Dora Kramer
Folha
Não podem mais ser vistas como dúbias ou meramente polêmicas as declarações do presidente Luiz Inácio da Silva sobre a guerra entre Israel e o Hamas. A comparação da ação militar israelense em Gaza (sem dúvida exorbitante) ao extermínio de judeus na Segunda Guerra Mundial posiciona o mandatário brasileiro muitos degraus acima na escala da temeridade diplomática.
Assumiu um lado, e da pior maneira na cena mundial, ao receber elogios e agradecimentos do grupo terrorista. Não bastassem a condescendência com ditadores e a concessão do benefício da dúvida a Vladimir Putin na morte de Alexei Navalni, agora mais essa.
FORA DA DIPLOMACIA – É humanamente indefensável e historicamente equivocada a declaração de Lula dizendo o que realmente pensa na Etiópia, sem a moldura de contenção ambígua das falas oficiais preparadas pelo Itamaraty:
“O que está acontecendo na Faixa de Gaza com o povo palestino não existe em nenhum outro momento histórico. Aliás, existiu quando Hitler resolveu matar os judeus”.
Beira a ligeireza o modo como o presidente trata o Holocausto. Hitler não “resolveu” matar judeus e sim executou um projeto de genocídio que dizimou 6 milhões de vidas e traumatizou o mundo em geral, a Alemanha em particular.
IGNORÂNCIA E DESORIENTAÇÃO – Não tendo sido crueldade a motivação, resta a ignorância e a desorientação para explicar o desatino presidencial.
Os danos no plano internacional ainda estão para ser medidos. Com Israel, o tamanho do estrago teve como sinal a anunciada reprimenda ao embaixador brasileiro em Tel Aviv e a firme resposta do chanceler israelense.
No âmbito interno, Lula, que já enfrenta rejeição entre os evangélicos, certamente terá problemas eleitorais com outro importante e influente estrato religioso: a comunidade judaica. A série de manifestações antissemitas do campo aliado ao presidente já vinha sinalizando indisposição para com candidatos de esquerda, seja na eleição municipal de 2024 ou na forma de troco maior na disputa pela reeleição em 2026.
Lula descobriu a pólvora.
Com sua genialidade ímpar, como “nunca antes na história deste país”, fez o brilhante e inovador paralelo, que nenhum outro ser humano enxergou, entre o massacre “autorizado” pelos ataques covardes e pela falha inexplicável dos serviços de inteligência e o holocausto.
Lulla realmente merece o nobel da paz.
E mais e mais títulos de doutor honoris causa ao redor do mundo.
Notório saber.
Essa pataquada internacional, com tantos problemas ignorados e varridos para debaixo do tapete aqui, dá votos?
Não posso esquecer do seu “pensar” e do seu comportamento reiterado.
Seu caráter:
“Elogios feitos por Luiz Inácio Lula da Silva a Adolf Hitler e ao aiatolá Khomeini são uma das preocupações do comando da campanha presidencial do PT.
Lula declarou “admiração” pelos dois no início de sua carreira política.
Hitler foi o ditador alemão que comandou a Alemanha nazista na Segunda Guerra Mundial (1939-1945).
Khomeini liderou, em 1979, a revolução xiita (radicais mulçumanos) que derrubou o xá Reza Pahlevi do governo do Irã.
Em julho de 1979, quando era presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC paulista e articulava a criação do PT, Lula deu uma entrevista à revista Playboy, na qual citou os dois líderes como duas figuras políticas pelas quais ele nutria admiração.
Dedicação
O então sindicalista elogiou a “disposição, força e dedicação” de Hitler e afirmou: “O Hitler, mesmo errado, tinha aquilo que eu admiro num homem, o fogo de se propor a fazer alguma coisa e tentar fazer”.
Sobre Khomeini, Lula disse: “Eu não conheço muita coisa sobre o Irã, mas a força que o Khomeini mostrou, a determinação de acabar com aquele regime do xá foi um negócio sério”.
A lista de figuras admiradas por Lula em 1979 incluia ainda Tiradentes, Gandhi, Che Guevara, Fidel Castro e Mao Tsé-Tung. Ele afirmou que não era “coincidência” o fato de todos eles terem lutado para derrubar governos.
Este tipo de declaração, que mostra o Lula radical do movimento sindical, preocupa a direção do PT, empenhada em vender uma imagem mais moderada nas eleições.
Ontem em Palmas (TO), o candidato petista disse que não se lembra de ter feito essas declarações à revista Playboy.
Desconhecimento
“Eu desconheço que haja entrevista da Playboy em que eu falo isso”, disse Lula. Mas prometeu que vai procurar o exemplar da publicação que ainda tem guardado em sua casa para se certificar sobre suas declarações dadas a uma pergunta sobre pessoas de renome que admirava.
O líder petista não quis comentar também uma entrevista prestada pelo cartunista Ziraldo à mesma revista, em 80, quando disse que ouviu Lula dizer que das feministas ele só queria o sexo.
“É só perguntar ao Ziraldo se eu disse isso e sobre o que disse em um debate com mais de 500 mulheres no Rio de Janeiro”, afirmou Lula.”
Lula Genocida!
Mas queiramos ou não , Lula não mentiu e nem exagerou , em sua colocação referente a ação de Israel na Palestina , ou seja , ou o dito holocausto de judeus não existiu , ou suas vitimas são eximias , diligentes e aplicadas alunas de seus algozes , que aprenderam com seus mestres , digo , seus algozes , e estão aplicando em suas vitimas Palestinas , desde o dia 07/10/2023 , sob o manto e pretexto de autodefesa de seu país , sendo que foram os próprios órgãos de segurança Israelenses quem facilitaram tal evento em seu país .
O MAIOR problema de todos não é o próprio Lula. Mas os maus caráter que ainda o defendem e passam pano para esse marginal cachaceiro. Estes conseguem ser piores que o próprio ladrão. Deveriam ser presos primeiro.
*Em tempo: “maus-caracteres”.
Aqui percebemos que há nazistas mais asquerosos que o próprio demônio de 9 dedos. O lugar destes é na chama do inferno.
A comparação entre a “solução final” nazista e a “solução final” do governo sionista liderado por netanyahu não se limita às palavras e sim as atitudes (e estatísticas).
Pois é. Tem absoluta razao estes robosionistas do quarto milênio, os arautos da novíssima ordem.
Assim quem revida uma covarde,criminosa, inconcebivel ataque é igualado a quem durante anos, programou e executou o extermínio de uma raça inteira) ou quase).
Talvez possam nos mostrar os ataques horríveis (similares aos do Hamas em outubro) que foram perpetrados por judeus contra os alemães, justificando assim o holocausto.
Tambem esperamos a obvia manifestação do Hamas, desesperado pelo genocídio de sua grnte, ondicando onde estao os reféns e se dispondo a liberar como gesto inicial de voltar a paz.
Acho que vou esperar sentado pois robot so obedece ordem de seu dono e este e um psicopata diplomatico e com visão absolutamente torta do conceito de humanidade
Batista Filho, o primeiro ministro de Israel, manda matar indiscriminadamente. O desejo e as ações de Bibi, são de um homem MAU. Ele atua para exterminar o povo palestino. Os judeus não mereciam, esse ser frio e calculista.
Além de tudo, esta envolvido em esquemas de corrupção braba.
Por isso, tentou capturar o Judiciário de Israel. Seu objetivo era, uma PL no Congresso israelense, submetendo as decisões judiciais envolvendo políticos, ao crivo dos Parlamentares.
Ele só sai do cargo de primeiro ministro, por obra da providência divina. Bibi já é um Ditador.
Até o Biden, presidente dos EUA tem criticado esse cara.
Crítico os governos e os governantes. O povo não tem nada com isso e portanto, não pode ser culpado pelas podres elites no Poder.
Ouça, em:
https://www.facebook.com/share/p/B7RLJ8Wi7X3bHE7D/?mibextid=oFDknk
Concordo contigo, Roberto Nascimento.
É notório o grande número de judeus – não só os que moram em Israel -, que se opõem tenazmente ao Sionismo.
Qual a diferença entre seis milhões ou setenta mil vidas destruídas??????
Parece ser se é nosso ou não parente ou amigo. Ou não é???!!!
A equivalência reside no conhecimentos que os “mentores/financiadores” são os mesmos, que visam extorquir nações envolvidas em sutis armações!
Lucram, nos embates e na reconstrução!
“é algo tão astronomicamente lunático, estapafúrdio e oportunista que a única reação que me ocorre é dar uma gargalhada mesmo.”
Sr. Renato, esse texto, olhando de um outro ponto de vista, pode ser uma referência à sua maneira de classificar Israel como um “estado terrorista”, este que desde sua recente constituição como nação, sofre os mais diversos ataques com o declarado objetivo de seu extermínio.
Sendo isto fato real, e não fruto de narrativas.
As nações se comportam dessa maneira. Uns atacam, outros reagem em proporção desmedida, os cidadãos morrem atingidos por bombas, cada vez mais destrutivas e vida que segue.
Putin invadiu a Ucrânia, está destruindo as cidades, mas sofre destruição também, cada vez mais perto de Moscou.
Há guerras e ataques no Sudão, no Iraque, na Síria, no Iemem. A Líbia está destruída por obra e graça dos EUA. Enfim, o mundo está uma loucura, que só.
Comunistas e outros pilantras odeiam Israel.
Eu defendo o direito de Israel existir nem que seja a ferro e a fogo.
Assim como o Irã deseja varrer Israel do mapa eu desejo que Bibi Netanyahu varra os terroristas do Hamas da face da terra.
Somos todos Netanyahu!
“Desde a criação do estado terrorista de Israel, esse estado fabricado está perseguindo e matando palestinos, e tomando as terras dos mesmos.”
É muito provável que V.S.ª esteja mal informado, ouvistes falar, por exemplo, da guerra dos seis dias?
“É bem provável que Nasser já considerasse uma grande vitória se pudesse ter bloqueado o estreito e mantido tropas na fronteira sem realmente ir à guerra”, escreveu Walzer.
A derrota, porém, foi um duro golpe para Nasser e para a ideologia do pan-arabismo, que promovia a unidade política e cultural do mundo árabe.
“Nasser era o líder árabe mais importante do momento. Era também muito carismático, mas a derrota em 1967 afetou dramaticamente sua reputação e mudou o balanço de poder na região”, explica Sachs.
Especialistas como Stein veem a Guerra dos Seis Dias como o princípio do fim do pan-arabismo e uma das causas do surgimento de movimentos islâmicos radicais no mundo árabe. ´- bbc.com
De forma surpreendente e sobrenatural, Israel, recém constituído como nação, conseguiu derrotar os exércitos do Egito, Síria, Jordânia e Líbano, pois a intenção dos tais era varrer Israel do mapa, o que, segundo palavras do Criador, nunca irá acontecer. A Batalha do Armagedom, ao que parece, está muito próximo de acontecer