“Não há Judiciário tão forte quanto o do Brasil”, diz Moraes, elogiando a solidez institucional

7 thoughts on ““Não há Judiciário tão forte quanto o do Brasil”, diz Moraes, elogiando a solidez institucional

  1. “Repito pela enésima vez: Não se pode compreender NADA da política mundial sem levar em conta que não há UM, e sim TRÊS esquemas globalistas: o ocidental, o russo-chinês e o islâmico. Os três são movidos pelo TOTAL DESPREZO à opinião popular. Em poucas décadas os globalismos destruirão a democracia no mundo.”

    – Olavo de Carvalho (2016)
    PS. Os três, sob domínio “khazariano”, por prepostos alçados, locupletos e servis “fraternos”, havidos desassemelhados!

  2. Está certo Moraes. Países que tem a Suprema Corte submissa, está sujeita a golpes de Estado. Temos um exemplo na Venezuela, aqui na América do Sul..

  3. Xandão faltou à aula dos ditos populares. Deixou de aprender, dentre outros, que:

    “A roda da vida não para: hoje você empurra, amanhã é ela que te atropela.”;

    “Quem sobe sem olhar o degrau esquece que a escada desce também.”;

    “O vento que empina a pipa é o mesmo que a derruba.”;

    “A conta do destino vence sem aviso e sem parcelamento.”;

    “A flecha lançada sempre encontra o arqueiro — mais cedo ou mais tarde.”;

    “Antes de rir do fraco, confira se ele não está só tirando o casaco.”;

    “O peixe que se acha tubarão é o primeiro a entrar na rede.”

    “Chutar caído é fácil; difícil é quando ele levanta perguntando quem foi.”;

    “Mandar o morto para o inferno é lucro — o problema é quando ele volta pedindo explicações.”; ou

    “O silêncio do derrotado costuma ser só o fôlego para o próximo round.”.

    E o mais enfático:

    – “Nunca, jamais, chute cachorro morto!”.

  4. A República está esgotada. Na tentativa de copiar o modelo dos Estados Unidos criaram um Frankestein. Precisamos aprender a lição histórica e não compactuar com a mentira de 1889, que segue destruindo o país.

    Recuperar rumos promissores da Monarquia Parlamentarista, mesmo com todas as críticas que se possa fazer, se afigura fundamental para recolocar o Brasil nos prumos e acionar importantes alavancas para o desenvolvimento nacional e recuperação do prestígio internacional.

    A CONSTITUIÇÃO DO IMPÉRIO: A MAIS LONGEVA DO BRASIL
    Sim, a Constituição de 1824 (a Constituição do Império) foi a mais longeva da história do Brasil, vigorando por 65 anos, de 1824 até 1889, quando foi substituída pela primeira Constituição republicana. Sua longevidade é notável quando comparada às demais constituições brasileiras.

    Desde o Império, o Brasil teve sete constituições: a de 1824 (outorgada), as de 1891 e 1934 (promulgadas por Assembleias Constituintes), a de 1937 (outorgada por Getúlio Vargas), a de 1946 (promulgada por Assembleia Constituinte), a de 1967 (aprovada pelo Congresso durante a ditadura militar) e a atual, de 1988, que foi promulgada por uma Assembleia Constituinte.

    Curtinhas

    PS.: A última Constituição da República, de 1988, ironicamente chamada de “Constituição Cidadã”, sempre ignorada pelas sucessivas “Famílias Addams” que se apoderam, em revezamento, na “condução” do país, se encontra “rasgada”, “cuspida”, ultrajada.

    PS. 02: Por que o cidadão não pode ter iniciativa de nada?
    É simples, seus “representantes” não representam mais nada. Não apenas “legisladores”, “gestores públicos” municipais, estaduais e federal. A “justiça” também se perdeu entre lagostas e vinhos caros.

    Estamos sem as referências iniciais do país.
    A população? Essa continua trabalhando muito e a cada dia sendo ainda mais ignorada.

    PS. 03: República seria no Brasil uma forma de governo em que o poder é exercido pelo povo, que elege seus representantes para governar em seu nome.
    Que coisa…

    PS. 04:
    Por que Monarquia Parlamentarista?
    “Políticos e fraldas devem ser trocados de tempos em tempos pelo mesmo motivo”.

    A citação é atribuída a diversas personalidades, mas a autoria é incerta. O motivo implícito é a necessidade de evitar que se tornem sujos, fedorentos ou “imprestáveis”, sugerindo que os políticos precisam ser substituídos para evitar a ineficiência, o mau uso do poder ou a corrupção.

    PS. 05: Se eu não fora imperador, quisera ser mestre-escola. Nada conheço tão nobre como dirigir jovens inteligências, preparar os homens do futuro”. Essa frase é atribuída a Dom Pedro II (1825–1891), o segundo e último imperador do Brasil.

  5. NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Essa Justiça a que Moraes se refere seria aquele que protege os corruptos e corruptores, que persegue os inimigos do governo, que solta narcotraficantes e todo tipo de criminosos? Como é muito criativo, Moraes inventou uma Justiça que só existe na cabeça dele. Falta ao ministro tomar doses cavalares de Simancol, aquele remédio que existia antigamente. (C.N.)

    Tragam um Oscar para o Editor-Chefe.!!!

    “E ainda há quem chame isso de justiça”..

    ” e ainda há quem elogie essa justiça”…

    aquele abraço

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