
Charge do Benett (folha.uol.com.br)
Pedro do Coutto
Nos últimos dias, o governo federal protagonizou mais um capítulo delicado na complexa relação entre o Executivo e o Congresso Nacional. A decisão de aumentar o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) por decreto, tomada pelo presidente Lula com o aval do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, gerou reações imediatas e fortes no Legislativo. O resultado foi uma mudança de postura: um recuo parcial da medida e a busca por um entendimento político.
Para tentar costurar uma saída, o governo marcou um encontro com duas figuras centrais do Congresso: Hugo Motta e Davi Alcolumbre. A reunião, programada para o próximo domingo, demonstra o grau de urgência em resolver as divergências e garantir a aprovação de um pacote que o próprio governo chama de “aglutinador” — ou seja, que reúne diversas medidas estruturantes para a economia.
DEFESA – Em meio a esse cenário, Lula viajou à França, mas fez questão de defender Haddad das críticas recebidas. Disse que não houve erro, e sim uma tentativa de aproximação entre os Poderes. A fala do presidente mostra que, apesar do recuo, a estratégia do governo é manter uma aparência de controle e diálogo. No entanto, o simples fato de precisar negociar mudanças revela que a proposta inicial não era tão consensual quanto se esperava.
O episódio levanta uma questão recorrente no atual governo: a dificuldade de articulação política. Este não foi o primeiro projeto que precisou ser refeito após resistência do Congresso. A sensação de que o Executivo avança sem garantir apoio suficiente no Legislativo começa a preocupar até mesmo aliados.
Por outro lado, a disposição para ajustar a proposta — e dialogar com lideranças parlamentares — indica maturidade política. Lula sinalizou que o governo está ouvindo, inclusive as críticas vindas da sociedade civil, que se mostrou apreensiva com as alterações no IOF. A ideia agora é ajustar os pontos mais polêmicos do decreto e preservar o espírito da proposta original.
DUPLO DESAFIO – Nos bastidores, o ministro Fernando Haddad enfrenta um duplo desafio. De um lado, tenta equilibrar as contas públicas com responsabilidade fiscal; de outro, lida com pressões internas por mais investimentos e gastos sociais. A resistência ao aumento do IOF reflete justamente essa tensão: como avançar com o ajuste fiscal sem romper com a base política e com expectativas da sociedade?
Fontes do governo indicam que o pacote fiscal será reconfigurado. Entre as novas propostas estão a revisão de isenções fiscais e o controle de despesas em áreas sensíveis, como a educação. Medidas difíceis, mas vistas como necessárias para garantir equilíbrio nas contas e manter credibilidade no mercado.
QUESTÃO POLÍTICA – Mais do que um embate técnico sobre impostos, o caso do IOF expõe uma questão política maior: o governo precisa fortalecer sua ponte com o Congresso. A construção de consensos é essencial para qualquer projeto de longo prazo. Sem isso, até boas ideias correm o risco de naufragar antes de sair do papel.
O recuo no IOF não deve ser lido apenas como uma derrota, mas como um sinal de que o governo está aprendendo a negociar. O desafio daqui para frente é transformar esses momentos de tensão em oportunidades de aperfeiçoamento.
O que o Sr Pedro do Coutto esconde é que o IOF é para ser um imposto regulador e não arrecadador. E o que ele esquece de dizer é que o governo já arrecadou 1,4 trilhões de reais, nos primeiros quatro meses do ano, e torrou tudo.
governo já arrecadou 1,4 trilhões de reais, nos primeiros quatro meses do ano, e torrou tudo.
Bolsa-Miséria, Bolsa Gás, Bolsa Crack, Bolsa-Auxilio, Bolsa Pé-de-Meio, Bolsa TPM, Bolsa Atleta, Bolsa-Lei Roubanet, Bolsa-Viagem.. , Bolsa-Amamentação,.
E a picanha ainda não veio…
E até agora não prenderam o Irmão-Ladrão do Maior Ladrão do Meu Dinheiro Que o Mundo Já Viu….
Quem precisa renovar consignados
Fazer mais empréstimos na areia movediça da carestia
Lulladad dá com uma mão e tira com a outra
Mais empréstimos para o povo
Toma no IOFOFÓ loga em seguida…
Não se trata de conjectura quando digo que a “esquerda progressista” retrógrada, extemporânea, atrasada tem um empecilho estrutural para gerir as finanças públicas e a Economia por onde governa, pois acha que a riqueza cai do céu e metem o pé no acelerador da gastança irresponsável.
É com muito vergonha que confesso que fora Secretário Municipal da Fazenda de um Governo da Seita, da qual, quando era muito afastado da realidade e idealista metafísico, fora um dos fundadores.
Trata-se de um Município que assistia a uma bilionária expansão da especulação imobiliária e que não tinha sequer um cadastro imobiliário e que tinha o hábito recorrente de fazer remissão fiscal pros magnatas.
Implantei uma, outrora inexistente, gestão orçamentária e contábil. Fiz cadastros , legislação tributária, modernizei a administração, podei qualquer possibilidade de remissão fiscal pra quem não estava passando ou tinha dificuldades financeiras.
Em poucos anos tripliquei as receitas tributárias (as que são exclusivas do Município) sem aumentar as alíquotas.
Se deixasse pra decisão e vontade do Prefeito e sua entourage agestão fiscal, logo eu um Haddad da vida, quebraria o Município. Não detinha mandato, mas atuava independentemente, afinal tinha compromissos políticos com a população pela minha militância de décadas, que era muito reconhecida e tinha compromissos explícitos de defesa dos interesses da população, num governo dominado pelos da burguesia imobiliária patrimonialista.
Tive o privilégio de o Prefeito dizer que “havia secretaria que achava que era independente” e era mesmo.
Ao final do mandato rompi definitavamente com a seita, pois já tivera certeza que a Seita não tinha mais conserto e que se tornara uma farsa, um partido de “esquerda” que defendia os interesses da burguesia, no caso a imobiliária.
Passado minha influência cultural, no terceiro mandato da Seita, quebraram as finanças públicas. Isto num Município muitíssimo rico em termos de receitas per capta.
O Haddad nunca fará algo assim. Tá lá pra endeusar o analógico e esbanjador Deus do Sol. de quem depende pra suas futuras eleições, mesmo sendo este inócuo Ministro.
Vão quebrar o país de novo. É parte fundante do caráter da Seita.
Desculpem o longo artigo, mas é importante fatos pra embasarem nossas asserivas.
Júnior Gurgel Jornalista
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TEMEROSO O STF RECUA NA REGULAMENTAÇÃO DAS REDES SOCIAIS
Segundo Freud – pai da psicanálise – “o medo é a base de tudo”. Para a filosofia popular, “a parte mais sensível do corpo humano é o bolso”. Na abertura da sessão do STF ontem (04/06/2025), o Presidente da Corte, Ministro Luís Roberto Barroso, mostrou sua verdadeira vocação artística/teatral, representando uma cena, de um personagem nunca interpretado ao longo de sua carreira. Externando humildade, justificando o papel “provisório” do STF, na busca de regulamentar o artigo 19, da Lei do Marco da Internet, reconheceu que esta é uma função do Parlamento. Porém, como a Suprema Corte havia sido provocada, seu dever era debater o tema e estabelecer um entendimento, não definitivo. No momento em que o Congresso Nacional legislar, o STF obrigatoriamente terá que seguir os “limites” determinados pelas duas Casas Legislativas.
Como não temos memória curta, o Ministro Dias Toffoli – autor do Inquérito do Fim do Mundo (fake News), instaurado em 2019, quase estabeleceu um pacote de censura nas redes sociais em 2024, através de um ato monocrático. O Ministro Alexandre de Moraes, que atualmente conduz o inquérito, mandou suspender uma das Big Tech, exigiu remoção de conteúdo, impôs multas milionárias e bloqueou milhões de reais da plataforma “X”. As demais, passaram a atender todas as suas exigências, como banir usuários e fornecer dados pessoais dos autores de postagens que criticavam o sistema eleitoral, duvidavam das urnas eletrônicas e ideologicamente se posicionavam como Direita, Conservadora Cristão Patriota.
O peso da caneta do Ministro Moraes, alcançou até a minúscula TMTG – Trump Media & Technology Group. Para seu infortúnio, o proprietário da TMTG elegeu-se presidente dos Estados Unidos da América. Os sete bilionários, que comandam as sete maiores Big Tech do planeta e elegeram Donald Trump em 2024, foram os mesmos que se uniram, e o derrotaram em 2020. As Big Tech norte-americanas, têm um peso extraordinário no seu PIB, vendendo e exportando serviços. A miopia da nossa Suprema Corte, não conseguiu enxergar um “elefante” e o confundiu com uma formiga.
Ao assumir, Trump prometeu emplacar em todo o ocidente, a total liberdade de expressão, um salvo conduto para as Big Tech não serem alvos constantes multas – até bilionárias – como ocorreu na Inglaterra e União Europeia. Todos recuaram, e os processos estão sendo arquivados. No Brasil, o Ministro Alexandre de Moraes resolveu enfrentá-lo. No primeiro momento, contou com o apoio irrestrito de seus pares. Mas, quando insinuaram que seriam alvos da “Lei Magnitsky,” ficaram apreensivos. A ameaça foi consumada com uma entrevista do Secretário de Estado Marco Rubio, que citou Alexandre de Moraes. Em seguida, “furaram” uma relação, e nela constava todos os Ministros do STF, o Procurador Geral da República, Juízes Auxiliares, além de parentes, familiares e eventuais sócios em empreendimentos como Escritórios de Advocacia.
Ficar impedido de entrar nos Estados Unidos, perder bens patrimoniais, depósitos congelados, confiscados, não usar cartões de créditos – todos tem bandeiras Americanas – é uma pena de morte financeira. O ministro Moraes, chegou a comentar, que não tem o menor interesse em ir aos Estados Unidos. Esqueceu seus filhos e netos, que também são alcançados pela Lei. Mas, como ficaria Gilmar Mendes e seus empreendimentos em Portugal? O próprio Luís Roberto Barroso, que anualmente é convidado e palestrante do encontro da LIDE, em New York? Como diz um velho ditado, “bateram o pino”. O voto do Ministro Dias Toffoli, foi uma das maiores contradições (recuo) já visto na história do STF. “As Big Tech não devem pagar por erros ou postagens de outrem, e para remover os conteúdos, basta o ofendido solicitar a empresa, sem necessitar ajuizar ações” (?). Três já o acompanharam, fugindo da Magnitsky, e evitando serem rotulados como “censores” e antidemocráticos, perante os Estados Unidos.
Na pressa, esqueceram de avisar ao “cumpanheiro” Lula, que dois dias antes, havia confirmado a chegada ao Brasil, de um homem de confiança do ditador Chinês XI-Jinping, para orientar a regulamentação das redes sociais. Em 48 horas tudo mudou. Até a desaprovação do governo que cresceu acima do esperado.
Para um melhor entendimento. Todas as empresas que não sejam americanas mas que atendam a empresas americanas ou tenham filiais ou representações na América estão sujeitas as mesmas leis. O Banco do Brasil tem filial lá, logo, se for aplicada a Lei Magnitsky o BB tem que bloquear as contas até mesmo no Brasil. O mesmo vale para as empresas que tenham ações sendo negociadas nas bolsas americanas. É a famosa morte súbita. E alguns do STF seguem brincando com fogo.
Juiz brasileiro é magnata com grana espalhada em tudo que é paraíso fiscal.
Bloquear alguns milhões em contas não fará nem cócegas.
QUANDO o molho revela-se por si mesmo mais caro do que o frango até a tradicional macarronada da Mama resta inviável. CARO MERVAL, imortal da globo e da ABL, o fato é que a imprensa falada, escrita e televisionada, conservadora do continuísmo da mesmice da plutocracia putrefata com jeitão de cleptocracia e ares fétidos de bandidocraciia, fantasiada de de democracia apenas para ludibriar a crédula e tola freguesia que, exceto a Deus, não tem a quem reclamar contra os desatinos de dita-cuja, elaborada, protagonizada, desfrutada e imposta goela abaixo, há 135 anos. via república golpista, e seus tentáculos velhaco$, arvorados em donos do negócio bilionário para os seus operadores, com a culpa jogado nas costas do povo, via voto, repito fantasiada de democracia apenas para ludibriar a crédula e tola freguesia que, exceto a Deus, não tem a quem recorrer contra as mentiras, os engodos, as armações, os esquemas e a opressão da dita-cuja, revelada pelo tempo como algo parecido a um complexo de ditaduras setoriais, incluindo a mais perigosa de todos elas que é a da criminalidade que corre solta, todas em constante estado de guerra tribal, primitiva, permanente e insana por dinheiro, poder, vantagens e privilégios, sem limite$, alicerçada na gastança, na comilança e na tributação, insaciáveis tb tem muita culpa no cartório história da república dos me$mo$ que há 135 anos capturaram o Brasil e o povo brasileiro até chegarmos ao estado de coisa$ e coisa$ que aí estão, não obstante o prazo de validade vencido há muito tempo, de modo que não basta à imprensa apenas fazer o mea-culpa ela tem que parar de sofismar em prol do continuísmo da mesmice dos me$mo$, abraçar a verdade como Ela realmente é e ser de fato os olhos, ouvidos e bocas do conjunto da população, em sendo a Democracia de verdade, o poder e governo do povo para o povo e não o governo de milionários e bilionários, do dinheiro pelo dinheiro, Portanto, verdade seja dita, Justiça seja feita, não são apenas os três poderes da república dos me$mo$ os vilõe$ da nação que a impedem de evoluir rumo à Democracia de Verdade, Direta, com Meritocracia e Deus na Causa mas isto sim o conjunto da república do militarismo e do partidarismo, politiqueiro$, e seus tentáculos velhaco$, enquanto sócios-proprietários e donos da plutocracia putrefata, com jeitão de cleptocracia e ares fétidos de bandidocracia, fantasiada de democracia apenas para ludibriar a crédula e tola freguesia, copiada mal e porcamente dos EUA, que, ao que parece, esgotou o potencial tributário da nação federativa dos me$mo$, alicerçada na gastança, na comilança e na impostança, foi muito além dos limites tributários suportáveis pelo lombo humano, daí a sua aparente inviabilidade como nação, capturada pelo Merval, de modo que sem mudanças de verdade, sérias, estruturais e profundas, no bojo de projeto próprio, novo e alternativo de política e de nação, que mostra, claramente, o possível novo caminho para o necessário novo Brasil de verdade, capaz de resolver o país, a política, a vida e a convivência pacífica do conjunto da população, pra os próximos 500 anos, alicerçado na estabilidade política, na sustentabilidade, na paz, no amor, no perdão, na conciliação, na união e na mobilização pela mega solução, via evolução, que é o que de fato deve interessar a todos, como propõe há cerca de 35 anos a Revolução Pacífica do Leão, que projeta o Brasil na vanguarda democrática do necessário novo mundo civilizado, com Democracia Direta, Meritocracia e Deus na Causa por mais que isso irrite e leve à loucura a imprensa falada, escrita e televisionada, conservadora do status quo, face ao seu rabo preso com a comilança propiciada pelo negócio bilionário representado pela plutocracia putrefata com jeitão de cleptocracia e ares fétidos de bandidocracia, fato que a faz inimiga capital da verdade revelada pela liberdade de expressão da Internet e das redes sociais, das quais foge igual o diabo foge da cruz, daí o cancelamento da dita-cuja contra o advento necessário da Democracia de Verdade, Direta, com Meritocracia e Deus n Causa. https://www.tribunadainternet.com.br/2025/06/04/explorado-pelos-tres-poderes-o-brasil-podera-se-tornar-uma-nacao-inviavel/?fbclid=IwY2xjawKurS9leHRuA2FlbQIxMQBicmlkETF2SzhUTXR2OUs3NUtaamk2AR5sUfC4Txu5O7cqcy1xXjwdEkszSd8h4FnAwWBrAqCJqLwv0q4CQxmkdqZ8dw_aem_ZpGsE6w8Z3mcev5q4z99Cw#comments .