Bruno Boghossian
Folha
Alexandre de Moraes atirou no chifre da cabeça de um cavalo. Ao derrubar reportagens sobre acusações de agressão feitas pela ex-mulher de Arthur Lira, o ministro do STF afirmou que era preciso interromper a propagação de “discursos com conteúdo de ódio, subversão da ordem e incentivo à quebra da normalidade institucional e democrática”.
O material censurado incluía vídeos e textos em que Jullyene Lins dizia ter sido agredida e ameaçada. Descontada a irritação que as declarações devem causar ao presidente da Câmara, é preciso ter fé em unicórnios para afirmar que ali há discurso de ódio, subversão da ordem e quebra da normalidade democrática.
MISTUROU TUDO – Moraes misturou a reafirmação do próprio poder com uma dose de benevolência com a defesa de Lira. Os advogados diziam que ele era alvo de uma campanha coordenada para difundir um fato do qual ele já foi absolvido. Acrescentaram que o objetivo era desestabilizar o deputado e “atingir o exercício da elevada função” de presidente da Câmara.
Quando criou o inquérito das fake news, na chefia do STF, em 2019, Dias Toffoli caminhou por esse terreno pantanoso. O ministro endossou a censura a uma reportagem da revista Crusoé que noticiava uma menção a ele em e-mails internos da Odebrecht. “Ao atacar o presidente, estão atacando a instituição”, declarou.
O episódio abriu uma crise interna que forçou o Supremo a modular e fundamentar suas decisões mais do que controversas sobre remoção de conteúdo.
TIRO NO PÉ – A corte só ficou unida em torno desse processo porque identificou nos ataques às urnas e nas convocações para um golpe militar uma ação orquestrada para derrubar um governo eleito. Agora, no caso de Lira, Moraes recuou para conter os danos de um novo tiro no pé.
As reportagens com acusações a Lira ressurgiram numa campanha contra a votação do PL Antiaborto por Estupro. Constrangido, o presidente da Câmara pode processar quem o acusa, mas dificilmente poderia dizer que alguém está tentando impedir seu trabalho.
Isto é Alexandre de Moraes
A BÍBLIA SAGRADA JUDAICO-CRISTÃ E SEUS MONSTROS FAVORITOS! NETANIAHU, O FRANKENSTEIN MODERNO! Perante a verdade única e verdadeira, a realidade científica real indubitável, Mesopotâmia, Palestina, Israel, Jerusalém, Oriente Próximo ou Médio, um conjunto de terras e lugares apocalípticos, sanguinários, medonhos, horrorosos, formidolosos, há cerca de 10 mil anos. Mais particularmente, a ‘’Terra dos Filisteus’’ transformou-se em causa-efeito-causa, direta e indiretamente, das maiores atrocidades sanguinárias continuadas de todos os tempos da história e da mitologia religiosa humana. O Judaísmo-cristão é uma hidra pavorosa com milhares de cabeças autorregenerativas quando cortadas. Os deuses, reis, imperadores, sacerdotes, profetas, ídolos, quimeras humanas, etc., das religiões bíblicas periféricas, descendentes e antecedentes, são os grandes dirigentes, manipuladores, propagandistas etc., desses arcabouço teórico e prático dantesco, infinito. Trata-se de uma caixa de pandora irreversível, perpétua, continuada. O Alcorão, por exemplo, foi uma cabeça da hidra cristã, uma legítima defesa que passou a revidar, atacar, pagar na mesma e em superiores moedas moeda. A Terra Prometida do ‘’leite e do mel’’ nunca passou da Terra do Sangue e do Fel; pelo menos, após a era do gelo! As carnificinas de nossos ancestrais na Terra do ‘’Sangue e do Gelo’’ ainda não sabemos bem; todavia, podemos deduzir que foram muitas, já que sobrevivemos nós, o ‘’Homo, sapiens, sapiens, dentre todas as variáveis de primatas evoluídos. Somos perigosos, perigosíssimos, somos potencialmente vingativos, escravistas ou subservientes frente aos mais ‘’perigosos e armados’’. Somos corruptos, cruéis, satânicos, diabólicos, rebeldes, traidores, oportunistas. Precisamos de leis e punição para que haja Justiça. A justiça ‘’humanista’’, garantista dos ‘’direitos fundamentais’’ do homem facínora e corrupto é um estelionato monstruoso dos advogados do diabo e dos cristãos hipócritas, apocalípticos para terceiros e paradisíacos para si, do Direito Romano, dos perpetuadores do poder absoluto das castas dominantes e escravagistas e teocráticas tradicionais cristãs de dois mil anos. ‘’Somos Marshall invertidos’’, nós, humanos, somos cavaleiros da ‘’injustiça e desigualdade’’, somo estupradores e assassinos natos, somos autocratas, absolutistas, ou, então, ovelhas submissas, desde sempre! Quanto antes aceitarmos isso, mais cedo alcançaremos essa Utopia de geração espontânea paralela à humanidade real chamada ‘’filhos do reino dos céus’, do ‘’paraíso’’, do ‘’campo dos juncos’’, dos ‘’ campos elísios’’, etc. Ou, então, do sonho científico de solução de problemas existenciais, respeito mútuo, busca eterna de novos conhecimentos, banimento da dor física e mental dos graves problemas biopsicossociais! O método científico para o bem é a arma mais poderosa da humanidade! Já está ao nosso alcance! Putin, Netanyahu, e milhares de outros facínoras, não estão fazendo nada diferente de Jeová, Moisés, Josué, Jesus Cristo, David, Salomão, e centenas de milhares de outros antecedentes e descendentes. Os cristãos brasileiros iletrados, analfabetos, ignorantes, enchem seus olhos de lágrimas quando emocionados escutam o pastor ou o padre falar da destruição total de cidades nos caminhos da ‘’Terra Prometida”. O mesmo acontece em Gaza. Se o Estado Laico, não comunista, não nazifascista, mas, sim racional, inteligente, justo, pacífico, não conseguir dominar o Estado absolutista bíblico, mitológico, religioso, teocrático, imbecil, anticientífico, aí, sim, jamais poderemos retroagir da Idade das Trevas medievalistas do cristianismo e da advocacia mefistofélica! LUÍS CARLOS BALREIRA. PRESIDENTE MUNDIAL DA LEGIÃO CIENTÍFICA BRASILEIRA.