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Salário baixo diminui atratividade das vagas CLT
Pedro do Coutto
Reportagem publicada pelo O Globo de ontem mostra que grande parte dos empregos no país, atualmente, é ocupada por trabalhadores e trabalhadoras informais, sem vínculo, portanto empregaticio.
Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua trimestral do IBGE, existe um cenário paradoxal no mercado de trabalho brasileiro: embora 2024 tenha registrado a menor taxa de desemprego da história, a informalidade segue em alta, especialmente em algumas regiões do país, como a Bahia. O índice de pessoas com trabalho sem carteira assinada permanece superior a 50%, desde o início da série histórica.
VÍNCULO – Apesar do recorde de 1,8 milhão de trabalhadores com carteira assinada via CLT em 2024, mais da metade dos 51,4% de trabalhadores ocupados ainda não possuem vínculo formal, resultado de vários fatores, como desvalorização salarial, a busca por maior flexibilidade de horário e as longas distâncias entre residência e local de trabalho. Além disso, a pandemia acelerou essa tendência, com muitas pessoas sendo forçadas a recorrer ao trabalho informal para garantir a sobrevivência.
Este cenário demonstra um retrato da complexidade do mercado de trabalho brasileiro, onde a diminuição do desemprego não necessariamente reflete uma melhora nas condições de trabalho, especialmente para as classes mais baixas e as regiões periféricas. A informalidade, embora vista por muitos como uma solução temporária, continua sendo um desafio para a construção de um mercado de trabalho mais justo e equilibrado.
O problema é grave não só pelo preenchimento do mercado de trabalho, mas sobretudo pela falta de arrecadação, uma vez que os empregadores não são obrigados a depositar os 20% sobre as fontes de trabalho, como no caso da CLT. É um fator de crise na Previdência Social. Um problema que precisa ser equacionado pelo governo Lula que está diante de um déficit previdenciário muito acentuado.
Salário é pouco para o trabalhador que recebe – o estado fica com grande parte – e muito para o empresário que paga – grande parte vai para o estado.
Gertrudes, um Pedreiro tem o valor hora nominal de R$12,90 . Com o 13 salário, mais férias, mais domingo e feriado remunerados, mais Inss, mais vale transporte, mais vale café e mais vale mercado, o valor do custo da hora trabalhada é de R$R$(38,05). Sobre este valor, as empresas ainda adicionam 25% para cobrir custos com futuras ações trabalhistas.
Insolvencia da previdencia são decorrentes de uma serie de fatores que nenhum sw importa pois nao temos projeto de país e sim o meu pirao primeiro.
E grande parte desses informais não contribui em nada para uma previdência futura. O valor pago por conta do BPC cresce ano a ano. É uma situação insustentável em longo prazo.
E o padrasto do pobre faz cara de paisagem.
Todos jornalistas tem a solução, menos ele.
Sr. Pedro
A CLT acabou, finish, já era, finou-se..
O trabalhador quer o dinheiro no bolso e não no bolso dos ladrões , corruptos, bandidos…e da facção criminosa do Misógino de Nove Dedos..
Se a facção criminosa com seu Lider tivessem um projeto para o Páis e não um projeto de poder como disse o carniceiro cubano Dirceuzinho da Vila Madalena, já tinham percebido há décadas que o trabalhador mudou nas relações trabalhistas…
Por isso que levaram aquela lapada sem dó nas eleições para s prefeituras.
No próximo post vou comentar o que ouvi de quatro motoboys quando fazia minha caminhada matinal…
aquele abraço….
12 Estados têm mais Bolsa Família do que empregados com carteira…
Como o Páis vai se desenvolver desse jeito…??
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Salário baixo diminui atratividade das vagas CLT
Na mosca..!!!
Um exemplo, os entregadores que trabalham para a plataforma recebem muito mais que um nano-mini-minusculo-salário minimo….