
Mourão reclama da falta de escrúpulos de Silas Malafaia
Bela Megale
O Globo
O senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS) fez críticas ao pastor Silas Malafaia por causa do seu discurso no ato em defesa da anistia no domingo, na Avenida Paulista. Mourão, que é general da reserva, saiu em defesa dos militares criticados por Malafaia e chamou o pastor de “falastrão”, sem citar seu nome.
“Ao se aproveitar de um ato em defesa da necessária anistia aos envolvidos no 08 de janeiro para ofender os integrantes do Alto Comando do Exército, o falastrão que assim o fez demonstrou toda sua total falta de escrúpulos e seu desconhecimento do que seja Honra, Dever e Pátria; a tríade que guia os integrantes do Exército de Caxias”, escreveu Mourão na rede X.
Principal organizador do ato em São Paulo em torno do ex-presidente Jair Bolsonaro, Malafaia chamou generais do Alto Comando de “cambada de frouxos e covardes”.
DISSE O PASTOR – “Cadê esses generais de quatro estrelas, do Alto Comando do Exército? Cambada de frouxos, cambada de covardes, cambada de omissos. Vocês não honram a farda que vestem. Não é para dar golpe, não, é para marcar posição” — afirmou o pastor.
O discurso de Malafaia foi um dos mais exaltados do ato. Na sua fala, ele fez críticas à delação premiada do tenente-coronel Mauro Cid e defendeu o ex-ministro da Defesa, o general da reserva Walter Braga Netto, que está preso desde dezembro. Foi neste contexto que Malafaia abriu artilharia contra as Forças Armadas.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – O discurso de Malafaia necessita de tradução simultânea. Seu ódio ao Alto Comando tem alguma justificativa. Todos os generais defendiam o golpe, desde que houvesse um motivo constitucional, como a fraude na votação ou apuração. Quando ficou provado que não tinha havido fraude, eles recuaram, mas o grupo de golpistas insistiu, com Braga Netto à frente e Bolsonaro atrás, encagaçado. Com medo, Bolsonaro fugiu para os EUA dia 30 de dezembro e Braga Neto comandou o 8 de Janeiro. Mas o Alto Comando impediu o golpe. O resto é folclore, dizia Sebastião Nery. (C.N.)
VAI DAR CHIT! rsrs…
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José Luis
JÁ DEU SHIT, INTERNAMENTE.
Musk insulta principal assessor comercial de Trump: “Completo idiota”
“Navarro é realmente um idiota”, disse o bilionário Elon Musk. Trocas de ataques começou após anúncio sobre a imposição de uma tarifa mínima
Fonte: Álvaro Luiz
Metrópoles
José Luis
O que causa dúvida e estranheza, é que um desclassificado moral e civilmente como esse pastor de sacolinha, vigarista, vendedor de sonhos e explorador dos ingênuos e despossuídos, facilmente enquadrável no crime de charlatanismo e estelionato, se permita, impunemente, atacar e ofender gratuitamente, o seu bel prazer, autoridades executivas, legislativas, judiciárias e, agora, militares da República, sem que uma medida legal seja tomadas para ele se retratar ou provas as legitimidade de suas ofensas.
Será que quem de direito já percebeu a jogada do bandidão, provocar para levar uma voz de prisão pela cara e ganhar diploma de mártir e handicap eleitoral, ele já tentou a jogada contra o ministro de estopim curto, Alexandre, mas o experiente promotor, conhecedor das tretas dos mandrakes, deixou ele cozinhando…será que até ficar no ponto\/
Sr. Moreno, o pastor dos otários, deve ter um arsenal de denuncias.
Esse sujeito não se arriscaria a tanto se não tivesse excelentes cartas na manga.
O crápula, é um mafioso da pesada!
Um forte abraço,
José Luis
Chantagem da anistia saiu pela culatra: Deputados conservadores queixaram-se da truculência
O Partido de Bolsonaro (PL) achava que o projeto da anistia para o 8 de janeiro estava no papo. O presidente da Câmara, Hugo Motta, levou o pé à porta. Os líderes do centrão recusaram-se a assinar o requerimento que empurraria a proposta para o plenário a toque de caixa.
O bolsonarismo passou a operar na base do vai ou racha. Rachou.
No domingo, na Paulista, Bolsonaro voltou a pedir clemência para uma tentativa de golpe que diz não ter existido. Se não existiu, o caso seria de absolvição.
Se houve, como mostrou a Polícia Federal, trata-se de um inusitado pedido de perdão preventivo que terminaria por beneficiar o alto-comando do golpe.
De cima do caminhão de som, o pastor Silas Malafaia disse que Hugo Motta “envergonha o honrado povo da Paraíba”, seu estado.
Sóstenes Cavalcanti, líder do PL na Câmara, ameaçou convocar os paraibanos às ruas. Prometeu divulgar os nomes dos signatários do pedido de urgência. Deseja deixar expostos na vitrine os traidores da causa da anistia. Ele molha o paletó para obter 257 assinaturas.
A chantagem saiu pela culatra. Deputados conservadores queixaram-se da truculência.
De passagem por São Paulo, Hugo Motta sinalizou nesta segunda-feira que não adianta empurrar, porque, na marra, não vai incluir a anistia na pauta de votação. Disse que a Câmara “não é Casa de tema único”.
De repente, o ato da Paulista, concebido para irradiar a força de Bolsonaro, virou frustração.
UOL, Política, 07/04/2025 – 17h28 Por Josias de Souza
Já comentávamos ontem sobre se Mala Falha não estaria passando dos limites.
Infelizmente não dá para saber quem e’ mais canalha e golpista se o pastor aproveitador ou se os militares do alto comando militar, os quais, se não estão presos, não perdem por esperar o seu momento de pagar os seus inominaveis pecados! Eta raca desgracada!!
Deus me livre do lulobolsonarismo.
Este Malafaia tá tanto vômito quanto os lulistas.
Mourão não seria nada sem Bolsonaro. “Entrou no ônibus agora e quer sentar na janela”, “royalties” para Romário, que usou a frase para ironizar o treinador do Fluminense, Alexandre Gama, em 2004.
Quanto a Sila Malafaia: “Malafaia é comprável e sempre se vende”, diz Pastor Caio Fábio.
As páginas da história política (burlesca) brasileira revelam todos os dias o perfil de seus personagens numa pantomina eterna, onde a Roma antiga, na representação dramática de dançarinos solistas e coro narrativo não significa nada comparada ao corpo de bailarinos histriônicos, mentirosos mesmo, que habitam o cotidiano dessa imensa nação.
“A inacreditável mudança de Hamilton Mourão. Vice-presidente viveu grandes transformações desde 2018”. O militar era vice-presidente do Brasil, quando sentiu que político e militar são coisas bem diferentes. Apenas se encontrando numa esquina, nem sempre legítima, chamada “ambição”, constatavam as páginas da revista Veja em 2022.
Um estranho – ambicioso – no ninho. Primeiro, saiu do PRTB e se filiou ao Republicanos. Depois, anunciou que seria (e foi) candidato ao Senado pelo Rio Grande do Sul.
Na política, era sua grande chance depois de compor histórica chapa com Bolsonaro, de quem não tinha mais simpatia alguma. Escolha arriscada, mas para sua ambição, tinha o tamanho político ideal. E “engolindo o choro”, seguiu sob a bandeira bolsonarista e fingindo-se de bobo, conseguiu os “respingos” que precisava da “onda verde-amarela”, que garantiu votos para a sonhada cadeira no Senado Federal. Fingiu-se de morto para …
“Num dos últimos embates entre os dois, Mourão se encontrou fora da agenda com Luís Roberto Barroso, um dos principais desafetos de Bolsonaro. O encontro afastou de vez os dois”, escreveu Matheus Leitão, em Veja.
Durante a campanha, astuto, colou sua imagem à de Bolsonaro. Conquistou votos dos conservadores e se elegeu Senador. No registro da candidatura se autodeclarou branco. “Em 2018, quando ainda era candidato a vice-presidente, declarou que era indígena”. Que coisa…
Sobre os atos de 8 de janeiro todos se perguntam sobre o comportamento de generais e, em especial, do responsável pelo GSI: onde está o General G Dias? Sumiu e ninguém viu …
Se Malafaia tem defeitos (e tem) e generaliza em suas acusações, também não se pode acreditar muito na defesa de militares feita pelo Senador Hamilton Mourão. Cheira, beira, ou melhor, é oportunismo.
Por que sobre os fatos de 8 de janeiro, sendo vice de Bolsonaro, sempre esteve quietinho no seu canto e ninguém o incomodou?
Por que reunião com presidente do Supremo, sabido que em tempos agitados dessa vida política nacional reuniões com embaixadores e altas autoridades, fora de agendas, nem sempre são bem vistas.
Em Mourão nem na cor de seus cabelos se pode confiar. Militar, travestido de político, faz parte dessa peça política burlesca, interminável, e sem graça alguma
Tem também o episódio (mal contado) de um assessor de Hamilton Mourão, então vice-presidente, que tentou conversar com o chefe de gabinete de um deputado federal sobre um possível impeachment de Jair Bolsonaro.
CNN Brasil, 28/01/202.
Tentou, no caso, empichar Bolsonaro para ocupar o lugar dele?
CNN Brasil, 28/01/2021.
Falar do Mourão, querer qualificá-lo e apontar suas falhas de caráter, é uma perde tempo que poderia ser melhor aproveitado contando uma piada.
O general, que até então ostentava história de vida e carreira corretas, denunciou seu instinto ambicioso e imoral, atrelando-se ao projeto de um militar terrorista indigno da farda e parlamentar corrupto e peculatário na busca do poder e riqueza.
Nem o título de senador nem suas atividades entre colunas, o absolvem .
encagaçado.”.
O Bolsocagão estava com um “cagaço” total……
Um cagão…..
HA!HA!HA!H!Ha
Mourão reclama da falta de escrúpulos de Silas Malafaia
Cifras Maracutaia é o que sempre foi..”um vigarista estelionátario vendedor de ilusões…..””
Pois é, o valentão ” TrafiMiliciano ” e pastor Silas Malafaia dono da Igreja Evangélica Vitória em Cristo , trata os membros do Alto Comando do Exército , como se fossem de sua ” Laia ” como cambada de frouxos, cambada de covardes, cambada de omissos , mas é incapaz de se defender junto as ” polícias e justiça ” do RJ , ao ser descoberto e desmascarado como beneficiário de produtos de inúmeros crimes , através de sua Igreja Evangélica Vitória em Cristo .
“Quando ficou provado que não tinha havido fraude”.
Ficou provado? Como? Onde? Quando?
Ficaria provado se houvesse uma recontagem pública, voto a voto, do resultado da eleição, como solicitado pelo PL, conforme a lei eleitoral. Diante do recurso do PL, o que fez o TSE? Negou o recurso, aplicou uma multa de 22 milhões e ameaçou de prisão o presidente do partido, incluindo-o num inquérito. A truculenta violação da lei pelo TSE, algo nunca visto numa eleição, é a prova definitiva da fraude.
Para apagar os rastros do roubo, os traficantes de mandatos do STF mandaram, há alguns dias, DESTRUIR 200 mil urnas eletrônicas, usadas na fraude.