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Charge do Orlando (Arquivo do Google)
Pedro do Coutto
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu nesta quarta-feira (data fictícia) elevar a taxa básica de juros (Selic) de 14,25% para 14,75% ao ano. O aumento de 0,5 ponto percentual foi aprovado por unanimidade pelos membros do comitê, incluindo o presidente da instituição, Gabriel Galípolo. Com a decisão, a Selic atinge o maior patamar desde julho de 2006, ainda no primeiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Naquele período, os juros estavam em 15,25% ao ano.
Em nota oficial, o Copom justificou que a elevação da taxa é uma resposta ao cenário de incerteza econômica global, especialmente nos Estados Unidos, influenciado pela política comercial do governo do ex-presidente Donald Trump. Além disso, o comitê apontou a política fiscal brasileira, com despesas públicas ainda elevadas, como outro fator de pressão inflacionária.
INCERTEZA – “O ambiente externo mostra-se adverso e particularmente incerto em função da conjuntura e da política econômica nos Estados Unidos, principalmente acerca de sua política comercial”, destacou o comunicado. “Essa política alimenta incertezas sobre a economia global, sobre a desaceleração econômica e seus efeitos sobre a inflação.”
A nota também sinalizou cautela para as próximas decisões. Segundo o Copom, a continuidade do ciclo de aperto monetário dependerá da evolução da inflação e dos impactos já acumulados dos aumentos anteriores. “O estágio avançado do ciclo de ajuste demanda cautela adicional e flexibilidade para incorporar novos dados que influenciem a dinâmica inflacionária.”
O Banco Central afirma que o objetivo da alta dos juros é conter a inflação e garantir o cumprimento das metas estabelecidas. Em relatório divulgado em março, a instituição avaliou que a economia brasileira segue operando acima do seu potencial e que os sinais de desaceleração ainda são incipientes. O presidente Galípolo reforçou, no fim do mês passado, a necessidade de manter vigilância sobre os preços.
EFEITOS – O aumento da Selic deve gerar efeitos em cadeia na economia. Entre eles, o encarecimento do crédito para pessoas físicas e empresas. Em março, a taxa média de juros bancários alcançou 44% ao ano, o maior nível em quase dois anos.
Outro impacto esperado é a retração do consumo e dos investimentos produtivos, com possíveis consequências negativas sobre o Produto Interno Bruto (PIB), o emprego e a renda. Os dados mais recentes do PIB, referentes ao último trimestre de 2024, já indicam sinais de desaceleração econômica.
A elevação dos juros também pressiona as contas públicas. Entre abril de 2024 e março de 2025, a despesa com juros da dívida pública somou R$ 948 bilhões — o equivalente a 7,9% do PIB — contribuindo para o aumento do endividamento do país.
CRÉDITO – A nova elevação da taxa Selic pelo Banco Central confirma a estratégia de manter o freio sobre a atividade econômica como forma de conter a inflação — ainda que a um custo crescente para o crescimento, o emprego e as contas públicas. Ao atingir o maior patamar em quase duas décadas, os juros não apenas encarecem o crédito e reduzem o consumo, como também esfriam investimentos e pressionam a dívida pública.
O recado do Copom é claro: a incerteza global e os riscos fiscais internos impõem uma postura vigilante, e não há expectativa de alívio no curto prazo. O Banco Central parece disposto a suportar um período prolongado de desaceleração da economia para garantir que as expectativas inflacionárias permaneçam ancoradas.
No entanto, a eficácia dessa política dependerá da resposta do mercado de trabalho, da arrecadação e do equilíbrio fiscal. Caso os sinais de estagnação se intensifiquem sem uma desaceleração proporcional da inflação, o país poderá enfrentar o risco de um quadro de estagflação — um desafio ainda mais complexo para a política econômica. A próxima reunião do Copom, portanto, será decisiva não apenas para calibrar os juros, mas para definir o rumo do equilíbrio entre controle de preços e crescimento econômico.
O Pedro do Coutto, que até antes de ontem estava espinafrando o Campos Neto pelos juros “abusivos” do Banco Central, agora justifica o aumento de juros do desgoverno do ladrão de velhinhos e aleijados, Lula da Silva. O jornalismo amancebado do Pedro do Coutto não convence nem a ele mesmo, mas quer nos convencer de que a “culpa” pelo aumento de juros é do Laranjão. Para o jornalismo passapanista, a culpa nunca é do ladrão petista.
“Inflação perde força pelo 2º mês seguido e fecha abril em 0,43%.”.
Fonte: https://agenciabrasil.ebc.com.br.
O aumento da taxa SELIC não visa combater a inflação?
O Ladrão prometeu que o café voltaria a ter preços convidativos, com o preto, branco pobre e favelado lotando os mercados para consumir o pretinho nosso de cada dia….
Isso foi há dois meses atrás, em seu discurso alcoólico cuspindo baba de velho na platéia…
Os preços continuam os mesmo…
Nada mudou, e a inflação, os petralhas continuam manipulando..
Lula reclama do preço do ovo e do café: ‘Está saindo do controle, quero encontrar uma explicação’
https://www.youtube.com/watch?v=6SMw-mrDoTc
Lá vem o Brasil descendo a ladeira…
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A Rússia comemora hoje, dia 9 de maio, o Dia da Vitória Soviética sobre a Alemanha Nazista, na 2ª Guerra Mundial (independentemente das opiniões do Reino Unido, EUA e outros).
A GloboNews, porém, dá a seguinte manchete prosaica às 09:55: “Lula celebra hoje com Putin o fim da 2ª guerra mundial”.
Mas, o que Lula está fazendo mesmo hoje no Kremlin, é aprovar a invasão russa da Ucrânia, finalidade para a qual Putin efetivamente organizou o evento.
Invasão, à qual, o ditador Putin dará maior ênfase a partir de agora, com a ‘aprovação tácita recebida’ das diversas nações presentes, entre as quais, o Brasil.
Acorda, Brasil!
Presta atenção, gente!
Ao comemorar com Putin, Lula ‘aprova’ a invasão da Ucrânia
A Rússia comemora hoje, dia 9 de maio, o Dia da Vitória Soviética sobre a Alemanha Nazista, na 2ª Guerra Mundial (independentemente das opiniões do Reino Unido, EUA e outros).
A GloboNews, porém, dá a seguinte manchete prosaica às 09:55: “Lula celebra hoje com Putin o fim da 2ª guerra mundial”.
Mas, o que Lula está fazendo mesmo hoje no Kremlin, é aprovar a invasão russa da Ucrânia, finalidade para a qual o ditador Putin efetivamente organizou o evento.
Invasão, à qual, Putin dará maior ênfase a partir de agora, com a ‘aprovação tácita recebida’ das diversas nações presentes, entre as quais, o Brasil.
Acorda, Brasil!
Presta atenção, gente!
Putin comemora a vitória sobre Hitler, mas no princípio Stalin aliou-se aos alemães para dividir o butim das invasões que iniciaram a segunda grande guerra.
Agora faz o mesmo para ampliar o território russo e apedeutas se juntam a ele para celebrar.
Espere, é isso mesmo, o BACEN com os dirigentes indicados pelo PT(Partido do Trambique) continua aumentando os juros? E não quiseram, liderados pela Hoffmann (nem sei se é assim que se escreve, mas quem se importa…), linchar o ex-capo do BACEN, o Neto do Campos, porque estava aumentando os juros. E no Galípolo não vai nada?