Falta a necessária responsabilização dos mentores do 8 de janeiro

11 thoughts on “Falta a necessária responsabilização dos mentores do 8 de janeiro

  1. O problema que emperra será descobrir que o envolvimento foi multilateral e pró quem tinha que “agendadamente” e na maior e traidora cara-de-pau, desgraçar o Brasil e a economia e emprego dos brasileiros, bem como desmoralizar instituições e seus asseclas para tanto prepostos!
    Voces acham que existem diferenças de propósitos entre pretensas partes nacionais e internacionais, no tocante à objetivos secretamente únicos. Daí, os antecipados distribuidos e mercenários “soldos”!

    • Tanto lá(06/01/22) quanto cá(08/01/23), os mentores foram os mesmos “khazarianos=os que bancam” e lucram com a dependência nacional e a consequente entrega patrimonial e mineral!

  2. O oito de janeiro deve ser lembrado todo ano, para que o povo não esqueça jamais, o perigo que correu.
    Uma Ditadura começa com prisões, torturas, desaparecimentos e morte. Ninguém escapa, a não ser, quem apóia a tragédia.

    Nenhuma Ditadura é boa, seja a Ditadura de Floriano Peixoto, a Ditadura de Vargas, a Ditadura dos generais de 1964. Nenhuma. É tiro, porrada e bomba.

    Depois de tantas Ditaduras e uma série de tentativas, desde o nascimento da República, o Brasil está aí, patinando, sem decolar.

    Fico imaginando, a cabeça daquelas pessoas, quebrando tudo como loucos vândalos, a espera de uma Intervenção Militar, através do caos praticado por eles.
    Será, que desconheciam os exemplos trágicos da História do Brasil?
    Será, que desejavam o protagonismo na derrubada do governo?
    Ou será, que simplesmente, queriam a continuidade do seu ídolo no Poder.
    Mas, será, que ele seria o ungido para liderar o governo militar? Lógico que não. Nas intervenções militares, geralmente, elegem um general militar, após um escrutínio no Alto Comando

    Lembrem-se, que um general de três estrelas, Albuqerque Lima, venceu a eleição nos quartéis em 1970. Foi barrado, porque os generais de quatro estrelas, argumentaram, que não iam bater continência para um oficial de patente inferior.

    Em 1954, tentaram um Golpe Militar contra Getúlio Vargas. O suicídio barrou a tentativa.
    Esperaram 10 anos para concluir, o que ficou para trás.

    Então, a nação deve ficar alerta, porque irão voltar a carga nos próximos 10 anos. Eles estão aí, pelas esquinas da vida, a espera do melhor momento para infernizar as nossas vidas.

  3. FLÁVIO E CASTRO LARGARAM NA FRENTE

    Flávio Bolsonaro, senador, mais habilidoso do que o pai, costurou o apoio do governador Cláudio Castro, emplacando dois secretários no governo do Rio: Defesa do Consumidor e Defesa dos Animais.
    Flávio também conseguiu um nome único do Bolsonarismo, para disputar a Prefeitura do Rio de janeiro, agora em outubro. Trata-se de Alexandre Ramagem, ex- presidente do SNI/ ABIN, órgão de inteligência no governo do Jair, para disputar palmo a palmo a prefeitura carioca. O argumento do filho 01: uma única candidatura evita a pulverização e facilitaria a vida do Paes.

    Castro e Flávio, acordaram visitas conjuntas, nas 92 prefeituras do Interior, governada por prefeitos da Direita, visando voltar o protagonismo do clã Bolsonaro no Estado, que sofreu uma queda na última eleição.

    A Direita vem se movimentando para lutar na guerra eleitoral. A Esquerda surpreendentemente está quase parada. Na Capital, decidiram apoiar Paes e na Baixada Fluminense, os acordos seguem a cartilha da capital. O Interior do Estado, historicamente um reduto da Direita, foi abandonado pelas siglas progressistas.

    Estou sentindo o bafo da vitória da oposição ao governo Lula, no Rio de Janeiro, mais uma vez. Faltam bons candidatos, falta um negociador político, falta ideias e principalmente falta apoio do Planalto.

    Em São Paulo, o governo vai apoiar Guilherme Boulos do PSOL, muito bem. Então, porque o PT não apoia, Chico Alencar do PSOL, para a Prefeitura de Niterói?

    O tempo urge e a Esquerda caminha mais lenta do que a tartaruga. Assim, não vão chegar no pódio. Vão queimar na largada.

  4. Gleise Hoffman está dormindo em berço esplêndido. Perde tempo atacando Fernando Haddad, enquanto a Direita trabalha silenciosamente.
    Sai da cadeira e das fofocas de Brasília e sai a campo, conforme Flávio Bolsonaro vem fazendo com competência.

    Venha ao Rio, trabalhar e fortalecer a legenda petista, abandonada a própria sorte. Talvez, não dê mais tempo, de recuperar o tempo perdido.
    2024 já era para o PT, pelo menos no Rio de Janeiro.

    O PSB também nada faz, estão preocupados em eleger a Tábata Amaral em São Paulo. Vão levar uma sova lá e no Brasil inteiro.

    A eleição municipal é uma Avant premiere da eleição presidencial. Quem vence ela, ocupa a cadeira presidencial.

  5. O “golpe de Estado” do vazio DOMINGO do 8 de janeiro de 2022 caracteriza CRIME IMPOSSÍVEL.

    Crime impossível (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)

    Art. 17 – Não se pune a tentativa quando, por ineficácia absoluta do meio ou por absoluta impropriedade do objeto, é impossível consumar-se o crime.(Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)

    A Lei 12.360 não é aplicável ao caso concreto.

    Art. 5º Realizar atos preparatórios de terrorismo com o propósito inequívoco de consumar tal delito:

    Pena – a correspondente ao delito consumado, diminuída de um quarto até a metade.

    § 1º Incorre nas mesmas penas o agente que, com o propósito de praticar atos de terrorismo:

    I – recrutar, organizar, transportar ou municiar indivíduos que viajem para país distinto daquele de sua residência ou nacionalidade; ou

    II – fornecer ou receber treinamento em país distinto daquele de sua residência ou nacionalidade.

    § 2º Nas hipóteses do § 1º, quando a conduta não envolver treinamento ou viagem para país distinto daquele de sua residência ou nacionalidade, a pena será a correspondente ao delito consumado, diminuída de metade a dois terços.

    Enfim.

    Vamos ver até onde vão se capitalizar com a “INTENTONA COM A CAMISA DA SELEÇÃO”

  6. Francamente, estimado amigo, qualificar uma vitória eleitoral pela margem ínfima de 2% de “derrocada nas urnas” é tipo Piada do Ano, que mal começou. Abraço.

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