Reconstrução do Rio Grande do Sul exigirá os mais amplos esforços

O esforço grandisoso terá impactos profundos em diferentes áreas

Pedro do Coutto

O grande problema da tragédia do Rio Grande do Sul, além das centenas de vítimas que causou, implica também nos esforços de reconstrução. Na última semana, o governador do estado, Eduardo Leite, afirmou que o custo deve chegar ao valor de R$ 19 bilhões.

Parte do território gaúcho foi devastado pelos temporais das últimas semanas, que destruíram a infraestrutura local e resultaram em 107 mortes até o momento. “Os cálculos iniciais das nossas equipes técnicas indicam que serão necessários, pelo menos, R$ 19 bilhões para reconstruir o Rio Grande do Sul. São necessários recursos para diversas áreas”, escreveu Leite, no X (ex-Twitter).

RESPONSABILIDADES – Sob esse ângulo, as responsabilidades sobre a questão crescem de forma substancial, pois também abrangem a assistência às famílias, sobretudo sob o ponto de vista social e econômico. O efeito das enchentes e a extensão da tragédia são devastadores e as ações projetadas devem contemplar diversas necessidades.

No plano imediato, por exemplo, as fortes enchentes afetaram em cheio o abastecimento de combustíveis, serviços de telecomunicações e energia elétrica. Apesar da mobilização conjunta entre empresas e governos, não há previsão para o restabelecimento dos serviços. Entre os postos de combustíveis, o cenário é de falta de produto e racionamento em diversos locais.

No segmento de telefonia, a situação também é caótica. Segundo dados do Ministério das Comunicações, da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e operadoras, cinco cidades no estado estão completamente sem serviços de telecomunicações: Arroio do Meio, Encantado, Estrela, Pouso Novo e Progresso.

SEM PREVISÃO – Fontes do setor afirmam que ainda não há previsão para que o sistema seja totalmente restabelecido no estado. Segundo fontes do setor, embora algumas localidades já tenham rede, ela ainda é limitada.

É preciso que se tenha uma atenção redobrada em relação a tudo que está acontecendo e, sobretudo, estabelecer-se não só no Rio Grande do Sul, mas em todo o país, medidas de planejamento efetivo para que as ações não sejam sempre pós-tragédia, mas num âmbito de evitar ao máximo suas ocorrências. Agora, não se trata apenas de obras de engenharia, mas de devolver à população atingida a dignidade necessária.

12 thoughts on “Reconstrução do Rio Grande do Sul exigirá os mais amplos esforços

  1. Seguindo as pegadas e digitais, dos inimigos dos tidos desassemelhados, no exposto
    Projeto da NOM(Máfia Khazariana), via criminosos prepostos, “para tanto alçados”, pelo arregimentador “Alcoviteiro Conglomerado(Mãe da Impunidade & Meretrizes), segundo:
    “O Vaticano e as Sociedades Secretas em Busca da Nova Ordem Mundial
    O plano dos Mestres dos Illuminati, os criadores e principais promotores do Plano da Nova Ordem Mundial é infiltrar o Vaticano e fazer com que um de seus homens chegue a papa, torne-se líder de uma Religião Global Unificada e depois destrua a Igreja Católica e todo o cristianismo. Evidências alarmantes que esse objetivo já pode ter sido atingido e que diversos ocupantes de cargos da alta hierarquia católica sejam membros de sociedades ”
    https://www.espada.eti.br/ce1073.asp

  2. Sim , mas o que mais me preocupa é ” roubalheira ” desenfreada promovidas pelos políticos , prefeitos e governador locais , além da certeza de que os políticos federais vão querer seu quinhão , pois ninguém é de ferro , e também são filhos de Deus .

  3. O esforço de reconstrução do Estado será gigantesco e precisará da ajuda de todos os brasileiros.

    Não acredito no Poder da liderança do governador Eduardo Leite, para comandar uma nova era de prosperidade para o Estado. Leite fez uma concessão para o Agro, absurda. Trata-se de flexibilização de 500 normas ambientais. O governador liderou um Vale Tudo ambiental no Estado. Queria o que? Qua a natureza dissesse amém para essa farra do boi?
    Corte de árvores generalizados, impediram a retenção das águas no solo. É sabido, que os empresários gaúchos, não gostam de filhas e galhos de árvores sujando seus gastos. Depois reclamam da seca e das enchentes.

    Uma vez, um proprietário de fazenda reclamou da seca em Aquidauana/MS, quando estive lá visitando o espaço.
    Perguntei a ele, porque o campo não tinha uma árvore? Me respondeu, que era bom para o gado.
    Retruquei: já pensou na importância da sombra das árvores para seus animais e na retenção da água das chuvas no espaço, para quando a falta de chuvas chegar, seus poços artesianos estarão cheios e o gado poderá beber água tranquilamente?
    Emudeceu completamente. Pelo menos, parou de reclamar, pois entendeu, que a culpa era dele.
    O governador Eduardo Leite, jamais confessará o seu dedo podre na tragédia do Rio Grande do Sul. Isso ele não tem capacidade de admitir. Prefere passar o pires por mais verba e não pagamento da dívida gigantesca do Estado.

  4. .Errata ,
    É sabido, que os empresários gaúchos, não gostam de filhas (folhas)e galhos de árvores sujando seus gastos( pastos). Depois reclamam da seca e das enchentes.

  5. “O governador Eduardo Leite, jamais confessará o seu dedo podre na tragédia do Rio Grande do Sul. Isso ele não tem capacidade de admitir. Prefere passar o pires por mais verba e não pagamento da dívida gigantesca do Estado.”

    Sr. Roberto Nascimento, acredito no que escreveu acima.

    É lógico que ele não vai confessar essa barbaridade, mas não seria caso de uma intervenção no Estado e pedir o afastamento do governador?

    Tudo isso pode ser comprovado, então o caso é gravíssimo e deveria ser preso.

    Um abraço,

    José Luis

  6. Senhor Alon , então deixemos que a reconstrução do RS sob exclusiva responsabilidade da ” capacitadíssima e virtuosa ” , iniciativa privada local e Brasileira e veremos no que vai dar , e afastemos o demonizado e maldito ” Estado Nacional ” , gerido pelas mãos de obras , provenientes do seio da própria sociedade Brasileira , sendo que esse tragédia no RS , fora provocada pela imprevidência do estado e não pelos seus gestores cedidos pela sociedade .

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