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Maduro já nomeou um general como autoridade do território
Pedro do Coutto
O ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, divulgou ontem um novo mapa da Venezuela incluindo a área de Essequibo, que pertence à Guiana, contrariando decisão unânime do Tribunal de Haya e do Conselho de Segurança da ONU. Mandou criar o estado de Essequibo, já escolheu o interventor e revelou o plano para a exploração petrolífera no local pela empresa PDVSA do governo de Caracas.
A situação, portanto, se agravou nas últimas 24 horas, e está evidente que Maduro vai tentar uma invasão armada para sustentar mais uma de suas ideias que se chocam com a realidade dos fatos. O Brasil está atento à situação, mas é preciso saber qual a posição do presidente Joe Biden e da Casa Branca.
“LONGE DAQUI” – Maduro dirigiu-se asperamente aos Estados Unidos dizendo, apenas, “fiquem longe daqui”. O clima tornou-se extremamente elevado e Maduro, inclusive, disse que Venezuela e Guiana resolverão a questão de “maneira mais fácil possível”. Reportagem de Jorge C. Carrasco, Estado de S. Paulo, focaliza o assunto.
A indagação que deve ser feita é sobre qual será a reação brasileira, pois está claro que o governo de Washington estará frontalmente contrário à anexação unilateral e absurda. Trata-se de um caso de invasão na América do Sul que provocará uma onda no cenário internacional.
COMITIVA – Convidado por Javier Milei, que no domingo assume o governo da Argentina, o ex-presidente Jair Bolsonaro avisou ao Supremo Tribunal Federal sobre a sua viagem, acrescentando que será acompanhado por 46 aliados políticos, inclusive senadores, deputados federais e estaduais. A matéria é de Daniel Gullino e Luisa Marzullo, O Globo desta quarta-feira.
O episódio reveste-se de clara provocação ao governo Lula da Silva com o acolhimento de Milei. Afinal, uma comitiva de 46 pessoas é um fato inusitado para quem não exerce missão oficial e até mesmo para presidente da República no cargo.
ALAGOAS – Setores responsáveis pelo turismo em Alagoas comunicaram ontem que a tragédia do afundamento nas obras da Braskem não afeta as programações, pela distância entre elas e o local do desastre. A divulgação feita pelo governo de Alagoas é absurda e inapropriada.
Se ocorreu uma tragédia obrigando as pessoas a abandonarem as suas casas, não há motivos para que programações turísticas transcorram normalmente. É uma prova de insensibilidade.
A maior dúvida é o que será feito com os 72 milhões de multa que o IMA aplicou na Brasken. De certeza é que nada ou apenas uma ínfima parte será utilizada de ajuda para as mais de 60.000 pessoas que foram evacuadas de mais de 14.000 imóveis e certamente entrarão no rol “que se virem”. É triste saber que esses 72 milhões irão cair nas garras da oligarquia política do estado e servirão para aumentar o seu butim.
Apesar do barulho, a chance do maduro entrar numa aventura militar é algo como 0%.
A respeito da Venezuela x Guiana, é o passado cobrando as arbitrariedades das potências europeias da época.
O território era venezuelano e dona Inglaterra demarcou como área de sua colônia.
A Venezuela reclamou e “arranjaram” um governo europeu para “arbitrar” e a camarilha deu ganho de causa para “A rainha dos mares”.
O Brasil também reclamou e o “arbitro” foi o rei da Bélgica que como bom “vassalo” deu ganho de causa para a “A rainha dos mares” como sempre.
Prezado Comentarista parabéns pelo comentário…Eu aqui mesmo há dias atrás citei suas colocações …E vejo o resgate do passado…voltado com a sombras de armas e batalhas…Se eu fosse Venezuelano
Estaria pronto para recuperat o que é do meu país…Podem até não gostar do atual mandatário da nobre Nação da Venezuela…MAS é direito da mesma buscar o que semore foi parte da Venezuela…
Que foi roubada…pela maldita Inglaterra que se achava dona do mundo…
Que a guerra venha…e que vença a justiça e a verdade…
E quem se meter vai encarar um Vietnã…
YAH NOSSO CRIADOR SEJA LOUVADO…
Vai cumê “esse kibo”, feito bolinho ou crú?
A partir da primeira quinzena de julho florescem e lançam seus “espóros”, as “alcachofras”, provindas nas pousadas ou viajantes asas Jordanianas, sobre as Guianas e a América do Sul! Aguardemos, seus funestos resultados….
“Do Brasil, as Cartas na Mesa”!
Alguém consultou o povo da Guiana sobre a “RECUPERAÇÃO HISTÓ(É)RICA”?
EUA anunciam exercício militar na Guiana em área reivindicada por Venezuela…
https://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2023/12/07/eua-anunciam-exercicio-militar-guiana.htm?cmpid=copiaecola
Maduro – sem apoio externo algum – está fazendo o mesmo que Saddam Hussein. A Inglaterra, em 1948, saiu do Oriente Médio (do Iraque, diga-se de passagem). Ao sair, UK separou um pedaço dele e criou o Kuwait.
Em 1980, o Irã estava com todo o povo a serviço dos aiatolás e isso estava refletindo nas demais países muçulmanos. O que fizeram todos ? Reuniram-se e decidiram declarar guerra ao Irã. Mas precisavam de um testa de ferro e de uma guerra rápida, pois os EUA, após o sequestro de norteamericanos pelo Irã, não iriam fornecer peças de reposição para a aviação iraniana.
Pela posição geográfica, reforçada pelos MIG soviéticos, decidiram que Saddam iria declarar guerra e todos os países muçulmanos iriam apoiá-lo.
Houve o que todos sabem, mas a guerra não durou apenas quinze dias, mas oito anos !!!
Em 1980, o dinar iraquiano valia US$3.36. Ao findar a guerra, o dinar era uma moeda falida e o Iraque estava quebrado. Que fez Saddam ? Cobrou dos demais países o custo daquela aventura. O Kuwait, através de seu testa-de-ferro, respondeu (mais ou menos assim): “Problema seu. Você criou a guerra, então o prejuízo é seu”.
Saddam engoliu em seco e, mais tarde, tentou anexar o Kuwait, ocasião em que as forças ocidentais (e a imprensa, claro) se posicionaram a favor do Kuwait.
Maduro deveria saber disso.
Maduro, TAMBÉM é um servo e fez o que “os mestres” mandaram”, pra resultar nisso!
Senhor Sylvio Rocha , correto sua posição quanto ao não recebimento de indenizações decentes para as vítimas da Cia. Braskem , basta olhar o que as Cias. Vale e a Samarco , fizeram com suas vítimas , quanto aos rompimentos de suas respectivas barragens , que até hoje não foram indenizadas , pois estão vivendo de favores e migalhas de seus próprios algozes , ou seja , ” Vale & Samarco “, com o agravante de que o próprio Governador de Minas Gerais Srº Romeu Zema , se aliou e se associou as Cias. envolvidas nessa tragédia para sabotarem e dificultarem as indenizações de suas vítimas , humilhando-as ainda mais , mas concedeu as duas Cias. o direitos de explorarem novas lavras minerais no Estado , sem que sequer indenizassem suas vítimas até hoje .
Esse Romeu Zema é um desastre. Enganador, mentiroso, incapaz e incompetente.
Aumentou seu próprio salário, cinco vezes mais. Um absurdo.
Um completo canalha, se fazendo de Novo. De novo Zema não tem nada.
O cara é tão ruim, sem carisma, que não se entende quase nada do que fala. Me espanta, como foi eleito e reeleito, pelos mineiros, com tão poucas credenciais.
O Brasil também reivindicou o território amazônico, na área pertencente hoje a Guiana.
Em 1904, um terço do antigo território ficou com o Brasil e os dois terços restantes, arbitrado pelo Rei da Itália passou para a Guiana inglesa.
O ditador da Venezuela, armou esse vespeiro, através de um plebiscito, tentando usurpar da Guiana, a rica região de Essequibo, com uma reserva de 11 bilhões de barris de petróleo de alta qualidade, chamado de petróleo leve.
Trata-se de uma medida eleitoreira de Maduro, que almeja unir o povo venezuelano em torno da sua candidatura presidencial em 2024.
Na vizinha Argentina, o general Galtieri, presidente da Ditadura , invadiu as Ilhas Malvinas na tentativa de tomar da Inglaterra, o território, chamado pelos ingleses de Ilhas Falkland. A Inglaterra declarou guerra e mandou navios e submarinos para a região, impondo uma derrota humilhante para a Armada Argentina. Esse episódio nefasto, foi a sentença de morte da Ditadura dos generais argentinos.
Os Estados Unidos reagiram rapidamente aos movimentos de Maduro. Houve hoje, um exercício militar conjunto entre tropas americanas e tropas da Guiana. Os EUA, têm uma base militar na Guiana. Se Maduro invadir a Guiana, será detonado pelo Poder belico dos EUA. A Guiana, tem 750 mil habitantes, logo, sem apoio dos EUA, não tem condição de resistir ao Exército da Venezuela.
Mas, para atravessar a floresta e penetrar na região de Essequibo, tem que passar pelo território brasileiro. Isso não será permitido pelo Brasil, que já enviou blindados e tropas para a fronteira com a Guiana. O grande perigo para uma frente de guerra no Cone Sul, são as aeronaves Sukoi comprados da Rússia e armamentos comprados da China. No entanto, todo o arsenal bélico da Venezuela não é páreo para enfrentar o poderoso Exército e a Aviação dos EUA
Portanto, creio que a ameaça de Maduro, vai ficar somente na retórica, visando o esquecimento da grave crise vivida pelo povo venezuelano faminto e tentando uma vida melhor no Brasil e na Colômbia.
A Venezuela, na década de 70 era uma ilha de prosperidade em meio as crises das Ditaduras do Cone Sul. A onda bolivariana iniciada pelo coronel Hugo Chaves e continuada por Maduro, destruiu a economia da Venezuela. O povo empobreceu, a miséria se espalhou e o clima é de desespero. Enquanto isso, os militares que dão respaldo a Maduro e sua entourage, enriquecem as custas do povo.
Querem exemplo melhor, do Mal provocado pelas Ditaduras? Tanto da Direita como da Esquerda. Na verdade, Ditadura e Ditadores são carentes de Ideologia. Ditadores não são ideológicos, são fisiológicos. Despejam seus dejetos fisiológicos, no corpo dos opositores nos porões do cárcere.