Bruna Lima
Metrópoles
Os deputados Sanderson, do PL do Rio Grande do Sul, e Delegado Fábio Costa, do PP de Alagoas, pediram que a Comissão da Segurança Pública convide, em caráter de urgência, Elon Musk para uma audiência pública.
Os parlamentares bolsonaristas alegam que o bilionário, dono do X, antigo Twitter, deve ser ouvido sobre as supostas práticas irregulares do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) durante as eleições na rede social de Musk.
No requerimento apresentado pelo Delegado Fábio Costa, ele pede também o convite de Michael Shellenberger, o jornalista que revelou o “Twitter Files Brazil”, documentos que mostram uma suposta censura e monitoramento de políticos e cidadãos brasileiros pelo TSE.
O próprio Elon Musk já se pronunciou várias vezes a esse respeito, inclusive chamando o ministro Alexandre de Moraes de “ditador”, que conduz Lula na coleira.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Mais uma Piada do Ano. Sem ter o que fazer, os deputados inventam notícias para aparecer na mídia. Não chega a ser uma fake News, porque eles realmente pediram a convocação de Elon Musk, mas é apenas um factóide (criação de fato), porque o empresário americano não é idiota de vir ao Brasil justamente quando está sendo investigado pela Polícia Federal por obstrução à Justiça, incitamento ao crime e organização criminosa. Se bobear, Moraes arranja mais um crime para completar a acusação contra o seu mais novo inimigo. (C.N.)
Musk não vai entrar de gaiato nem pelo cano.
Alexandre arrumou ostras pra se roçar.
Musk pode processar o Moraes na Matrix, por abuso de autoridade (igual o guarda da esquina). E o Moraes pode determinar ao FBI a prisão cautelar do Musk por espalhar mentiras gratuitamente. E o Musk pode requerer ao mesma coisa e assim indefinidamente. O Excel chama isto de referência circular….
Este Judiciário brasileiro merece ser visto como um pária.
Qualquer país civilizado deveria recusar cooperação com ditaduras, sem respeito às Leis, como a do Brasil atual.
Decisões desse ícone do abuso de autoridade deveriam ser ignooradas, pois são manifestamente NULAS DE PLENO DE DIREITO.
*ignoradas