Governo Lula deve procurar a Meta para entender mudanças nas redes

Donald Trump once threatened to jail Mark Zuckerberg, but last night they  ate Thanksgiving eve dinner together | Fortune

Zuckerberg disse exatamente o que Trump queria ouvir

Gustavo Zucchi
Metrópoles

O governo Lula deverá, em breve, procurar executivos da Meta no Brasil para entender o impacto das mudanças que a matriz da empresa fará nas políticas de moderação em suas redes sociais.

O principal objetivo será compreender até que ponto o discurso do CEO da companhia, Mark Zuckerberg, é “político”, no sentido de alinhar a empresa ao governo Trump, e quais serão as mudanças efetivas no Brasil.

A preocupação é manter o bom relacionamento que a Meta tem com o governo brasileiro. A empresa é mencionada em conversas de bastidores como uma organização que colabora tanto com o governo quanto com outras autoridades do país.

NOTAS DA COMUNIDADE – Além do governo, o Ministério Público Federal também oficializará a empresa sobre as mudanças anunciadas por Zuckerberg, que incluem o uso das “notas da comunidade” para verificar possíveis notícias falsas.

Como foi revelado pela coluna, integrantes do governo Lula que trabalham com redes sociais afirmam que as alterações da Meta já eram esperadas, especialmente em função da eleição de Donald Trump nos Estados Unidos.

Nos bastidores, técnicos do Planalto indicam que, desde o meio do ano passado, membros da empresa no Brasil sinalizavam que poderia ocorrer uma mudança de postura da matriz da Meta, em decorrência da mudança na Casa Branca.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
Procurar a Meta para negociações e entendimentos deveria ser a primeira preocupação do governo. Mas o ministro Alexandre de Moraes é vaidoso demais para esse tipo de grandeza. Vai logo fazendo ameaças e não quer nem saber. Quando for proibido de entrar nas EUA, talvez ele acorde para a realidade. (C.N.)

12 thoughts on “Governo Lula deve procurar a Meta para entender mudanças nas redes

  1. O CEO da Meta pode falar o que quiser, é direito dele! Mas, é fora de dúvida, que terá que se submeter à legislação brasileira. O Musk falou, falou e acabou pagando as multas. Não fazer checagem é estímulo ao que tem de pior no ser humano e só vai fazer o caldeirão global esquentar! Quem aposta nisso é quem não acredita na civilização e , talvez, “sonhe” retornar aos tempos de barbárie!

  2. Sei lá, mas entendo que um país soberano da importância demográfica e territorial do Brasil, procurar uma empresa estrangeira, por muito rica que seja, para pedir penico, posa agregar nada de positivo à já combalida dignidade nacional.

  3. Sr. Carlos Newton,

    O editorialista do Estadão parece não só ler a Tribuna da Internet, como também se ‘inspirar’ em suas publicações.

    1 – Publicado no dia 8 de janeiro de 2025 at 21:14, na Tribuna da Internet:

    “Lula tenta fazer do 8 de janeiro o mesmo que Bolsonaro faz, com maior impacto, do 7 de setembro, ou seja, um palanque eleitoral.

    Acorda, Brasil!”

    2 – Publicado hoje, dia 10/01/2025 | 03h00, em Editorial, pelo O Estado de S. Paulo:

    “Lula quer se apropriar do 8 de Janeiro

    Assim como Bolsonaro pretendia capturar o 7 de Setembro, o petista faz de tudo para transformar a data do ataque à sede dos Três Poderes em louvação a si e ao PT como esteios da democracia.”

  4. REDE SOCIAL, BODE EXPIATÓRIO DA JUSTIÇA OCIDENTAL EM ESTADO TERMINAL! Como pode uma tecnologia maravilhosa para a comunicação social e troca de informações do povo se tornar criminosa? Quem são os verdadeiros criminosos? A ‘’Justiça” mais dispendiosa, corrupta, incompetente, omissa, irresponsável do mundo ou plataformas maravilhosas, isto é, máquinas, fios, ondas eletromagnéticas, etc.? E se não fosse viável para as plataformas contratarem milhares de censores, elas simplesmente não poderiam existir, falir, e pronto, fim de papo? Para que os políticos vão precisar das mídias mais democráticas da história da humanidade? Sem as redes sociais, como ficaria a liberdade de pensamento, expressão, crítica, opinião, de uma maioria absoluta de cidadãos do bem no combate à eterna corrupção e incompetência dos Três Poderes, do Estado, das instituições públicas e privadas? Quem denunciaria tudo que está errado? Quem tem a obrigação de identificar, prender, julgar, os criminosos das redes sociais, as empresas de comunicação ou o Poder Judiciário? As plataformas sociais devem ter o poder de polícia e Justiça? Quem tem a obrigação de vigiar e punir criminosos? Seriam os entusiastas dos direitos humanos dos criminosos? Os apóstolos do garantismo judicial subversivo, pervertido, adorado pelos advogados do diabo da prosperidade pessoal, profissional, financeira? Por que os jornalistas das mídias tradicionais prostituídas pelo Estado estão tão furiosos com as redes sociais? Quem sabe o que a humanidade fez nos milhares de verões passados sabe que essas mídias convencionais são prostitutas temerosas das ‘’autoridades’’, desde a história mais profunda! O jornalista que fala uma besteira é despedido imediatamente! Todos eles não têm liberdade de expressão, porcaria nenhuma, eles pisam em ovos, os interesses das redes de comunicação convencionais são gigantescos em relação às verbas ministeriais! Começa que já são obrigados a falar um ótimo português! O que seria dos cidadãos do bem, mas semianalfabetos, como a maioria dos brasileiros? Quem tem a obrigação de educar crianças bandidas, rebeldes, potencialmente criminosas, de índole perversa? Os pais? A escola? A universidade? A ‘’FEBEM’’? Conselhos Tutelar? Serviço social? Fundação Casa? Tribunais do Crime das Organizações criminosas que cada vez dominam a sociedade e o povo do bem? Vocês viram aquelas mulheres tendo a cabeça raspada e tampinhas de garrafa coladas na cabeça? Adolescente recebendo pauladas e tiros nas mãos, por causa de ‘’rolezinhos’’? O poder Judiciário brasileiro, vulgarmente conhecido e mencionado pela mídia convencional como ‘’Justiça’’, vai dormir em berço esplêndido e em penduricários astronômicos até quando? Será que as plataformas terão que se tornarem Poder Judiciário oficial? A polícia corrupta e incompetente do Rio de Janeiro não estava, por acaso, exigindo que o Facebook elucidasse esse crime? A propósito, os assassinos de Marielle ainda são deputados? Quanto o povo paga de salário para esses facínoras? As redes sociais não seriam fantásticas oportunidades para essa ‘’Justiça’’ brasileira garantista, renascida dos quintos dos infernos, colocar atrás das grades, por um bom tempo, estelionatários, nazistas, homofóbicos, racistas, evangélicos canalhas que agridem religiões de matriz africana, etc. Ah, eu me esqueci, a ‘’Justiça’’ tradicional, oficial, está sempre mil anos atrás da Ciência e de suas tecnologias? Polícia e ‘’Justiça’’, para que servem essas porcarias? LUÍS CARLOS BALREIRA. PRESIDENTE MUNDIAL DA LEGIÃO CIENTÍFICA BRASILEIRA.

  5. O sistema que as redes sociais estavam submetidas lembram muito bem a censura da famosa ditadura militar. Ou seja, só poderia ser publicado aquilo que o censor considerasse correto. Quem usa as redes sociais sabe muito bem como foi a censura durante a campanha de 2022. Um lado podia dizer tudo o outro, quase nada. Tanto que foi proibido dizer em debate político que o Lula era um ladrão condenado por corrupção. O Carlos Newton que viveu o período mais que obscuro da censura conhece com maestria o que aconteceu e o que está acontecendo. A revolta da esquerda com a fala do Zuckerberg não é pela questão da soberania nacional e sim pela perda da vantagem para a eleição de 2026. Se todos puderem falar a verdade e mentir da mesma forma, lá se vai a vantagem e, talvez, uns cinco pontos percentuais.

  6. Dentre todas as besteiras que Trump defeca pela boca, a toda hora, uma só é verdadeira: Que a Justiça Ocidental é uma lixeira a céu aberto; a prova mais recente está no fato d’esse psicopata estar na presidência da república e não na solitária da prisão mais fétida e violenta do mundo, juntamente com seus iguais!

  7. Enquanto os nacionais de um país não se convencerem que a paz e harmonia social só é possível sob o estrito império da Lei, esse país continuará sendo um amontoado de marginais, onde quem pode mais chora menos.

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