Acredite se quiser! Lula manda dizer a Trump que não tem medo de cara feia

Se foram de propósito ou não, pouco importa: os gestos de Steve Banon e  Elon Musk semelhantes à saudação nazista nos alertam para quem são os  ídolos dos Bolsonaros. Duas ameaças àVicente Limongi Netto

O mundo agora sabe por que as bolsas americanas despencaram e a popularidade de Donald Trump caiu: o responsável pela corajosa e exemplar ação foi Luiz Inácio Lula da Silva, ao advertir Trump, em tom ameaçador e duro, que estremeceu o mundo: “Fale manso comigo. Aprendi a não ter medo de cara feia”.

Lula encheu de orgulho o coração dos brasileiros. Esperam, agora, que Lula chute o pau da barraca e mostre semelhante valentia e competência para combater a inflação, barateando alimentos, combustíveis, remédios e material escolar. 

CHAMEM O AUTOR – Bobagem esconder a verdade. Prática dos recalcados e isentos de meia pataca. A TV Globo está orgulhosa com os 40 anos do programa Criança Esperança. Dirigentes do canal lembram que a iniciativa nasceu junto com o Estatuto da Criança e do Adolescente. Deixam a informação pela metade. Jornalismo ruim.

Faltou salientar que o ECA foi criação do governo Collor. Nessa linha, as pautas da mídia agora falam do Código de Defesa do Consumidor, para socorrer e enfrentar os preços caros dos alimentos. 

O essencial instrumento popular também foi criação do governo Collor. Falta vergonha e sensatez no geralmente torpe jornalismo brasileiro.   

SAUDADE DO GANSO – Fluminense tem bom time. Não há nem havia razão para temer o Flamengo. Mesmo ainda sem Ganso, o tricolor encara os adversários com personalidade. Jogo é jogado, lambari é pescado. 

2 thoughts on “Acredite se quiser! Lula manda dizer a Trump que não tem medo de cara feia

  1. Totalmente desnecessário, o discurso de Lula sobre Trump. Pura bravata.
    Trump declarou, que o Brasil não é sua prioridade e que nós precisamos mais dos EUA do que os EUA do Brasil.

    Acho que Lula está querendo uma ação de Trump contra o Brasil. Claro que virá, como veio contra o Canadá e o México, parceiros comerciais dos americanos.
    Para Trump, o que importa é a questão econômica. Se um país taxa as exportações da América, em valores maiores do que os EUA taxam as importações, o presidente americano usará a reciprocidade.

    O Brasil e Lula podem ter certeza, de que as comodities agrícolas e os minérios serão taxados, quando abril chegar.

    Não há nada o que fazer.

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