
Trump diz que a economia nunca esteve tão bem nos EUA
Roberto Nascimento
Demorou, mas até os republicanos, muito diplomaticamente, têm levado a Donald Trump a preocupação do partido com a queda nas pesquisas e o medo dos agentes econômicos de redução dos lucros em seus negócios, além do aumento da inflação e da ocorrência de recessão.
É incrível que Trump ainda não tenha percebido que é um equívoco essa política de isolar os EUA, impondo tarifas a rodo até em aliados históricos, como o Canadá e a Europa, rompendo não somente acordos comerciais, como também militares, pois praticamente abandonou a OTAN e anunciou sua intenção de anexar o Canadá, a Groenlândia e o Canal do Panamá. É muita loucura para tão pouco tempo de governo.
PREÇO A PAGAR – Isso tem um preço, que Trump vai pagar e os americanos, também. É questão de tempo. Já começou com a queda das bolsas e a oscilação do dólar. Trump teve de recuar do tarifaço contra Canadá e México e manteve contra a China, que naturalmente vai adotar a reciprocidade comercial.
Na realidade, Trump suspendeu por um mês a tarifação, a fim de conter a volatilidade da moeda americana. Mesmo assim, as Bolsas aíram fortemente e o mercado ficou assustado. O perigo se concentra numa desaceleração da economia mundial, fruto da guerra comercial comandada por Trump.
O presidente americano está dando um tiro no pé com essa política isolacionista. O resultado da guerra das tarifas será inflação, alta dos preços das comodities e estagflação, a combinação de recessão e inflação, principalmente nos EUA.
CAUSA E EFEITO – Trump adota uma política suicida, parecendo não ter observado as relações de causa e efeito de uma guerra das tarifas. Seus parceiros tradicionais, os europeus, não confiam mais nos EUA, especialmente porque a OTAN (Organização Tratado do Atlântico Norte) praticamente foi implodida por Trump, que priorizou a parceria com a Rússia de Vladimir Putin.
Em relação ao Brasil, impor tarifas sobre o aço e o etanol do país não se justifica à luz dos fatos. Os EUA têm superávit comercial conosco, portanto, exportam para cá muito mais do que exportamos para lá.
Novamente, mais tiro no pé. Esse tarifaço contra o Brasil mais parece uma vingança do Trump, pelo fato de Lula ter apoiado Kamala Harris. O Brasil não prejudica em nada a economia americana.
ANTIAMERICANISMO – Com essa política de ostra, voltada para dentro dos EUA, principalmente através da taxação de tarifas lineares, em 25 por cento para o aço de todos os países, Donald Trump vai sofrer do mesmo mal que ele atribuiu ao presidente Joe Biden: Aumento da inflação e recessão, está última dita por ele, como inevitável.
Trump conseguiu trazer de volta o antiamericanismo do passado. Na Europa e no Canadá as populações desses países já se movimentam para boicotar produtos americanos.
Trump operou uma ação (taxação das importações). E agora a reação está em marcha.
É sintomático a aversão dos jornalistas devotos brasileiros à administração Trump.
Estão sentindo a fisgada no osso.
Tio Sam não leva em conta essa irrelevância. Trump já falou disso.
A fase do pranto e ranger de dentes está começando.
80% da população americana e maioria dos deputados e senadores do congresso americano estão com o Trump e apoiam as suas políticas.
A verdade é suprimida e não passa na impren$a e$tatal brasileira. Coitado de quem nela acredita.
Que sina doentia!
Trump, porém, não perde tempo com quem não dá futuro. Senão, vejamos:
Trump não hospedou Jair Bolsonaro em seu Resort Mar-a-Lago de Luxo, em Palm Beach, em 30 de dezembro de 2022, como pretendia o ex-mito na sua fuga do Brasil com medo de ser preso.
E, na rua, o ex-mito acabou tendo que se abrigar na casa do lutador de MMA José Aldo, em Orlando, onde também não seria tolerado por muito tempo.
Trump também barrou a entrada de Michelle Bolsonaro no Capitólio, na sua posse, em 20 de janeiro de 2025. E a ex-primeira-dama e comitiva, Eduardo Bolsonaro incluso, tiveram que assistir ao evento em um telão e voltaram ao Brasil incógnitos.
A Agência Internacional de Energia Atômica – AIEA de inspeções da ONU , esta agindo como órgão de espionagens internacional a serviço dos EUA , Israel, Inglaterra e França , para minarem e sabotarem o programa nuclear do Irã , colhendo informações internas e repassando-as aos EUA , Israel, Inglaterra e França .
China e Rússia apoiam Irã enquanto Trump pressiona Teerã por negociações nucleares
História de Reuters • 3 h • 3 minutos de leitura
Wag Yi, Sergey Ryabkov e Kazeem Gharibabad em Pequim 14/3/2025 i Pool via REUTERS
Wag Yi, Sergey Ryabkov e Kazeem Gharibabad em Pequim 14/3/2025 i Pool via REUTERS
© Thomson Reuters
PEQUIM (Reuters) – China e Rússia manifestaram apoio ao Irã na sexta-feira, depois que os Estados Unidos exigiram negociações nucleares com Teerã, com diplomatas chineses e russos dizendo que o diálogo só deve ser retomado com base no “respeito mútuo” e que todas as sanções devem ser suspensas.
Em uma declaração conjunta emitida após conversações com o Irã em Pequim, China e Rússia também disseram que saudaram a reiteração do Irã de que seu programa nuclear é exclusivamente para fins pacíficos, e que o direito de Teerã ao uso pacífico da energia nuclear deveria ser “totalmente” respeitado.
Em 2015, o Irã concordou em restringir seu programa nuclear em troca do levantamento das sanções internacionais em um acordo com EUA, Rússia, China, Reino Unido, França e Alemanha. Mas em 2018, Donald Trump, um ano após o início de seu primeiro mandato como presidente dos EUA, retirou-se do pacto.
“(China, Rússia e Irã) enfatizaram que as partes relevantes devem se comprometer a abordar a causa raiz da situação atual e abandonar a sanção, a pressão ou a ameaça de força”, disse o vice-ministro das Relações Exteriores da China, Ma Zhaoxu, a repórteres após a reunião.
China, Rússia e Irã também enfatizaram a necessidade de encerrar todas as sanções unilaterais “ilegais”, segundo Ma.
A reunião de Ma com o vice-ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Ryabkov, e o vice-ministro das Relações Exteriores do Irã, Kazem Gharibabadi, ocorreu dias depois que Teerã rejeitou as “ordens” dos EUA para retomar o diálogo sobre o programa nuclear.
Na semana passada, Trump disse que havia enviado uma carta ao líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, propondo conversações nucleares, acrescentando que “há duas maneiras de lidar com o Irã: militarmente ou fazendo um acordo”.
O presidente iraniano, Masoud Pezeshkian, respondeu que não negociaria com os EUA enquanto estivesse sendo “ameaçado”, e que o Irã não se curvaria às “ordens” dos EUA para conversar.
O Irã ficou ainda mais irritado depois que seis dos 15 membros do Conselho de Segurança das Nações Unidas — EUA, França, Grécia, Panamá, Coreia do Sul e Reino Unido — realizaram uma reunião a portas fechadas nesta semana para discutir seu programa nuclear. Teerã disse que a reunião foi um “mau uso” do Conselho de Segurança da ONU.
Essa reunião também foi criticada pela China, com o ministro das Relações Exteriores chinês, Wang Yi, dizendo na sexta-feira que a intervenção “apressada” do Conselho não foi útil para a construção de confiança.
Há muito tempo o Irã nega que esteja trabalhando no desenvolvimento de uma arma nuclear. No entanto, a Agência Internacional de Energia Atômica disse no mês passado que o Irã estava acelerando “dramaticamente” o enriquecimento de urânio para perto do nível de aproximadamente 90% de grau de armamento.
Em fevereiro, Trump restaurou sua campanha de “pressão máxima” sobre o Irã, que inclui esforços para reduzir suas exportações de petróleo a zero, a fim de impedir que o país obtenha uma arma nuclear.
“O programa nuclear iraniano é de natureza pacífica”, disse o vice-ministro das Relações Exteriores do Irã, Gharibabadi, na sexta-feira.
“Ele está sob a vigilância da Agência Internacional de Energia Atômica. O Irã está recebendo grandes inspeções da AIEA, e nosso programa nuclear nunca foi desviado para fins não pacíficos.”
(Reportagem de Ryan Woo, Xiuhao Chen e Laurie Chen).
https://www.youtube.com/watch?v=pq3rg3qcx3o
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IRÃ E HITLER – A CONEXÃO DOS ARIANA – Purim … Rabino Ventura … 137 mil inscritos … 4.416 visualizações … 13 de mar. de 2025 … #profecias #israel #hitler #profecias #israel #hitler #biblia … Transcrição … Acompanhe usando a transcrição. … Mostrar transcrição
Parece que não foi muito racional, da parte do Trump, querer ressuscitar a doutrina Monroe “América para os americanos” 200 anos depois.