Charge do JCézar (Arquivo Google)
Pedro do Coutto
O governo enfrenta um desafio que já não pode mais ser varrido para baixo do tapete: a deterioração das contas públicas e o crescente prejuízo operacional das estatais, sobretudo dos Correios, que acumulam perdas sucessivas e pressionam ainda mais o caixa federal. A situação é agravada por escândalos sucessivos envolvendo o INSS, o Banco Master e outras doze empresas públicas que, juntas, criam um ambiente de instabilidade, desperdício e desconfiança institucional.
Nos bastidores de Brasília, a percepção é clara: o déficit fiscal se tornou um problema estrutural. O crescimento das despesas obrigatórias, a expansão de subsídios e a incapacidade de controlar prejuízos em empresas estatais criam um quadro de pressão contínua sobre o Tesouro Nacional.
NO VERMELHO – O caso dos Correios é emblemático — a empresa, que já foi símbolo de eficiência e presença nacional, hoje opera no vermelho e depende da proteção política para evitar medidas mais drásticas. Enquanto isso, técnicos alertam que os prejuízos poderiam ser mitigados com modernização, abertura ao investimento privado ou parcerias que reduzissem a dependência estatal.
Mas o rombo não é apenas financeiro; é também moral. A crise no INSS expôs um sistema vulnerável, no qual aposentados e pensionistas — muitos em situação de fragilidade — foram vítimas de descontos indevidos, fraudes e falta de fiscalização. A descoberta de pagamentos de propina, concessões irregulares e o conluio entre servidores e entidades privadas aprofundou a percepção de que parte do Estado se tornou cúmplice de práticas que deveriam combater. Em vez de proteção social, o instituto acabou se tornando palco de desconfiança e escândalo.
MÁ GESTÃO – No setor financeiro, o colapso do Banco Master revelou uma combinação explosiva de má gestão, tomada de risco descontrolado e omissão regulatória. O passivo elevado, ignorado por tempo demais, gerou um efeito cascata que agora recai sobre o governo federal e o sistema de garantias. Mesmo que o Banco Central tente se descolar da responsabilidade pelas falhas de supervisão, o fato é que a liquidação da instituição cria um ônus quase inevitável para o setor público, sobretudo quando há risco sistêmico envolvido.
Em todos esses casos, o denominador comum é a fragilidade dos mecanismos de controle e governança. O Estado brasileiro se vê diante de uma equação perigosa: empresas deficitárias, órgãos públicos permeáveis à corrupção e instituições financeiras que colapsam, deixando o prejuízo para a sociedade. O governo, pressionado por uma realidade fiscal cada vez mais dura, precisa ir além de discursos ou ajustes pontuais — é necessário um choque de gestão, transparência e responsabilidade.
Mais do que uma questão contábil, estamos diante de um teste de credibilidade. Se o governo não agir com firmeza, cobrando responsabilidade, saneando estatais e fortalecendo a fiscalização, o país corre o risco de aprofundar sua crise fiscal e perder a confiança da população em suas instituições. A conta, como sempre, acaba chegando — e não há mais espaço para pagar erros com improvisos. O Brasil precisa decidir se quer continuar bancando defeitos estruturais ou se finalmente terá coragem de enfrentá-los.
Se essa é a única ameaça, “tamo fu..” do mesmo jeito!
Que tal, levar mais à sério?
Utilidade Publica!
https://www.facebook.com/share/v/17beGooUM9/
“Dendos”, em:
https://www.facebook.com/share/v/17beGooUM9/
GOSTEM OU NÃO GOSTEM, o fato é que o finado General Figueiredo, o último presidente militar da república, ao jogar a toalha do militarismo no tablado da política, anunciando e pugnando pela abertura democrática, de forma irreversível, foi peremptório ao dizer que a intenção dele e dos militares legalistas era fazer do Brasil uma democracia de verdade, e ai daquele que sequer tentasse impedir o processo de abertura rumo à evolução democrática do país, pondo fim assim a aventura militarista no comando do poder político, e todo mundo entendeu o recado, exceto ao porão da famigerada dita-cuja-dura, ao que parece, que, por loucura por dinheiro, poder, vantagens e privilégios, sem limite$, ousou voltar ao local do crime, decerto para pagar pelos equívocos do conjunto da obra da dita-cuja-dura. DAÍ A IMPORTÂNCIA DA LUTA DA TRIBUNA DA INTERNET ( o Davi da liberdade de expressão e do jornalismo de verdade) X REDE GLOBO ( o Golias da plutocracia putrefata com jeitão de cleptocracia e ares fétidos de bandidocracia, made in USA…, uma Luta para a qual vale a pena abrir os olhos, a cabeça, o corpo a alma e o coração, porque Ela enfim pode inclusive libertar o Brasil dos entulhos e das amarras do passado. Vc sabe quem, ao longo dos últimos 136 anos, conduziu o Brasil, a política e o povo brasileiro ao estado de coisa$ e coiso$ que ai está com prazo de validade vencido há muito tempo, via FEBEAPÁ, com grande parte da população completamente alienada, imbecilizada, doente, manipulada e conduzida como se gado fosse ? A Globo tem lado, e o lado dela, acima de tudo e de todos, é, prioritariamente, a plutocracia putrefata made in USA, copiada mal e porcamente no Brasil há 136 anos, enquanto poderoso instrumento, caríssimo, de conservação da dita-cuja no Brasil. ENFIM A REDE GLOBO, ARVORADA EM DONA DO BRASIL, feroz conservadora da plutocracia putrefata norte-americana, com jeitão de cleptocracia e ares fétidos de bandidocracia, fantasiada de democracia apenas para locupletar espertos e ludibriar a crédula, tola e indefesa freguesia da dita-cuja, made in USA, copiada mal e porcamente no Brasil, há 136 anos, pelo militarismo e o partidarismo, politiqueiro$, e seus tentáculos velhaco$, um negócio bilionário bom para ela e ele$, porém péssimo para a consecução do bem comum do povo brasileiro, de modo que tb por isso ela está sendo posta na Berlinda pela briosa TRIBUNA DA INTERNET que, ao que parece, tem de fato aquilo roxo e o corpo fechado contra as mandingas da dita-cuja que, há mais de 60 anos, atropela, engole e devora tudo e todos que ousam contestá-la e que não rezam pela cartilha da mesma, que o diga a famigerada ditadura militar que depois de usada por 21 anos consecutivos pela dita-cuja foi jogada pela mesma no lixão da história da república golpista dos me$mo$ : “P.S. – É um assunto que poderia ser levado ao conhecimento da Comissão Interamericana de Direitos Humanos da OEA e também na própria ONU. E amanhã você saberá o que os órgãos da Receita Federal acharam dessa patrimonialização da raquítica GME Marketing Esportivo Ltda. (C.N.)” https://www.tribunadainternet.com.br/2025/11/24/governo-lula-finge-investigar-podridao-da-globo-mas-nao-descobre-nada/?fbclid=IwY2xjawOSbUJleHRuA2FlbQIxMQBzcnRjBmFwcF9pZBAyMjIwMzkxNzg4MjAwODkyAAEedkuvau9EhMDIpodsAk1rgGXdbLgquNcT7IntXe6YkD1d3e-uqE5FqT0KLk8_aem_JQpbFWNexUJnMsND1w3uyA#comments https://www.tribunadainternet.com.br/2025/11/25/receita-perde-o-prazo-e-deixa-de-investigar-ilegalidades-da-tv-globo/?fbclid=IwY2xjawOTIk9leHRuA2FlbQIxMABicmlkETE3bmZUaXZiMGpxRXN2dnhXc3J0YwZhcHBfaWQQMjIyMDM5MTc4ODIwMDg5MgABHnmgrw9Kn0hj-ivgiZtr2HlyO7ZFphZjNr0Vd5dDG0pNbKygx5ID4b35b-S3_aem_5CoUidrvWB8IIC2Ge_Iwqw#comment-140866
Aparentemente, o Indicador Visual de Condições do Vento — o vulgarmente conhecido “biruta de aeroporto” — do Sr. Couto voltou a apontar, com notável sensibilidade meteorológica, a direção dos vendavais soprados pela tempestade petista. Ainda assim, o tráfego aéreo em Pindorama só terá alguma chance de arremeter rumo à normalidade a partir de 2027 — isso, claro, se a patuleia eleitoral for agraciada pela sorte raríssima de escolher algo próximo de bons candidatos.
Hitler queria fazer o Império de 1000 anos, aqui o molusco vai decretar o segredo de 1000 anos para todas contas públicas
A manchete deveria ser: “Roubo dos cofres públicos e das estatais ameaçam o povo brasileiro”
A Brasil foi tomado por um bando de ladrões e narcotraficantes, a facção PT-STF.
Deu ruim: Insatisfeitos com Lula, Motta e Alcolumbre não vão à sanção do IR no Planalto (*)
Discordâncias sobre o PL Antifacção e a indicação de Messias para o STF motivaram a crise entre os Poderes
Fonte: O Estado de S. Paulo, 26/11/2025 | 11h12 Por Victor Ohana (Broadcast)
(*) Barba sanciona nesta quarta isenção do IR para quem ganha até R$ 5 mil, em solenidade do Palácio do Planalto.
O Bessias da Dilma é o ‘pomo da discórdia’.
No palácio não há nada, porém, que uma boa conversa ($$$) não resolva.