Lula tornou-se persona non grata em Israel, afirma o chanceler israelense

Holocausto: Lula compara mortes em Gaza ao Holocausto; entenda

Lula mostra se considerar o maior estadista do mundo

Talita de Souza
Correio Braziliense

O ministro de Assuntos Internacionais de Israel, Israel Katz, comentou a reunião que teve com o embaixador brasileiro no país após a fala do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que comparou a ação do exército israelense em Gaza com as atitudes de Adolf Hitler para exterminar judeus, dita no domingo (18/2). A fala de Katz foi feita após a reunião, na manhã desta segunda-feira (19/2).

Katz afirmou que Israel não vai perdoar e nem esquecer a declaração e que Lula é “personalidade indesejável em Israel até que ele peça desculpas e se retrate de suas palavras”.

ATAQUE ANTISEMITA – “A comparação do presidente brasileiro Lula entre a guerra justa de Israel contra o Hamas e as ações de Hitler e dos nazistas, que exterminaram 6 milhões de judeus, é um grave ataque antissemita que profana a memória daqueles que morreram no Holocausto”, disse o ministro em uma rede social.

Katz também disse que a reunião foi no Museu do Holocausto porque é o lugar “que testemunha mais do que qualquer outra coisa o que os nazistas e Hitler fizeram aos judeus, incluindo membros da minha família”.

“Não perdoaremos e não esqueceremos – em meu nome e em nome dos cidadãos de Israel, informei ao Presidente Lula que ele é uma personalidade indesejável em Israel até que ele peça desculpas e se retrate de suas palavras”, concluiu.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
Lula é como a Ofélia, personagem cômica da televisão, porque só abre a boca quando tem certeza. Quando criticam que ele não entende a diplomacia, ele responde que não há problemas em não ter diplomas, o problema é não ter votos… (C.N.)

26 thoughts on “Lula tornou-se persona non grata em Israel, afirma o chanceler israelense

  1. Mais de 530.000 casos de dengue com mais de 340 mortes. A desastrosa ministra negacionista diz que a vacina não resolve. Já podemos chamar Lula de Genocida ou tá cedo ainda?

  2. Interessante , demonizam o presidente Lula quando ele fala mentiras ou besteiras em suas viagens ao exterior , mas agora que ele tocou no ” nó górdio ” da questão , todos o querem crucificar , ou seja , a mentira e a farsa do holocausto de judeus tem que continuar prevalecendo , sobre tudo e sobre todos .

  3. Lula deve estar muito preocupado com essa declaração desse anão diplomático.
    Onde já se viu chamar genocídio de genocídio? Um absurdo!

    Que se dane esse chanceler, escutou verdades e ficou putinho. Correu pro vitimismo da segunda guerra pra justificar a limpeza étnica que estão fazendo.

    E digo mais, os nazistas pelo menos tinham bolas pra atacar por terra seus inimigos, que é onde a guerra de fato é definida, e é o modo para combater o Hamas minimizando as baixas de civis inocentes. Parece que os golpes de krav maga só são eficazes quando estão em altitude de cruzeiro, despejando bombas sob a cabeça de crianças e inocentes em Gaza.

  4. Não tem votos, ficou nos 17 ou 39% e um software fez com que ACUMULASSE mais pecados, tendo como garantido o INFERNO e o ranger de dentaduras!
    Bah!

  5. Nossa Senhora. Quantos nazistas declarados nós temos aqui nesses comentários. Pensei que nazismo fosse crime. Mas o que esperar de um país onde o presidente eleito por meios fraudulentos, é
    criminoso e nazista? Aí pode, né?

    • Universidade de Harvard, 4 de dezembro de 1948
      Cartas ao Editor do New York Times:

      Entre os fenómenos políticos mais perturbadores da nossa época, está o aparecimento, no recém-criado estado de Israel, do “Partido da Liberdade” (Tnuat Haherut), um partido político muito parecido, na organização, nos métodos, na filosofia política e no apelo social, com os partidos nazis e fascistas. Formou-se a partir dos membros do antigo Irgun Zvai Leumi, uma organização terrorista, de extrema-direita e chauvinista na Palestina.

      A atual visita do líder deste partido, Menachem Begin, aos Estados Unidos, é obviamente calculada para dar a impressão do apoio americano ao seu partido nas próximas eleições israelenses e para cimentar os elos políticos com os elementos sionistas conservadores nos Estados Unidos. Vários americanos de reputação nacional emprestaram os seus nomes para dar as boas-vindas a esta visita. É inconcebível que os que se opõem ao fascismo, em todo o mundo, se é que estão corretamente informados quanto ao registro político e às perspetivas de Begin, possam juntar o seu nome e apoio ao movimento que ele representa.

      Antes que haja prejuízos irreparáveis, com contribuições financeiras, manifestações públicas a favor de Begin, e a criação na Palestina da impressão de que há na América um grande segmento que apoia elementos fascistas em Israel, o público americano tem que ser informado quanto ao passado e quanto aos objetivos de Begin e do seu movimento. As declarações públicas do partido de Begin não são de forma alguma indicadoras do seu verdadeiro caráter. Agora falam de liberdade, de democracia e de anti-imperialismo, mas recentemente pregavam abertamente a doutrina do estado fascista. É pelas suas ações que o partido terrorista revela o seu verdadeiro caráter; pelas suas ações do passado podemos avaliar o que podemos esperar no futuro.

      Ataque a uma aldeia árabe

      Um exemplo chocante foi o seu comportamento na aldeia árabe de Deir Yassin. Esta aldeia, afastada das estradas principais e rodeada de terras judaicas, não tomou parte na guerra e até lutou contra grupos árabes que queriam utilizar a aldeia como sua base. A 9 de abril (The New York Times), bandos de terroristas atacaram esta aldeia pacífica, que não era um objetivo militar no conflito, mataram a maior parte dos seus habitantes – 240 homens, mulheres e crianças – e deixaram vivos alguns deles para os exibirem como cativos, pelas ruas de Jerusalém. A maior parte da comunidade judaica ficou horrorizada com esta proeza e a Agência Judaica enviou um telegrama de desculpas ao Rei Abdulah da Transjordânia. Mas os terroristas, longe de se envergonharem da sua ação, ficaram orgulhosos com este massacre, deram-lhe ampla publicidade e convidaram todos os correspondentes estrangeiros no país para verem as pilhas de cadáveres e o caos em Deir Yassin. O incidente de Deir Yassin exemplifica o caráter e as ações do Partido da Liberdade.

      Na comunidade judaica, têm pregado uma mistura de ultranacionalismo, misticismo religioso e superioridade racial. Tal como outros partidos fascistas, têm sido usados para furar greves e estão apostados na destruição de sindicatos livres. Em vez destes, propõem sindicatos corporativos de modelo fascista italiano. Nos últimos anos de esporádica violência antibritânica, os grupos IZL e Stern inauguraram um reinado de terror na comunidade judaica palestina. Espancaram professores que falavam contra eles, abateram adultos a tiro por não deixarem que os filhos se juntassem a eles. Com métodos de gangsters, espancamentos, destruição e roubos por toda a parte, os terroristas intimidaram a população e exigiram um pesado tributo.

      A gente do Partido da Liberdade não tomou parte nas ações de construção da Palestina. Não reclamaram terras, não construíram colonatos, e só denegriram a atividade defensiva judaica. Os seus esforços para a imigração, amplamente publicitados, foram mínimos e dedicados sobretudo a dar entrada a compatriotas fascistas.

      Contradições observadas

      As contradições entre as afirmações ousadas que Begin e o seu partido andam a fazer, e o registro do seu comportamento passado na Palestina, não têm a marca de qualquer partido político vulgar. Têm o carimbo inconfundível de um partido fascista para quem o terrorismo (contra judeus, árabes e britânicos, igualmente) e a falsidade são os meios, e o objetivo é um “Estado Líder”.

      À luz destas considerações, é imperativo que o nosso país tome conhecimento da verdade sobre Begin e o seu movimento. É tanto mais trágico quanto os líderes de topo do sionismo americano se recusaram a fazer campanha contra os esforços de Begin, e muito menos denunciar aos seus apaniguados os perigos para Israel do seu apoio a Begin.

      Os abaixo assinados utilizam, assim, este meio para apresentar publicamente alguns fatos relevantes, relativos a Begin e ao seu partido; e para apelar a todos os interessados que não apoiem esta manifestação tardia de fascismo:

      Albert Einstein
      Hannah Arendt
      Isidore Abramowitz
      Abraham Brick
      Rabbi Jessurun Cardozo
      Herman Eisen, M.D.
      Hayim Fineman
      M. Gallen, M.D.
      H.H. Harris
      Zelig S. Harris
      Sidney Hook
      Fred Karush
      Bruria Kaufman
      Irma L. Lindheim
      Nachman Maisel
      Seymour Melman
      Myer D. Mendelson
      M.D., Harry M. Oslinsky
      Samuel Pitlick
      Fritz Rohrlich
      Louis P. Rocker
      Ruth Sagis
      Itzhak Sankowsky
      I.J. Shoenberg
      Samuel Shuman
      M. Singer
      Irma Wolfe
      Stefan Wolf.

  6. A “guerra justa de Israel contra o Hamas” de que falou o ministro israelense só pode ser justa nas cabeças assassinas do Netanyahu e os apoiadores do seu partido. O Hamas matou e feriu mil e poucos civis israelenses num ataque terrorista, sim, mas Israel já matou mais de trinta mil civis, velhos, mulheres e crianças que não fazem parte do Hamas, e não dá sinal de parar enquanto não destruir inteiramente as suas cidades e toda a faixa de Gaza e expulsar sua população. Durante as ocupações nazistas, os militares alemães fuzilavam dez civis para cada soldado alemão morto pela resistência, e isso horrorizava o mundo. Netanyahu já matou trinta por cada um e continua, e vem reclamar porque Lula o chamou de genocida?

  7. Apesar de reconhecer que os meios de persuasão que atuam sobre o inconsciente são mais eficientes que o velho convencimento racional, ainda assim, sempre privilegiei a razão. Sou teimoso e daquele tipo fora de moda que insiste em acreditar que ela é o timoneiro da nossa vida.
    Mas confesso: não é fácil os meandros da lógica argumentativa em um mundo onde o que está em voga são os gatilhos mentais, as provocações subliminares, os instrumentos de manipulação que têm o objetivo de fazer as pessoas agirem sem pensar, consumirem sem refletir, aceitarem sem sequer concordar, falar bobagens como Lula sobre Israel Hamas, HOLOCAUSTO… A velha imprensa tenta “salvar” o descondenado dessa desastrosa fala.
    Vivemos a era do ilusionismo, quando nada é o que parece, nem mesmo nossas próprias decisões.
    Ainda assim, continuo a defender a inteligência. Afinal, é ela que me faz humano. Sem ela, sou apenas um bichinho domável.
    Acorda Brasil!!

  8. Se continuar nessa toada falando asneiras, Lula quando for a Alemanha poderá ser preso além de prestar depoimento na justiça alemã. Mas que presidente de m.., hein?

  9. Tudo jogo de cena.
    Ao polemizar Gaza, Lula não responde que não consegue administrar um presídio e o CV faz e acontece aqui em casa.
    Para ele, discutir assunto que leva a nada é o melhor dos mundos. Afinal não tem que entregar resultados. Já a segurança do povo aqui, esta vai feder.

  10. O direito de se defender de Israel está matando mais de 30 mil palestino na faixa de Gaza. A maioria são mulheres e crianças.

    Eu considero isso um genocídio sim. Ao contrário do que muitos falam, Lula condenou o Hamas e falou da inoperância da ONU em não fazer nada para resolver as guerras pelo mundo.

    O problema é que genocídio é uma marca registrada que só Netanyahu acha que só pode ser usada por Israel.

  11. Dá Série : Eu Avisei..

    A bebida que o Bebaço de Rosemary toma é fatal.

    O corote desce para o intestino e este tem ligação direta com o cérebro , depois desce para a boca , onde o esgoto é descartado…..

    :0]

    PS.

    O corote é uma das piores pingas no mercado.

    è o resto do resto da cachaça, tanto que é umas das cachaças mais baratas no comércio.

    Por ser barata é a cachaça preferencial dos moradores e ruas.

    Algumas tem corantes na sua composição, com tons de vermelho, amarelo , azul, verde.

    Além de desgaçar o “figueiredo” no caso do Ladrão detona os dois neurônios…..

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