Valdemar Costa Neto diz que vai sair da presidência do PL. Você acredita?

Valdemar Costa Neto aumenta o próprio salário e passa a ganhar R$ 30 mil do PL – Política – CartaCapital

Costa Neto fala o que pretende, mas ninguém acredita…

Vicente Limongi Netto

Delira o presidente do PL, Valdemar Costa Neto. Sua cartola está repleta de torpes ilusões e migalhas infames. De dentro dela, ele retira o nome do deputado Eduardo Bolsonaro não somente para ser o novo presidente da agremiação, mas também para enfrentar no campo jurídico o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), e também como possível candidato à Presidência da República em 2026.

As informações são da excelente colunista Denise Rothenburg (Correio Braziliense 05/10). Morro de rir, diante das patéticas, hilárias e estapafúrdias decisões. Valdemar largaria o filé com críticas a Alexandre de Moraes, o que não fazia antes e jamais fará?

Pantomima montada.  Luvas nos punhos. Cenas de batalhas. Torcidas inflamadas. O mito de barro inelegível e Valdemar como treinadores dos irmãos com sangue nos olhos, Flávio, Eduardo e Carlos. Prontos para nocautear o sereno e rígido lutador Alexandre de Moraes. Vale tudo. Chutes na virilha, também. 

É BOM VOTAR – Pela idade, não tenho mais obrigação de votar. Mas compareço, sempre. Gosto de votar. Até quando Deus quiser. Barba feita, protetor solar, garrafa de água, chinelo e bermuda. Em 2026, com 82 anos, pretendo votar novamente.  O voto é a arma do cidadão. Ventos saudáveis da democracia, com o povo circulando nas ruas. Hoje o celular tem o título de eleitor e demais informações.  Modernidade e facilidades.

O decepcionante perfil dos candidatos é que não muda. Mentirosos, cretinos, falastrões e ingratos. Só procuram você em época de eleição. Raros merecem meu apreço. Poucos se salvam. O balaio de candidatos medíocres e oportunista não para de crescer. Todos empenhados em tirar o Brasil do caos e da ineficiência dos gestores. Fantasiados de salvadores da Pátria. 

Detalhe grave, a meu ver, crescendo, indicando, alertando e assustando. Em 2026, nas eleições presidenciais, novamente a medonha polarização estará ativa na rinha. Dará as cartas

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