Rayssa Motta
Estadão
O ministro Gilmar Mendes, decano do Supremo Tribunal Federal (STF), afirma que os escândalos recentes de venda de decisões judiciais envolvendo juízes e desembargadores de pelo menos sete Estados e até servidores do Superior Tribunal de Justiça (STJ) afetam a imagem do Poder Judiciário, mas estão sendo investigados com o rigor necessário.
Gilmar também defendeu o debate em torno da PEC da Segurança Pública, proposta mais ambiciosa do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para a área, capitaneada por Lewandowski.
É PRECISO MUDAR – “Já na presidência do CNJ, entre 2009 e 2010, eu defendia a ideia de fortalecimento desse chamado SUSP (Sistema Único da Segurança Pública). É claro que o tema envolve delicadezas de competências dos Estados, mas a gente está vendo que ao longo dos anos o sistema como está revela-se insuficiente. É preciso que esse diálogo se aprofunde entre a União, Estados e municípios”, defendeu o decano.
Questionado sobre os casos recentes de violência policial em São Paulo, Gilmar Mendes afirmou que “a polícia precisa ser firme, mas respeitosa dos direitos humanos”.
SEM CRÍTUCAS – O ministro do STF também evitou criticar o governador Tarcísio de Freitas, eu era contra o uso de câmaras pelos PMs, mas agora mudou de ideia e está convencido da necessidade
“Ele (Tarcísio) é um intelectual, uma figura muito racional. Governar é um pouco fazer experiências. Ele está respondendo a modelos de políticas públicas, fazendo experiências e eventuais revisões. É natural que seja muito complexa administrar a segurança pública no Estado de São Paulo, o maior Estado, a maior população, a economia mais complexa. É natural que os desafios em São Paulo também sejam maiores”, assinalou o ministro do Supremo.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Gilmar Mendes tem senso de humor acurado e gosta de fazer piadas. Dizer que a corrupção está sendo tratada com a seriedade necessário é realmente uma grande piada. (C.N.)
Após estancarem a sangria, tranquilidade total!
https://youtu.be/pu7TYjtg67U?si=Qua6nKk0gBRFErLH
Cadê o dinheiro dos impostos (pagos por nós)?
Bilhões de reais dos cofres públicos sumiram e o destino é incerto e não sabido
“Temos a gravíssima situação em que BILHÕES DE REAIS do Orçamento da Nação tiveram origem e destino incertos e não sabidos” — escreveu com ênfase o juiz do Supremo Tribunal Federal, Flávio Dino, na semana passada.
Ele se referia à extraordinária quantia de 186,3 bilhões de reais extraída do Orçamento da União nos últimos seis anos por 360 deputados e 69 senadores, sem clareza na prestação de contas.
É um relevante volume de dinheiro dos impostos; equivale a 30 bilhões de dólares. Supera todo o gasto federal com educação previsto para este ano.
(…)
Fonte: Revista Veja, Brasil, 6 dez 2024, 17h32 – Por José Casado
https://veja.abril.com.br/coluna/jose-casado/cade-o-dinheiro/
Em uma cleptocracia, os políticos corruptos enriquecem…
“Cleptocracia é um governo cujos líderes corruptos (cleptocratas) usam o poder político para se apropriar da riqueza de sua nação, geralmente com o desvio ou apropriação indevida de fundos do governo às custas da população em geral.
Uma característica do roubo socioeconômico de base política é que muitas vezes não há anúncio público explicando ou se desculpando por apropriações indevidas, nem quaisquer acusações legais ou punições cobradas contra os infratores.
Em uma cleptocracia, os políticos corruptos enriquecem secretamente e ilegalmente, por meio de propinas, subornos e favores especiais, ou simplesmente direcionam fundos do estado para si próprios e seus associados.
Além disso, os cleptocratas frequentemente enviam grande parte de seus lucros para países estrangeiros, para garantir segurança financeira caso percam o poder.”
A corrupção no stf é tratada com toda complacência e tem seus atos protegidos de forma amiga
Viva o LADRÃO! Viva o e$$eteefe!
Esta bom demais da conta…
A vergonhosa situação que o PT já impôs aos Correios: Falta de pagamento e despejos
https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/65436/a-vergonhosa-situacao-que-o-pt-ja-impos-aos-correios-falta-de-pagamento-e-despejos
Com um rombo superior a R$ 2 bilhões em seus cofres até setembro deste ano, os Correios correm risco de despejo em ao menos 200 imóveis alugados.
Danem-se os fatos, o que interessa é a narrativa.
Deu no Claudio Humberto.
Quadro inverso
Viraliza nas redes sociais o “monitor da violência” que aponta São Paulo como o Estado com o menor índice de mortes violentas proporcional à população. O Amapá lidera tem índice 700% maior que São Paulo.
A narrativa é ferrar Derrite pra ferrar Tarcisio.
Cláudio Humberto
Cláudio Humberto
Após quatro anos consecutivos de redução no excessivo número de funcionários, as empresas estatais do governo federal voltaram a inchar e onerar a folha no governo Lula (PT). Além de diversos benefícios, aposentadorias e planos de saúde especiais, os empregados de estatais estão fora do teto salarial do funcionalismo. Em 2023, foram R$130,2 bilhões gastos com pessoal, segundo o Relatório Agregado de Empresas Estatais Federais. Em 2022, esse custo foi bem menor: R$115,8 bilhões.
Custo sem benefício
Se a farra no valor da folha salarial aumentou exponencialmente, caíram em 2023 o lucro das estatais (-28%) e seu faturamento (-5,2%).
Fazenda de cabide
O número de funcionários de estatais federais caiu de 476,2 mil em 2019, para 434 mil em 2022. Em 2023 voltou a subir, para 436,3 mil.
Recorde negativo
Os R$130,2 bilhões torrados com salários e benefícios nas estatais é o maior valor desde 2020, mesmo corrigido pela inflação.
Concentração
Cerca de 82% de todos os funcionários de estão em cinco estatais: Banco do Brasil, Caixa, Correios, Petrobras e uma certa Ebserh.
Não é só o judiciário. Toda s sua capilaridade encontra-se apodrecida.
Pois é , muita gente acha que ” corrupção ” resume-se apenas em roubar bens materiais e físicos , enquanto que a corrupção moral e ética , come solta impunemente no Brasil .
O Gilmar Mendes está muito certa, a corrupção é uma prática que é tratada com muita seriedade pela Hidra, um sistema político, económico financeiro e criminoso que sustenta há mais de um século uma elite exploradora e espoliadora dona do Brasil, legitimada pelos idiotas que só a criticam pelo mesmo período.