Biden reage à pressões internas e confronta o próprio partido

11 thoughts on “Biden reage à pressões internas e confronta o próprio partido

  1. Não há nenhum nome no Partido Democrata, capaz de vencer Donald Trump em novembro deste ano.
    Somente o presidente, Joe Biden, tem as condições éticas e morais, para enfrentar o anticristo, atolado em vários emaranhados processos judiciais.
    O pior dos processos, que anda a passos de tartaruga. Tentativa de Golpe de Estado.

    Na hora H e no dia D, os americanos irão entender, o perigo da volta de Donald Trump. Um perigo para a Democracia americana e para o mundo, que se tornará mais belicoso do que nunca.

  2. Em contraponto ao encalacrado em mais de 1000 processos na Justiça, o ogro empresário sonegador de impostos, Donald Trump, o presidente Joe Biden pode ser considerado como um santo ou vá lá, um homem de conduta ilibada.

  3. Reputo, com veemência, aqui não se trata de apontar o dedo, nem de filosofia platônica ou aristotélica e sim da análise nua e crua dos fatos:

    Donald Trump está atolado em meio as ilicitudes praticadas por ele, antes, durante e depois do seu fracassado mandato.

    Trump sonega impostos, trata as mulheres como se fossem objetos sexuais dele, é racista em relação aos negros e imigrantes e não aceita derrota, como restou comprovado na tentativa de mudar o resultado das Urnas, a seu favor, de todas as maneiras dolosas possíveis.
    Para completar, Donald Trump tramou contra a Democracia, no episódio da invasão do Capitólio, o Congresso americano, no dia 06 de janeiro de 2020. Cinco americanos morreram na tragédia, que poderia ter sido maior, se os seguranças não conseguissem impedir a entrada dos vândalos no plenário do Capitólio.

    Por tudo isso e muito mais, os eleitores americanos não podem dar uma nova chance a Donald Trump, sob pena de levarem a América para o fundo do poço.

  4. No artigo anterior de Pedro do Couto, reputo, todos são uma aula diária de sabedoria, comentei sobre a demora do presidente Francês Emanuel Macron, na escolha do primeiro ministro, que deverá sair do Partido vencedor das eleições. Em primeiro o Partido da Esquerda, em segundo do Partido macronista e terceiro da Direita.

    Pois bem, Macron, em visita aos Estados Unidos, por conta das comemorações dos 100 anos da OTAN, enviou uma carta para a imprensa francesa, alegando, que não houve uma maioria, então ele está tendo muito cuidado na nomeação do primeiro ministro.

    Ora, malandragem demais pega muito mal. Não a toa, que os franceses já não aguentam mais, a fragilidade de Macron. Ele convocou eleições antecipadas, porque ficou nervosinho com a derrota para Marie Le Pen nas eleições do Parlamento europeu e foi derrotado novamente, agora pela esquerda.

    Ficará insustentável a decisão de manter o atual primeiro ministro, como é o desejo de Macron.

    Na Inglaterra, o Partido Trabalhista, vencedor das eleições, no dia seguinte, o novo primeiro ministro, foi recebido pelo rei Charles III, mesmo antes das formalidades, que incluem o juramento diante do Parlamento britânico.

    Aprenda com a Inglaterra, presidente, Emanuel Macron.

    • Correção pontual:

      A OTAN está fazendo 75, a idade com que Eduardo Cunha presenteou Napoleão e outros velhotes viciados em viagra e poder com mais cinco anos de farra.

      O sonho dos donos do poder no Brasil, os patrimonialistas juízes e promotores, é um governo sem nenhum limite de idade, como no Supremo da Matriz.

      Ou, melhor ainda, desejam ser mumificados e lembrados como faraós pela eternidade.

      Inclusive instituem dinastias, como os Fux que já nascem desembargadores naturais.

      Enfim, temos muitos motivos para invejar a alternância de poder.

      Aqui, nesses poucos mais de cinco séculos de colonização, jamais houve de fato.

  5. Obrigado pela correção pontual, Pedro Ricardo Máximo. Uma celebração desse nível nos EUA, intui, que fosse 100 anos de OTAN.
    Macron está lá. Biden fez um discurso inflamado.
    Zelensk, o ditador da Ucrânia está lá passando o pires por mais dinheiro, armas e mísseis antiaéreos. O sonho de Vlodomir Zelensk é conseguir o Domo de Ferro, que os EUA instalou em Israel.

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