
O regime dos aiatolás do Irã é uma ameaça à paz mundial
Mario Sabino
Metrópoles
Ao contrário do que você pode ser levado a pensar, o mundo está mais seguro desde que Israel lançou o seu ataque fulminante contra o Irã. Pouco antes do ataque, a Agência Internacional de Energia Atômica (Aiea) divulgou que o regime iraniano havia violado o acordo assinado em 2015, com Estados Unidos, China, Rússia, França, Alemanha e Reino Unido, e que o país já contava com urânio enriquecido suficiente para fabricar nove bombas nucleares.
“A Aiea declara que não pode garantir que o programa atômico iraniano seja exclusivamente pacífico”, disse a agência.
NÃO AO ACORDO – Junte-se a isso a recusa do Irã em ceder a Donald Trump nas exigências de um novo acordo, não restava outro caminho a Israel, se não o de atacar instalações nucleares e militares do país. O regime iraniano é uma ameaça existencial ao país. É objetivo declarado da ditadura dos aiatolás eliminar o Estado judaico.
Até que Israel reagisse ao massacre de 7 de outubro de 2023, o Irã vinha promovendo uma guerra por procuração contra o seu grande inimigo, via Hamas e Hezbollah, principalmente. Mas a invasão bárbara do território israelense mostrou a Tel Aviv que o confronto direto com Teerã era questão de pouco tempo, a necessária etapa seguinte à dizimação dos grupos de sicários palestino e libanês.
Em abril do ano passado, Israel bombardeou a embaixada iraniana em Damasco para matar oficiais graduados da Força Quds, unidade do exército do Irã responsável por treinar, equipar e financiar os terroristas aliados do regime dos aiatolás.
DRONES E MÍSSEIS – Em retaliação, o Irã lançou centenas de drones e mísseis contra o território de Israel. O que era para ser uma demonstração de força virou o seu contrário: o ataque inédito e aparentemente grandioso causou mais ansiedade do que vítimas entre os israelenses, graças ao sistema de defesa antiaérea que os protege e que contou com a ajuda dos Estados Unidos e de outros países.
Com ou sem Benjamin Netanyahu, Israel empreenderia uma guerra contra o Irã para destruir as suas instalações nucleares. Os israelenses nunca acreditaram na conversa fiada de que o programa atômico iraniano tinha fins pacíficos.
Só não atacaram antes porque o acordo firmado em 2015 criou obstáculos políticos no plano internacional, que foram removidos pelo 7 de outubro e, agora, pelo reconhecimento da Aiea que, durante todo esse tempo, os iranianos levaram no bico os países que acreditaram que a assinatura de aiatolás e de seus prepostos valia alguma coisa.
OUTROS ATAQUES – Agora, Israel apenas começou o serviço no qual as suas forças armadas operam em conjunto com agentes do serviço secreto, o Mossad, infiltrados em território iraniano. Outros ataques virão nas próximas duas semanas, como anunciado.
Além de destruir parte das instalações nucleares e militares do Irã, os israelenses mataram os cientistas que conduziam o programa nuclear e os comandantes das Forças Armadas do Irã. Outros oficiais graduados também foram eliminados.
A cadeia do comando militar iraniano foi quebrada por mais uma ação prodigiosa de Israel. Os israelenses prestam um grande serviço a si mesmos, ao Oriente Médio e, portanto, ao mundo ao atacar as instalações onde o regime medieval dos aiatolás, opressor do próprio povo e patrocinador de grupos terroristas que desestabilizam perigosamente a região, vinham preparando bombas atômicas e fabricando mísseis que as pudessem carregar, ao mesmo tempo que mentiam sobre as suas reais intenções.
Hipocrisia habitual – Os protestos ouvidos contra Israel dos governos de países muçulmanos e ocidentais são a expressão da hipocrisia habitual da qual o país é alvo.
Enfraquecer e derrubar o regime iraniano, tanto pela mão militar como pela política, é passo fundamental a ser dado para a paz no Oriente Médio, e ele inclui a constituição de um Estado palestino que conviva em harmonia com o Estado israelense, objetivo impossível de ser alcançado enquanto houver aiatolás e cúmplices para ressuscitar continuamente Hamas e Hezbollah.
Não critiquem Israel pelo ataque ao Irã. Agradeçam a Israel.
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PS: A nota do Itamaraty é mais do mesmo. O Brasil se compraz na sua irrelevância. (M.S.)
Política nua e crua…
Para sair candidato ao Planalto, Freitas dependeria de Xande, que poderá transformar-se no seu maior cabo eleitoral se prender o ex-mito
Não haveria ninguém mais interessado na prisão do ex-mito do que Freitas, que lançaria sua candidatura no dia imediatamente seguinte à detenção.
Donde se conclui que o maior cabo eleitoral de Freitas poderá ser Xande, ao tomar a decisão de engaiolar o ex-mito.
Acorda, Brasil!
Evitou o Holocausto Atômico.
E quem garante que algum país que não tenha arma nuclear não será atacado por um outro que tenha ? Quando o Hamas atacou Israel, este teve todo o direito de responder – nas NÃO eternamente. Porque o Irã não pode se defender ?
Tudo é a porra da religião.
Os ataques de Israel não são baseados em religião, mas em ameaça nuclear. Quem mandou o Aiatollah dizer que iria varrer Israel do mapa? Erro crucial, agora aquenta o tranco.
Para os aiatolás você não passa de um cão infiel. Um Herege.
E para o pessoal de Israel, você pertence ao gentio, uma subclasse.
Eu sou descendente de judeus, sei do que estou falando e o faço lamentando que são tão mentirosos quanto qualquer outro.
Eu também
Eu critiquei a Rússia por ter atacado. Ucrânia, mesmo que a alegação tenha sido a de se defender da OTAN. Coerentemente, crítico Israel por ter atacado o Irã, sob a desculpa de defesa.
Coerência é algo raro.
Evitou o Holocausto Atômico. Os países árabes estão adorando.
Senhor Mario Sabino (Metrópoles) , deixe de má-fé w parcialidade, pois é público e notório que fora Donald Trump quem abandonara e atropelara o acordo nuclear de 2015, com Estados Unidos, China, Rússia, França, Alemanha e Reino Unido, que o Irã assinara com as potências , e que os ataques de Israel contra o Irã nada tem a ver com a questão nuclear , mas sim com a questão política pelo fato de que o primeiro – ministro de Israel Benjamin Netanyahu estar acuado pela justiça local e pelos lideres religiosos ortodoxos Israelenses que se negam a servirem as FFAAs. Israelenses , ameaçando tirar-lhes o apoio caso sejam obrigados a servirem as FFAAs. , sendo que cabe tão somente aos cidadãos x cidadãs comum o papel dessas corjas que estão destruindo o Estado de Israel e não seus pseudos inimigos externos estrangeiros , com o agravando de que os filhos do primeiro – ministro de Israel Benjamin Netanyahu estão a milhas de distâncias de Israel , nos EUA , ou seja , tal como o Brasil esta repleto de inimigos internos nacionais BR , Israel também tem os seus inmigos internos decidindo seu destino .
Senhor Mario Sabino (Metrópoles) , deixe de má-fé e parcialidade, pois é público e notório que fora Donald Trump quem abandonara e atropelara no seu primeiro mandato o acordo nuclear de 2015, com Estados Unidos, China, Rússia, França, Alemanha e Reino Unido, que o Irã assinara com as potências acima mencionadas , e que os ataques de Israel contra o Irã nada tem a ver com a questão nuclear , mas sim com a questão política interna pelo fato de que o primeiro – ministro de Israel Benjamin Netanyahu estar acuado pela justiça local e pelos lideres religiosos ortodoxos Israelenses que se negam a servirem as FFAAs. Israelenses , ameaçando tirar-lhes o apoio político , permitindo que o primeiro – ministro Benjamin Netanyahu seja afastado e preso pela justiça local , sendo que cabe tão somente aos cidadãos x cidadãs comum o papel de servirem de buchas de canhão dessas corjas que estão destruindo o Estado de Israel e não seus pseudos inimigos externos estrangeiros , com o agravando de que os filhos do primeiro – ministro de Israel Benjamin Netanyahu estão a milhas de distâncias de Israel , nos EUA , ou seja , tal como acontece no Brasil esta repleto de inimigos internos nacionais BR , Israel também tem os seus inimigos internos decidindo seu destino .
PS: A nota do Itamaraty é mais do mesmo. O Brasil se compraz na sua irrelevância. (M.S.)
Um anão diplomático pinguço, corrupto, ladrão, safado, irresponsável.
simples assim
Ex-embaixador britânico alerta: Israel pode forjar “incidente de falsa bandeira” para arrastar EUA a conflito com Irã .
SITE BRASIL 247 – O ex-embaixador do Reino Unido na Síria, Peter Ford, expressou preocupação de que Israel possa encenar um “incidente de falsa bandeira” para forçar os Estados Unidos a entrarem diretamente no conflito com o Irã.
Dois oficiais israelenses disseram ao portal Axios nesse domingo (14) que Israel passou dois dias pressionando os EUA a se juntarem ao confronto. Um deles afirmou que Washington “pode intervir se necessário”, e que Trump teria dito isso diretamente ao primeiro-ministro Benjamin Netanyahu em conversa recente.
“Temo que em breve vejamos um incidente forjado por Israel para obrigar a intervenção americana”, declarou Ford.
Críticas à política internacional :
O ex-diplomata defendeu que a “ação sensata” da comunidade internacional seria:
Evitar interferência direta
Permitir que Israel “sofra as consequências” pelo erro de atacar o Irã
“Essa talvez seja a inclinação de Trump. Seu histórico, porém, não nos faz crer que ele resistirá por muito tempo ao lobby israelense nos EUA”, acrescentou.
Sobre o impacto do conflito no Oriente Médio, Ford foi categórico :”Não há um processo de paz significativo na região há vinte anos. O melhor desfecho seria a humilhação de Netanyahu – sua queda poderia abrir novas perspectivas de paz.”
Ataques e retaliações
Na madrugada de sexta-feira (13), as Forças de Defesa de Israel (IDF) lançaram a Operação Leão Alçando Voo, atacando:
Alvos militares iranianos
Instalações nucleares (incluindo Natanz e Fordow)
Comandantes do IRGC e cientistas nucleares
O aiatolá Ali Khamenei classificou os ataques como “crime” e prometeu a Israel um “destino amargo e terrível”. O Irã retaliou com a Operação Promessa Verdadeira 3, atingindo bases militares israelenses (com Sputnik).
Continuo mantendo o que disse. Não vou ficar aqui criticando o stf ou com aqueles que se fazem de vítimas para se darem bem aqui no Brasil e fazendo média com as eternas vítimas do Oriente Médio. Muito menos ter que acreditar que um maluco iria sacrificar seu filho por amor a uma divindade. Aliás, de nada difere isso das religiões africanas, que sacrificam aves, bodes, cabras e carneiros, colocando-os em recipientes de barro em qualquer encruzilhada da vida.
Aliás, nem as meninas acreditam mais nos rapazes quando eles pedem a tal “prova de amor”. “É ruim, hein ?”, dizem elas (mas algumas caem).
Tem razão a PF (ou os amorais) quando “suspeita”, “há indícios”, “é bem possível que” ?
É a mesma coisa que traduzir “Varrer do Livro dos Tempos” como “Varrer do mapa”. E assim vamos continuar nas historinhas do Oriente Médio.
O outro (Ló), segundo a historinha, foi “forçado” a ter relações com suas duas filhas porque elas o encheram de álcool para que ele não percebesse o que estava fazendo com as filhas. Disse Saramago: “O leitor há de convir que num homem bêbado a ponto de nem reconhecer suas próprias filhas, o negócio também não levanta”. Em vez de botar a culpa nas meninas, não é honesto afirmar que o patife estuprou suas próprias filhas (crime de incesto) ?
Pela corrente que por aqui reina e que dá razão ao agressor, devo matar Espectro ou ele me matar, porque vivemos às turras no blog, não é isso ?
Na próxima, indagarei porque Abrahão entregou Sara ao faraó, ganhou presentes (escravos, prata, ovelhas etc) e jamais os devolveu. Também indagarei porque o faraó foi castigado, se ele não tomou mulher alguma à força, foi-lhe oferecida !
Castigado foi o Egito.
Aliás, Jesus era palestino.
Só com o imperador Adriano é que passou a se chamar de Palestina … Isso após o Templo já estar destruído bastante anos atrás.
Certamente que Adriano pensava ter acabado com a nacionalidade judaica kkk
Passou a se chamar NOVAMENTE de Palestina.