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Além dos sete, há outros governadores ainda indecisos
Bela Megale
O Globo
Não foram os discursos inflamados contra Alexandre de Moraes, Luís Roberto Barroso e os ataques ao Supremo Tribunal Federal (STF) que mais incomodaram os integrantes da corte na manifestação pró-anistia. O fator que gerou mais críticas entre os magistrados foi a presença de sete governadores posando com Jair Bolsonaro na manifestação de domingo (6), na Avenida Paulista.
Uma ala do STF viu como “acintosa” a participação de governadores na manifestação que teve, segundo magistrados, “ataques ácidos” ao tribunal.
CONTRADIÇÃO – Eles apontaram a contradição entre a presença dessas autoridades na manifestação e a postura que costumam adotar ao procurar os ministros com frequência para pedir ajuda nas demandas de seus estados.
A avaliação desse grupo é que boa parte dos presentes no ato pró-anistia tenta se cacicar como sucessor de Bolsonaro na disputa presidencial de 2026, já que ele está inelegível.
Outra parte do Supremo faz a leitura de que o próprio ex-presidente tem usado seu espólio político para pressionar os governadores a abraçarem a pauta da anistia.
PODE RETALIAR – Entre magistrados da corte existe a avaliação de que as lideranças de direita que se colocarem contra essa pauta entrarão na mira de Bolsonaro e podem ter seus planos políticos atrapalhados pelo capitão reformado.
A manifestação de domingo contou com um número recorde de governadores nos atos promovidos pelo ex-presidente.
Estavam presentes Tarcísio de Freitas (São Paulo), Romeu Zema (Minas Gerais), Ronaldo Caiado (Goiás), Mauro Mendes (Mato Grosso), Wilson Lima (Amazonas), Jorginho Mello (Santa Catarina) e Ratinho Júnior (Paraná).
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Nada de novo no front ocidental. O certo é que o país está dividido. Por isso, os governadores de direita estão se unindo para enfrentar a esquerda lulista que está empedrada no poder. Os ministros do Supremo, que vão tirar 12 dias de folga na Semana Santa alongada, podem aproveitar esse tempo para fazer uma autocrítica e reavaliar o papel predominante do Supresso nessa deletéria divisão do país. (C.N.)
BOZO-MICHEQUE E O PARADOXO DO AVÔ! De acordo com a lógica da Ciência, um indivíduo não pode construir uma máquina do tempo, voltar ao passado, matar seu avô e continuar existindo! Paralelamente, o Cristianismo não poderia matar o judaísmo e colocá-lo na Bíblia, como um morto-vivo utilitário, muito menos ficar com o seu testamento, sua riqueza, seus bens! Da mesma forma, torna-se absolutamente ridículo, antiético, imoral, criminoso, a Micheque e o Bozo mitológico assassinarem a democracia, após viverem nababescamente às suas custas por décadas, comprarem dezenas de propriedades e mansões, na condição de antigos pés-rapados cristãos, e ainda por cima tornarem-se presidentes pela democracia, desprezada, injuriada pelo casal e seus evangélicos mal-agradecidos, haja vista que esses evangélicos-gado impostores, criados à imagem e semelhança do assassino, torturador e genocida Cirilo de Alexandria, ergueram dezenas de milhares de igrejas e templos nessa democracia Diretas-Já, que tentaram destruir, ergueram, inclusive, o babilônico, o faraônico, o salomônico, o bilionário Templo de Salomão! Pelo amor da Ciência, gado-bolha bolsonarista-miguelista, parem com esses golpes de vigário, parem com o estelionato político, parem com suas vigarices! LUÍS CARLOS BALREIRA. PRESIDENTE MUNDIAL DA LEGIÃO CIENTÍFICA BRASILEIRA.