Pedro do Coutto
Ontem foi comemorado o Dia Internacional da Mulher. A data não deveria ser apenas comemorada, mas também gerar efeitos concretos nos relacionamentos sociais do país, a começar pela diferença de salários pagas aos homens e as remunerações das mulheres. A lei sancionada pelo presidente Lula encontra-se em vigor, mas não há sinais de que está sendo aplicada como deve ser e de acordo com o texto integral que vai ao encontro de antigas reivindicações.
A injustiça contra a mulher é muito maior do que se pensa. É preciso ver com consciência a questão dos seus direitos e estarmos atentos ao seu cumprimento. É uma questão que atravessa os séculos. E é impressionante como parte da sociedade recusa-se a aceitar a independência feminina como um fato essencial à vida. Da maternidade ao trabalho de modo geral, a presença da mulher é marcante e merece ser reconhecida plenamente por todos os segmentos sociais.
POLÍTICA – No Brasil, vê-se que a participação das mulheres na política e na administração pública. O país ainda registra um aumento lento nesse sentido e figura entre os piores das Américas Latina e Central neste contexto. Está à frente apenas do Haiti e de Belize. Apenas 17,7% das cadeiras do Congresso Nacional são ocupadas por deputadas e senadoras. Alguns Estados, como Sergipe, elegeram pela primeira vez duas representantes femininas. Antes, não havia nenhuma.
Nas últimas eleições, 38 mulheres concorreram ao cargo de governadora e 94 ao de vice-governadora, mas só Pernambuco e Rio Grande do Norte elegeram as candidatas femininas. Das 29 legendas registradas no Tribunal Superior Eleitoral, apenas seis são presididas por mulheres.
A luta brasileira tem que prosseguir e a independência da mulher é um fato de absoluta justiça, pois nenhum ser pode se considerar superior ao outro. Além da questão da mulher na sociedade, tem que se incluir a questão dos preconceitos observados nos mais diversos ângulos. É incrível como em pleno XXI ainda tenhamos que falar sobre o assunto.
Saibam das verdadeiras intenções, em e conforme:
“Aaron Russo: O feminismo foi criado para desestabilizar a sociedade, tributar as mulheres e configurar a NWO
Aaron Russo revela algumas das razões REAIS para o feminismo que foi financiado e promovido pelos Rockefellers e pela CIA por razões muito nefastas, o que inclui fazer parte de sua aquisição mundial de bancos centrais para ajudar a estabelecer a Nova Ordem Mundial
Aaron Russo ex-amigo de Nick Rockefeller explica como os Rockefeller financiaram o movimento de libertação da mulher nos EUA por 2 razões:
1. Faça as mulheres trabalharem para que possam pagar impostos
2. Perturbe a unidade familiar.”
https://www.facebook.com/share/p/KJNE4jArs1qVEhDJ/?mibextid=oFDknk
Traduzindo….:
https://www.facebook.com/share/v/4X5s1WsekhfD9kiC/?mibextid=w8EBqM
Os “filhos” estão largados, ou sob inexplicáveis dois “homens”, ou duas “mulheres” ou relegados à jardins de infâncias ou mesmos dormitando drogados ou bêbados nas calçadas das cidades e longe de desmantelados lares!
Rockfeller, “plantou” esse destrutivo legado às famílias, que nada tem de positivo e que precisa ser repensado, para ser evitada a total destruição dos lares e famílias!
1) Meu Mestre Buda, no século 6 antes de Cristo, declarou que todos os seres vivos tem potencial de iluminação/sabedoria…
2) As mulheres também foram incluídas, é claro.
3) Torço pela liderança mundial das mulheres… vejam os múltiplos exemplos, homem só sabe fazer guerra…
Ouça!
https://www.facebook.com/share/p/o9MRCb44GkDPgnUw/?mibextid=qi2Omg
Tenho dois mecânicos em minha oficina que fazem os mesmos serviços.
Tem salários acima do piso mas, um ganha mais do que o outro e porque???!!!
Porque enquanto o que ganha mais trabalha em um motor em cinco horas, o outro em condições idênticas faz em sete horas.
PS: Ganhar igual produzindo menos é sinônimo de COMUNISMO; a “praga” que destrói tudo.
Existe comunismo?