Mora na Filosofia, pra que rimar amor e dor?, cantava o genial Monsueto

Onda 21 – 4 de novembro na músicaPaulo Peres
Poemas & Canções

O pintor, ator, cantor e compositor carioca Monsueto Campos de Menezes (1924-1973) é o autor de sambas clássicos como “Mora na Filosofia”, em parceria com Arnaldo Passos, cuja letra relata as diversas formas pelas quais a pessoa amada foi avaliada para se chegar à decisão final, ou seja, de que é impossível continuar com esta pessoa. Este samba foi gravado por  Caetano Veloso, no LP Transa, em 1972, pela Philips.

MORA NA FILOSOFIA
Arnaldo Passos e Monsueto

Eu vou lhe dar a decisão,
Botei na balança e você não pesou,
Botei na peneira, você não passou,
Mora na filosofia,
Pra que rimar amor e dor,
Vê se mora na filosofia,
Pra que rimar amor e dor.

Se seu corpo ficasse marcado,
Por lábios ou mãos carinhosas,
Eu saberia,
A quantas você pertencia,
Não vou me preocupar em ver,
Seu caso não é de ver pra crer….

1 thoughts on “Mora na Filosofia, pra que rimar amor e dor?, cantava o genial Monsueto

  1. Acho que a letra não é “a quantas”, que significaria mulheres você pertencia, atualmente até poderia ser, mas na época em que a letra foi composta deve ser a quantos (homens) você pertencia.

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