A Casa de Chá funciona na Praça dos Três Poderes
Vicente Limongi Netto
Brasília ganhou bom ponto de encontro para tranquilizar os espíritos e acalmar os nervos. Políticos, ministros e Lula adoraram. Foi reaberta a casa de chá no Praça dos Três Poderes. Sob as bençãos do Senac-DF. Criação de Oscar Niemeyer, tombada em 1990. O local vai bombar. De onde os políticos estão, é um pulo. Saudável caminhada.
Quem gosta de cinema, paz e sossego, lembrará do filme “Casa de Chá do Luar de Agosto”, de 1956, estrelado por Marlon Brando, e vai telefonar para reservar mesa.
A Casa de Chá foi projetada por Oscar Niemeyer
CALMA, GENTE… – Nervosismo e tensão são marcas registradas da capital federal. É preciso abaixar a temperatura. Lula, por exemplo, vai convidar o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto para um chá de alfazema. Acalma e combate o estresse. Com pão de queijo quentinhos e biscoitos de maizena com leite condensado.
O afável presidente do Supremo Tribunal Federal, Luís Roberto Barroso, concorda com a ideia de telefonar para o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, para um frugal encontro na casa de chá, para tirar dúvidas sobre o uso da maconha. Saboreando xicaras de chá de tília, porque o chá de cannabis ainda não está liberado. Acalma o sistema nervoso e a histeria, dizem.
GESTO INDIGNO – Notícia triste da coluna Eixo Capital (Correio Braziliense – 28/06) revela que um grupelho de deputados distritais pretende dar título de Cidadão Honorário de Brasília ao infame e desprezível deputado federal Nikolas Ferreira, do PL de Minas Gerais.
Vergonhosa e ultrajante pretensão. Gesto indigno que apequena mais ainda a famigerada casa dos distritais. Nikolas não significa nada para os moradores de Brasília. Nunca fez rigorosamente bulhufas pelo Distrito Federal.
Aqueles que merecidamente receberam o título de cidadãos honorários de Brasília, seguramente estão envergonhados e perplexos com a melancólica e espúria novidade que vem por aí.
ÚLTIMO LUGAR – Inacreditável e vexatória a situação preocupante do Fluminense no Brasileirão. Jogadores são os mesmos, alguns não jogam nada, mas deveriam, por respeito ao público e a si mesmo, fazer o máximo, jogar com mais garra e determinação.
Nem os melhores jogadores estão escapando do vexame. É pena. Os torcedores não merecem tanto sofrimento.
Isso é ficção ou fake news, lula tomando chá?
ironia realmente não se compra na farmácia.
Em anexo, o curso aprimorando o tal costumeoro “Chá de Cadeira”!
Os torcedores do Fluminense, podem ficar tranquilos, se por acaso o time, cair pra segunda divisão, será descondenado e voltará automaticamente pra primeira divisão.
Ou talvez seja anistiado.
Vai depender do tipo de tapetão.
José Luis
Prezado Limongi, excelente informação de Brasília. Quando voltar a capital, irei conferir a aconchegante Casa do Chá.
O meu amigo, poeta e acadêmico da Academia de Letras de Mato Grosso do Sul, Rubenio Marcelo, me enviou um link de seu canal no YouTube, com a entrevista do presidente da Casa do Choro, o sensacional Neco do Bandolin.
Brasília, agora é tratada como a Capital do Choro.
A Casa do Choro, fica num porão próximo do Centro de Convenções, Ulisses Guimarães.
Vou lhe enviar o texto, que escrevi sobre a entrevista.
Durante três anos, quando morei em MS, capital Campo Grande, todo mês, ia a Brasília, a trabalho.
Gostava muito de visitar o Centro Cultural Tomás Jeferson.
Você, Limongi é dez. Brasília tinha que ter a sua presença, enaltecendo o Planalto Central.
Capital do Choro e protagonista de “Vale de Lágrimas”!
Boa noite, poeta e amigo, Rubenio Marcelo.
Entrevista sensacional da sua lavra com Reco do Bandolin e Jorge de Barros no seu apoio.
Rubenio, assim como Reco, eu também amava os Beatles e os Rolling Stones, como todo jovem, nascido na década de 50.
Sobre Reco, seu trabalho em favor do Choro, considero revolucionário. O Choro está indo longe, atravessando fronteiras, por causa dele. Realmente, trata-se de uma ação em favor do Brasil.
Quando estive em Portugal, fui a um show de Fado. Na Argentina não pude deixar de ir na Casa do Tango, no final do Porto Madero. No Brasil temos o Choro e o Samba. Precisamos valorizar nossos músicos a nossa raíz, o que temos de melhor para oferecer ao mundo. É o que você, Rubenio e Reco têm feito pelo nosso país.
Também estive no Clube do Choro, naquele porão abençoado por Deus e bonito por natureza, por ocasião de um curso de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos no CENIPA, na qual fiquei 15 dias, em Brasília, hospedado no icone Hotel Nacional.
Levei os irmãos nordestinos e nortistas para assistir a pianista Maria Cristina Madeira. Eles, aos poucos foram indo embora, para terminarem a noite num boteco próximo. Fiquei sozinho até o final. Que fazer?
Aqui no Rio, na cidadela, que o senhor me concedeu, tem o Clube do Choro, na Rua da Carioca, no Centro. Antes, uma esplendorosa efervescência cultural, hoje abandonada a própria sorte. Uma tristeza sem fim.
Rubenio, nasci no subúrbio de Olaria, a 200 metros da casa do Pixinguinha, esse músico extraordinário, que morreu numa Igreja de Ipanema, vítima de um enfarto fulminante, no sábado de carnaval, vendo a Banda de Ipanema passar.
Por falar em Banda de Ipanema e de um de seus fundadores, o cartunista Jaguar, que hoje mora em Brasília, como se parece com seu colega Jorge de Barros.
Um grande abraço no coração, amigo Rubenio. Saúde e paz para você continuar com seu legado.
Disponha, Roberto. Você é educado e sabe escrever. Foge de tolices e gracejos de última. abraços.
Concordo com você, Limongi, é um ultraje conceder título de cidadão honorário de Brasília, ao deputado federal do PL, eleito por Minas Gerais, Nikolas Ferreira.
Trata-se de um escárnio, um cinismo monumental demonstrando, que os deputados distritais, que patrocinam essa pantomima, nada têm o que fazer.
Esse deputado nunca fez nem fará nada por Brasília nem por Minas. Só vive perturbando os colegas na Câmara e lacrando fakenews na Internet. É um palhaço sem graça nenhuma.
Lembrando John, o Lennon, em:
https://www.facebook.com/share/p/kR4aSRpExuM146SF/?mibextid=oFDknk
palhaço não, amigo roberto. profissisonais circenses são maravilhosos. encantam e alegram crianças e adultos. o deputadorzinho é apenas um verme ambulante
Licença…
1) O Budismo Zen tem uma tradição milenar da Cerimônia do Chá… no Japão…
2) A Editora Pensamento tem livro sobre o tema…
Caro Vicente Limongi
O plantel das Laranjeiras jogou com mais disposição e chegou a pressionar o time do Vitória na partida de quinta.
O substituto interino, Marcão foi bem, mas cometeu um erro fatal: insistiu com Grabiel Pires, que errou muito, principalmente na troca de passes.
Marcão acertou ao iniciar com Keno, um excelente jogador.
O goleador Cano não está no melhor momento da carreira, no entanto a bola não está chegando para ele concluir. No jogo todo, só teve uma oportunidade, que o goleiro do Vitória salvou milagrosamente.
O lateral Samuel Xavier, voltando de lesão ainda não está 100%. A ausência do ponta Árias, servindo a seleção peruana prejudica a dobradinha pela esquerda com Samuel. Árias é a alma do Fluminense.
O substituto Terans, não jogou absolutamente nada e surpreendentemente foi até o final.
O Fluminense sem o craque Árias, tem um jogo previsível situado na direita do campo. Os adversários sabem disso e montam o bloqueio por esse lado.
Marcelo, um craque, jogou muito bem, mas, ele não suporta mais, 90 minutos em campo.
O Fluminense vai sair desse sufoco, a má fase está no fim. Tenho certeza, que nas próximas rodadas vai sair da lanterna.