
Trump teve de recuar e não sabe mais o que deve fazer
Luana Zanobia
Veja
No teatro da geopolítica, poucos presidentes interpretaram com tanto zelo o papel de protagonista imprevisível quanto Donald Trump. Sua abordagem diante da China — uma mistura de retórica incendiária e tarifas punitivas — sempre teve mais de espetáculo do que de diplomacia.
Mas os bastidores revelam outra narrativa: pressionado pela resiliência de Pequim, o republicano começa agora a ensaiar um recuo discreto no front tarifário.
CHINA NÃO RECUOU – Depois de ameaçar impor tarifas de até 145% sobre produtos chineses, Trump dá sinais de que sua estratégia de confronto falhou. Xi Jinping não cedeu às suas ameaças.
A economia chinesa, embora pressionada, manteve-se firme, e o presidente americano se vê forçado a reconsiderar sua posição.
Segundo o Wall Street Journal, a Casa Branca avalia cortar significativamente as tarifas — em alguns casos, para algo entre 50% e 65%.
CORTES EXPRESSIVOS – Fontes do governo indicam que está sobre a mesa uma proposta de escalonamento: alíquotas de 35% para produtos considerados não estratégicos e de até 100% para itens sensíveis, como semicondutores, telecomunicações e componentes eletrônicos — setores nos quais os Estados Unidos ainda tentam conter a expansão chinesa.
Essa reversão, no entanto, não significa rendição. “Qualquer decisão sobre tarifas será tomada pessoalmente pelo presidente”, afirmou Kush Desai, porta-voz da Casa Branca, tentando manter viva a imagem de um Trump intransigente.
A mensagem é clara: mesmo quando recua, o ex-presidente deseja parecer no controle.
OUTRA REALIDADE – Se a retórica do confronto funcionou em seu primeiro mandato (2017-2021), hoje ela já não surte o mesmo efeito.
Desde a primeira guerra tarifária, a China se preparou. Reduziu sua dependência dos Estados Unidos, diversificou seus parceiros comerciais e investiu pesadamente em autonomia tecnológica — incluindo a fabricação de itens estratégicos como chips e semicondutores.
O que antes era vulnerabilidade tornou-se escudo.
Turismo em Roma pago com dinheiro do contribuinte?
Lula levou uma turma numerosa na viagem a Roma, sem saberem quantos poderão ou não participar do funeral do Papa.
Além de Janja e dos presidentes dos Poderes, foram também quatro ministros e 12 parlamentares integrando o grupo.
Mas o Vaticano sinalizou que poderá ‘abrigar’ apenas 5 representantes por delegação. Presenças extras (bicões, gaiatos, penetras) precisariam ser negociadas com a Santa Sé, por meio da embaixada.
Portanto, ministros e parlamentares ainda não tinham certeza se poderiam acompanhar Lula no espaço destinado aos chefes de Estado e governo.
Ou seja, parte da delegação embarcou talvez apenas para turismo em Roma.
Fonte: O Globo, Política, 25/04/2025 11h18 Por Rodrigo Castro / Lauro Jardim
Trump diz que Brasil ‘sobrevive’ e ‘ficou rico’ cobrando tarifas ‘exorbitantes’ dos EUA.
GloboNews, 25 abr 2025 08:00
Eita
Trumpete ficou doido..
O Brasil ficou rico onde cara-pálida.?
Será que o Trombeta não conheçe o Maior Ladrão do Meu Dinheiro que o Mundo já Viu..??
ESTANDO ESSA LUANA RAZOAVELMENTE INFORMADA, O QUE RELATA NO ARTIGO É PRENÚNCIO DE UM RETUMBANTE FRACASSO DO PROPALADO ‘TARIFAÇO’ DE TRUMP.
Luana querendo ensinar o dever de casa para os americanos. Eita soberba.