Amorim só faltou chorar ao dizer que teme um conflito grave na Venezuela

Celso Amorim: não teremos uma verdadeira democracia enquanto Lula não  estiver solto - Sul 21

Amorim está inconsolável com o drama do amigo Maduro

Vicente Limongi Netto

O assessor de assuntos internacionais do presidente Lula, embaixador Celso Amorim, declarou, fazendo cara de sabido, na Globonews, “temer por um conflito grave” na Venezuela. Nessa linha, o barbudinho Amorim deve achar desgraça pouca e bobagem as atuais 24 mortes e mais de mil prisões, inclusive de líderes político contrários a Nicolás Maduro.

O arrogante Amorim se faz de cego ou é mesmo incapaz. Deve supor que a bagunça instalada na Venezuela, são meros ensaios de uma tragédia anunciada ainda maior. Ou, quem sabe, cenas esparsas de um filme de infantil, patrocinado pelo canalha Maduro.

LULA COM MADURO? – Nessa linha, Lula juntou-se aos presidentes do México e da Colômbia e divulgaram mais uma nota tola e inútil, beirando o ridículo. As palavras do papelucho soam amedrontadas. Lula tenta sair da omissão diplomática que meteu o Brasil, declarando que pretende ir falar com Maduro. Dando uma de cabra macho. Com uma exigência, próprio dos arregados. Só vai bater na porta do truculento Nicolás, se os presidentes da Colômbia e do México forem juntos.

Que eles não esqueçam de levar fraldas. Imagino a cena patética e humilhante, se não fosse deprimente: Maduro deixa o trio desfiar seus rosários de pavor. No final, ameaça prender os três. 

A propósito de política externa, o editor internacional da Globonews deixou a isenção e o manual do bom jornalismo, em casa ou esqueceu no Uber. Sem nenhuma cerimônia, furioso, com os olhos sangrando de ódio, tirou as tripas de Donald Trump. Em palavras sem nexo, o rapazola matou e enterrou a candidatura de Trump. Já comprou terno para a posse da candidata democrata e de seu vice.  

MAIS UM LIVRO… – A imprensa mundial anuncia o lançamento de novo livro do sábio Cristovam Buarque. Com a acuidade habitual, o ex-ministro da Educação, demitido pelo telefone pelo então presidente Lula, que foi, também, o mais nefasto reitor da Universidade de Brasília, o mais bisonho governador do Distrito Federal e o mais patético senador de Brasília, agora brinda seus miados eleitores e leitores com a obra-prima “Jogados no mar”.

O título está meio equivocado. Deveria ser “Jogados no lixo”,  no mesmo caminho dos livros anteriores, sobre os mais diversos assuntos que Buarque julga conhecer. Todos os livros deles estão esgotados e levaram os leitores ao esgotamento.

Diariamente o indócil Buarque acompanha os obituários da Academia Brasileira de Letras (ABL). Sonha ser lembrado para a vaga de algum acadêmico que partiu. 

JK E HAVELANGE – Causa asno, indignação e perplexidade, saber que o nefasto, porcalhão e incompetente ministro das Comunicações do atual desgoverno é xará do saudoso, carismático, patriota e respeitado ex-presidente, Juscelino Kubitschek.

E no próximo dia 16, o grande brasileiro João Havelange, que uniu o mundo com o futebol, colocando países africanos e asiáticos na Copa do Mundo, completa 8 anos que partiu para as nuvens do infinito. Tornou a Fifa entidade respeitada e milionária. Como presidente da então CBD, ganhou três copas do mundo para o Brasil.

7 thoughts on “Amorim só faltou chorar ao dizer que teme um conflito grave na Venezuela

  1. Quando o estado genocida de Israel passava/passa o rodo em milhares de civis inocentes e crianças em Gaza, os mesmos histéricos que hoje cobram uma postura mais agressiva do lula com o Maduro, gritavam que ele estava errado ao criticar a limpeza étnica praticada pelos açougueiros do oriente médio, que era obrigação dele como lider da nação adotar uma postura neutra.

    Sempre estarei atento para jogar na cara de todos a hipocrisia da direita tupiniquim.

  2. De acordo com a história do golpismo na América Latina, o caos venezuelano só mudaria com um golpe de estado contra o Maduro que, se eleito ou não, ocupa efetivamente a presidência do país.

    E golpes latino-americanos são dados geralmente por forças armadas com intervenção dos Estados Unidos, a exemplo do Brasil em 1964, do Chile em 1973 e da Argentina em 1976.

    O resto é blá, blá, blá.

    Dilema venezuelano. O ditador Maduro é uma aberração, mas seus opositores também não parecem ser lá essas coisas…

    Patético. Da mesma forma que González se arvora agora, Quaidó também se autoproclamou presidente em 2019, tentando já naquela época destituir Nicolás Maduro da presidência, coisa que nunca conseguiu.

  3. KKK é inacreditável como gente que se diz “séria” acompanha noticiário da TV mais chapa branca do país, e ainda se indigna com os porta-vozes do governo. Sim, porta-vozes, pois defendem com unhas e dentes tudo o que o presidemente diz e faz, por mais idiota que seja a coisa. Infelizmente o vício do puxa-saquismo é difícil de largar.

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