a coisa mais natural do mundo, Zanin julgando casos de seu ex-cliente com a defesa sendo feita pela sua esposa….

    Hahahaha…

  3. Se Bolsonaro não fosse tão ruim e se não escolhesse tão mal seus inimigos, Lula não teria o fôlego que teve para voltar ao poder.

    Cálculos de poder e apoio são os maiores aliados da impunidade

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