Dora Kramer
Folha
Foi cedo em agosto —quando se anunciou um pacto— para se comemorar um acerto disciplinar no uso de emendas parlamentares. Agora ainda é cedo para se acreditar que o problema esteja resolvido com a promessa de votação de um projeto de lei com novas regras de transparência.
Há mais de dois meses se reuniram representantes dos três Poderes no Supremo Tribunal Federal e ali se estabeleceu que em dez dias o Congresso Nacional apresentaria suas credenciais no tema; daria as informações necessárias e diria como iria atender as exigências do Judiciário ao qual se aliava o Executivo.
DESCONTENTAMENTO – Algo já se viu que não combinava com a versão otimista do resultado da reunião quando se soube que o presidente da Câmara, Arthur Lira (PL-AL), pontuou aos presentes seu descontentamento com uma negociação em ambiente de “dois contra um”.
Se detectara e denunciara claramente a aliança do STF com o Planalto, era de concluir que saíra de lá na posição de antagonista.
Bastava ler a cena. E não deu outra: vencido o prazo, solicitou-se um adiamento de mais dez dias ao fim dos quais pediu-se a suspensão dos trabalhos por tempo indeterminado. E já com um aviso: as informações pedidas eram impossíveis de ser fornecidas por inexistentes.
SEM OS DADOS – Traduzindo, o Legislativo não tinha os registros completos sobre os autores e a destinação dos recursos provenientes das emendas transacionadas na obscuridade. O ministro Flávio Dino concordou, mas não conversou: mandou suspender os pagamentos até o esclarecimento dos dados.
Agora que o fim do período eleitoral destravou a liberação de dinheiro, o Congresso corre para acenar com a concordância sobre transparência e rastreabilidade, mas daqui para a frente. O passado ficaria naquele lugar onde fica o que acontece em Vegas.
Dino não desiste de pôr as mãos no passivo, dando com isso uma ajuda ao Executivo para recuperar parte do poder sobre o Orçamento e ainda reduzir o volume de recursos das emendas, hoje em R$ 50 bilhões com previsão para R$ 52 bilhões em 2025. Continua o impasse que parece acordo, mas ainda não é.
A GENTE VAI EMBORA, como diz Cursino, como de fato está indo, para os EUA, as cadeias e para os cemitérios, mas, apensar dos nó$, AINDA ESTAMOS AQUI, e não estamos mais sozinhos, pelo contrário, e para contraria-lo$, agora, há cerca de 34 anos na estrada da vida, temos o megaprojeto novo e alternativo de política e de nação, no bojo da Revolução Pacífica do Leão, abençoado por Deus e com Ele na Causa, desprendido de vaidade, ambições e interesse pessoais, mostrando, claramente, tão claro quanto a luz do sol do meio-dia, literalmente, com todas as letras, a nova via política extraordinária, com Democracia Direta e Meritocracia, o novo caminho para o Novo Brasil de Verdade, que se propõe a resolver o Brasil, a política e a vida do conjunto da população para os próximos 500 anos, que faz o Brasil dar o necessário Pulo de Leão adiante dos EUA, dos Tigres Asiáticos e até mesmo da própria Europa-mãe, projetando-o na vanguarda democrática do necessário novo mundo civilizado, que, em verdade, lhes diz: VEM COMIGO BRASIL, basta, chega dos me$mo$, que te mentem, que te corrompem e te roubam até as entranhas, simbora para o melhor e mais alvissareiro presente e futuro, divorciado do seu passado tenebroso de armações, esquemas, golpes, ditaduras e estelionatos eleitorais que nunca nos levaram a lugar novo e alvissareiro nenhum e que teima em fazer do seu passado o seu futuro, tala seja o continuísmo da mesmice dos me$mo$, que operam à moda “chupa-cabra”, loucos por dinheiro, poder, vantagens e privilégios, sem limite$, e que, por isso, sugam tudo para si, e deixam o povo a ver navios, no mato e sem cachorro, no ar, sem escada e com a broxa na mãos, dos quais,em sã consciência, estamos todos cansados e esgotados, pedindo a Deus, de joelhos ao chão, basta, chega dos me$mo$… E DAÍ, algum partido se habilita a ser o representante e porta-voz da Revolução Pacífica do Leão na cena eleitoral e nas urnas na próxima eleição de 2026 ? http://www.tribunadainternet.com.br/2024/10/30/congresso-nao-cumpre-as-exigencias-do-stf-e-mantem-o-impasse-das-emendas/#respond