
Marcos Vilaça, um grande cultor das artes
Vicente Limongi Netto
A colunista Ana Dubeux tem razão: arte e amor são parceiras do bem (Correio Braziliense – 30/03). Vida saudável também se alimenta de poesias, pinturas, desenhos, esculturas, charges, romances, biografias, filmes, contos memoráveis.
Como jornalistas, ficamos contentes quando colegas lançam obras significativas, como faz agora o editor do Estado de Minas, Carlos Marcelo. Seu terceiro romance, “O Escutador” é ambientado em Belo Horizonte, nos anos 1950.
A arte realmente é o pão da resistência. É o aroma do coração expandindo emoções. Ana Dubeux encerra seu artigo com ternura: “Arte é libertação, memória, renovação. O povo que valoriza sua cultura fortalece sua história, garante sua perenidade. O Correio tem como missão atuar nessa causa”.
ADEUS A VILAÇA – Pesar e tristeza, na alma e no coração, com a partida do acadêmico e amigo Marcos Vilaça. Cultivamos apreço, carinho e solidariedade por muitos anos. Sempre fomos devotos do amor e do respeito ao ser humano. Vilaça perdeu muito o sentido de viver, com a morte do filho talentoso que amava com todas as forças do coração. O oceano de ternura fica menor com a partida de Marcos Vilaça.
Fui informado da morte dele pelo ex-senador e ex-presidente do TCU, Walmir Campelo, que me mandou a seguinte mensagem:
“Vilaça, símbolo da amizade e da honradez. Perdemos mais um amigo e colega no TCU. Durante a minha presidência inaugurei o Espaço Cultural e coloquei o nome do seu saudoso filho Marcantonio Vilaça. Que Deus o receba no seu Reino.
TRICOLOR EM SUPLÍCIO – Por fim, os tricolores anseiam. Volta logo, Ganso, pelo amor de Deus. Fluminense começa o Brasileirão de forma decepcionante. Desarrumado em todos os setores, com jogadores apressados, precipitados. Querem logo se livrar da bola.
O tecnocrata Mano Menezes já se foi, e não deixa saudades.