Charge do Gilmar Fraga (Gaúcha/Zero Hora)
Dora Kramer
Folha
Os trabalhadores mais atarefados da temporada, em escala 7×0, serão os advogados dos réus acusados de atentar contra o Estado de Direito em ações que se estenderam por um ano e meio, de junho de 2021 a janeiro de 2023.
Na fase preliminar do julgamento a maioria deles não negou à Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal a gravidade dos acontecimentos nem tentou convencer os juízes de que não houve o que houve.
NADA A VER – Os defensores limitaram-se a argumentar que os respectivos clientes não tiveram nada a ver com aquilo. Vão precisar dar um duro danado para persuadir os ministros de que o pessoal entrou de gaiato no navio.
Em especial o doutor Celso Vilardi, cuja impressão antes de assumir a causa de Jair Bolsonaro era a de que havia nas investigações “indícios absolutamente claros a respeito de uma tentativa de golpe de Estado”, terá a dura tarefa de demonstrar a inocência do comandante da embarcação.
Um exemplo entre os vários contidos na denúncia agora transformada em ação penal: Bolsonaro admitiu ter discutido com auxiliares civis e militares “hipóteses” previstas na Constituição, estado de sítio, estado de defesa e garantia da lei e da ordem.
OBJETIVO CLARO – Qual o objetivo do debate? Havia ocorrido uma eleição comprovadamente sem fraudes e nada que justificasse recurso aos aludidos instrumentos constitucionais, a não ser a ideia de achar um jeito de mudar a situação de derrota do então presidente.
Os demais implicados nesse primeiro núcleo em exame no STF, da mesma forma, estão na dependência de que seus advogados encontrem uma explicação plausível para suas presenças nas diversas ações da urdidura. Poderão atribuí-las a coincidências e casualidades, mas há o contexto e este é cruel para a clientela.
No caso em curso há diferença em relação a outros que envolveram crimes em altas cúpulas de governos. Neles, o desvio de dinheiro precisou ser descortinado para que o público os enxergasse. No atual, tudo foi visto passo a passo numa espécie de enredo escrito em tempo real.
Dimples Don a Dora, veja e divulgue o flagrado, em:
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Digo: Simples Dona Dora….
A dona Dora não explicou onde está o golpe. Repetir a mesma coisa, como o jornazismo vem fazendo, até tornar realidade aquilo que nunca existiu é uma forma grave de tortura e o Moraes se tornou um especialista, não em julgamentos mas em sessões de tortura. O que o petismo quer para o Brasil é criar o crime de pensamento. Ah, se pudessem ler as mentes teriam que prender quase todos os brasileiros e os petistas, também.
As matérias publicadas pelo jornalismo prostituído, a serviço do consórcio de ladrões e traficantes PT/STF, são tão repetitivas e parecidas que o leitor fica com a clara impressão de estar relendo um texto já lido no mesmo sítio. Um forte indício de que se trata de uma narrativa criada numa central de difusão. Será na SECOM? Ou nos laboratórios financiados pelos globalistas? Ou ambos?
Nenhum dos participantes do evento golpistas do 08/01/2023 entrara de gaiato , sendo que todos sabiam de antemão de seus propósitos , que seria abrirem caminhos para a ” convulsão e conturbação ” social , e consequente golpe de estado no Brasil , sendo que caso fossem bem sucedidos , com toda certeza Jair Bolsonaro (por não ser confiável) seria descartado pelos seus , sendo que Hamilton Mourão assumiria , por isso é que Hamilton Mourão esta moita e não abriu o bico até hoje , pois ninguém em sã consciência iria dar um golpe de estado , para manter de mão beijada Jair Bolsonaro no cargo.
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