José Perez
O que mais tenho lido em sites de bancos de investimentos e similares, além de posts do X, é a mesma recomendação – explícita ou implícita – e suas variações: “Retire seu dinheiro do país antes que o país retire seu dinheiro de você.”
Faz sentido. Bilionários e milionários nunca deixaram dinheiro por aqui. Os economistas Paulo Guedes e Roberto Campos Neto, são o maior exemplo dessa inversão de valores.
DANDO O EXEMPLO – É uma realidade que se exibe diante de nós. Quando as principais autoridades econômicas do país admitem que colocam seus investimentos no exterior, isso significa dar o exemplo de que não acreditam no próprio trabalho e no próprio país.
O resultado é que agora até a classe média alta já está colocando seu dinheiro fora. Ao mesmo tempo, o resto da população em geral poupa pouco e certamente uma política financeira nesses termos não pode dar certo.
É só perguntar por aí: “Você prefere receber em dólares ou em reais?”.
DESMORALIZAÇÃO – A verdade é que ninguém confia mais nas instituições do país. Por isso há tantos brasileiros que se deixam levar por falsos líderes políticos, como Lula e Bolsonaro.
Além da questão do Judiciário, que solta traficantes e corruptos, mas defende censura e indicia parlamentares no exercício do poder, por “abusar da liberdade de expressão”, a esculhambação está mesmo reinando.
Perguntei a um assessor da Câmara se o deputado havia estado em Brasília nesta semana e ele me informou que sim, mas por apenas 12 horas. Quando o presidente Arthur Lira avisou que poderiam votar pelo Infoleg, o ilustre parlamentar já estava dentro da aeronave. E quem paga essa conta somos nós.
Porque aplicam o dinheiro lá fora?
Ora pois, para que retorne “mascarado” em investimentos vários, advindos de lá, para obter lucros astronómicos por aqui,(Petrobras) com as então “oportunas” destrambelhadas falas e projetos dessas mesmas oportunistas autoridades para tanto alçadas, pelo pool de apátridas gananciosos!
Cadê o dinheiro (dos impostos pagos por nós)?
Bilhões de reais dos cofres públicos sumiram e o destino é incerto e não sabido
“Temos a gravíssima situação em que BILHÕES DE REAIS do Orçamento da Nação tiveram origem e destino incertos e não sabidos” — escreveu com ênfase o juiz do Supremo Tribunal Federal, Flávio Dino, na semana passada.
Ele se referia à extraordinária quantia de 186,3 bilhões de reais extraída do Orçamento da União nos últimos seis anos por 360 deputados e 69 senadores, sem clareza na prestação de contas.
É um relevante volume de dinheiro dos impostos; equivale a 30 bilhões de dólares. Supera todo o gasto federal com educação previsto para este ano.
(…)
Fonte: Revista Veja, Brasil, 6 dez 2024, 17h32 – Por José Casado
https://veja.abril.com.br/coluna/jose-casado/cade-o-dinheiro/
Acorda, Brasil!
Quando optamos por um mercado especulativo via pagamento de juros altos, nos sujeitamos a isso, a uma verdadeira coação do financeirismo predatório sobre a maioria da população.
E o pior é que muitos, mesmo que sofram na pele os malefícios dessa injustiça, caem nessa esparrela contada e reverberada por formadores de opinião de que é preciso cortar benefócios sociais para equilibrar as contas.
O que fala mais alto é o poder econômico e político de grupos que querem preservar seus privilégios, enquanto pregam mais sacrifícios para os que podem menos.
Infelizmente é a realidade da sociedade humana que é egoísta.
Poucos pensam, por exemplo, como Mujica, ex-presidente do Uruguai, o qual concedeu uma entrevista que vale a pena ler: https://www.bbc.com/portuguese/articles/cp9zd28gplmo
A ordem será: Cale-se!
Faça de conta que não vou nada e importes com tua própria desmazelada existência, a não ser que…….
https://www.espada.eti.br/censuraiminente.asp?fbclid=IwY2xjawHCbIZleHRuA2FlbQIxMQABHR1ITafhQp5yn9Ms3cE_gx40CVHpkx-kLY_oEE0FD05_ByyiEUOP0D6MKw_aem_7f23Lbm3lyMj3pQ0-BEu8g
…que não viu nada
Insegurança jurídica é a chave do confisco.
Neste país qualquer juiz corrupto tem a chave de todos os cofres, contra a Lei e contra todas as provas dos autos.
Não é um ordenamento jurídico.
É uma ditadura explícita que, de forma absurda, arranca décadas de trabalho dos cidadãos por meio de uma simples canetada, sem fundamentação idônea, de um corrupto juiz, que se apropria sem qualquer recurso ao assaltado jurisdicionado.
Quem vive de forma correta e dentro da Lei, não confia na estrutura desregrada da organização criminosa dos juízes bandidos de toga.
Onde está a Lava Toga?
Até a Lava Jato foi destruída no Brasil da impunidade.
E a indústria de venda de sentenças segue a todo vapor.
Pessoas corretas, com vida lícita e conduta ilibada correm dessa baderna generalizada e sem limites.
Patrimônio lícito teme os juízes brasieliros.
Passa bem longe do alcance dessa ditadura corrupta.