José Carlos Werneck
No decorrer desta semana, o ministro da Justiça, Flávio Dino, indicado pelo presidente Lula da Silva ao Supremo Tribunal Federal, vem conversando com parlamentares da oposição para angariar votos e conseguir aprovação de sua nomeação ao Supremo Tribunal Federal.
A jornalista Bela Megale informa em seu Blog, no Globo, que uma das estratégias de Dino e seus aliados no Senado é tentar amenizar os ataques contra ele de parlamentares da oposição.
COM MOURÃO – Um dos procurados foi o senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS), ex-vice-presidente de Jair Bolsonaro, que recebeu Flávio Dino nesta segunda-feira para uma conversa em seu gabinete.
A jornalista Bela Megale conta que, perguntado como foi o encontro, o senador respondeu:
— Institucional, pois temos respeito mútuo pelas posições de cada um.
E, ao ser perguntado se há chance de votar pela aprovação do indicado de Lula no STF, o senador Hamilton Mourão respondeu:
— Não, e ele sabe disso.
Com isso, fica evidenciada a sinceridade de Mourão, uma qualidade raríssima nos políticos de hoje. Ponto para o representante do Republicanos do Rio Grande do Sul no Senado Federal, pois mostra honrar o mandato que lhe foi conferido pelos eleitores gaúchos.
Bem, até agora o que o senador fez de concreto? Dizer que não vota pela aprovação de Dino?
Cada uma.
Verdade. Este jurista de meia tijela, assim como o chefe dele, o velhote reaça redator da tribuna, aprova qq coisa contra o governo Lula.
Continua por aqui, Valdenito?
Leia amanhã meu artigo sobre Lula, que era conhecido como “Barba”, quando atuava como serviçal do regime militar, infiltrado entre os sindicalistas de então. Lula é o Cabo Anselmo que deu certo. Você vai adorar esse artigo.
CN
Caro CN. I “Barbs” atuava e atua como serviçal da “Mafia Khazariana”, ou seja “Sindicato Internacional do Crime Organizado”!
Sr. Newton
Luladrão foi forjado no “Sindicato do Crime”.
Lugar onde o criminosos começam sua vida de crimes., assalto, vagabundagem, mutretas, maracutaias , trambiques..
Entram “pobrinhos da $ilva, e quando saem de lá, estão multi-milionários, tudo nas costas dos trabalhadores.
O Pelegão Cachaceiro é o maior exemplo disso..
E com aquela conversinha fiada de “estamos na defesa dos trabalhadores.”…
O resto é o mesmo de sempre…..
Sr. Newtom
Apareceu a margarida, como se dizia antigamente..
Texto ridículo, que vergonha alheia desse Werneck.
O que Mourão disse é o que quaisquer bolsonaristas dirão ao serem perguntados se votarão em Flávio Dino, só não dizem o verdadeiro motivo.
Os que fazem requerimentos semanais pedindo a presença de Flávio Dino e Silvio Almeida são os bolsonaristas especialmente os eleitos na onda bolsonarista e não é para fazer perguntas é para atacar.
Uma vergonha.
Bolsonarismo foi como um vírus para contaminar e envenenar a mente dos incautos ou os de má fé que concordam com os ideais da extrema direita bolsonarista.
Votariam no candidato a ministro que adentrou com uma comitiva em uma região do Complexo da Maré, no RJ dominada pelo comando vermelho, sem grande esquema de segurança? e que depois seus auxiliares recebem representante dos traficantes no próprio ministério. Somente os comentaristas amestrados que acreditam numa armadilha golpista.
E o chefe dele fez o mesmo no Complexo do Alemão.
Na Maré, parecia haver um recado implícito: “Este é aquele que lhes livrará da cadeia. Aguardem alguns meses”.
Flávio Dino cansou de explicar que foi com segurança da PF estadual.
A mulher casada com um traficante que foi recebida no Ministério da Justiça, foi numa comitiva de uma ONG. Isso foi em março e ela só foi condenado em outubro.
Ainda que fosse condenada e o processo não tivesse transitado em julgado ela goza da presunção de inocência, podendo ir a quaisquer órgãos públicos e ser recebida. Os bolsonaristas não entende isso, querem é lacrar.
Só não entra nessas comunidades a polícia, porque os traficantes sabem que é para o enfrentamento. Quanto as pessoas desconhecidas, se a facção está em litígio com outra, tem de informar onde vai. pois pode ser um espião de outra facção.
Tem que mentir, mentir, mentir e, se puder, mentir mais ainda.
É disso que a vadiagem, a mesma palavra com as duas primeiras vogais trocadas e os cúmplices do ladrão e das ladroagens gostam!
Mentir e não cumprir sempre, como sempre.
Mantido. Não há jeito, cria-se até a polícia federal “estadual”, que, pela ambiguidade, não é polícia e pode acompanhar futuros benfeitores nas “comunidades”, segundo fontes egípcias.